Comi minha irmã, porque ela me deu uma prensada da pesada.

Cheguei em casa fora do meu horário habitual, diga-se de passagem que cheguei com muita antecedência e como gostava de pregar peças, entrei em casa em silêncio, pois queria dar um susto em Anaír, minha irmã que ficava só em casa, pois nossos pais trabalhavam e eu estudava, mas como não tivera as duas ultimas aulas, fui dispensado. Passei pela sala, o quarto dos meus pais, uma outra sala, depois vinha o de minha irmã e posteriormente o meu. Não a encontrei em nenhum deles, inclusive no meu, pois poderia esta arrumando minhas coisas, mas não estava. Achei que deveria ter saído, ido a casa de alguma amiga ou ao mercado. Porém o som de água em movimento, me chamou a atenção e fui naquela direção, que indicava que alguém estava na piscina. Não era de grande proporções, apenas o suficiente para quatro pessoas entrarem e ficarem bem confortáveis. Claro, pensei ela estava lá se refrescando. Abri a porta que dava para o quintal e saia numa varanda onde pendurávamos redes e assim que afastei as mesma, a visão que tive, fora a mais alvissareira possível. Ali a poucos metros, acabando de sair das águas estava minha irmã Anair, inteiramente nua, pegando uma toalha, que estendeu no piso e se estirou encima dela de bruços. Eu não sabia o que fazer, se entrava para o interior da casa ou se permanecia e curtia aquela nudez maravilhosa. Caramba, pensei, como era gostosa a minha irmã. Jamais imaginaria que seu corpo sem roupa fosse aquilo tudo. Era gostosa vestida, bonita mesmo, toda cheia de frescura, que era peculiar a sua idade de 17 anos. Encorpava a olhos vistos, despertando a cobiça dos gaviões de plantão. Ela adorava ser paquerada e se exibia mesmo, com suas roupa curtas e camisetas com decote acentuados para deixar que se visse que seu seios estava já prontos para o consumo e olha que tinha cara de sorte que já tinha mamado neles, isso eu podia ter certeza pois vira, o que me deixou puto da vida. O gozado é gostamos de fazer certas sacanagens com as irmãs dos outros e achamos que esta tudo bem mas, quando se trata da nossa, o bicho pega, só que não pegou para o lado dela, apenas a chamei de lado, antes que se recolhesse e a avisei que tinha visto e poderia ter sido nossos pais a ver e ai o bicho pegava mesmo. Ela corou a principio, mas depois antes de se recolher, me deu um beijo na face, em forma de agradecimento pelo alerta. De onde eu estivera vendo ela se chupada, não podia ver seus seios, apenas notava a posição da cabeça do rapaz e sabia que ali só podia estar com a boca nos peitos dela, por isso, naquele momento que estava ali na varanda a vendo toda nua e pudera ver seus seios, achava que o cara tinha se saído bem com aquelas delicias. Meu pau começou a crescer e não tive outro jeito que não o de o tirar para fora e ali começar a bater uma punheta. Quando ela se virou, ficando de costas na toalha, a visão dos seu pentelhos me enlouqueceu e eu acelerei a punheta, acabando por gozar, com um gemido de prazer, espirrando porra na parede do murinho. Só que eu me delatara. Anair ouviu meu gemido e se levantou, indo em direção as roupas que tinha tirado e se vestindo rapidamente, e eu sem poder sair dali sem ser visto, acabei por ser descoberto quando ela entrou na varanda. Colocou a mão na boca:
__Você, aqui me espionando? Não trem vergonha nessa cara, não? Por que não esta na escola? Cabulou aula?
__Não, fui dispensado, pois dois professores não vieram...
__E por que estava escondido ai atrás...filha da puta...bateu uma punheta... -disse ao ver as manchas no chão__ Caramba, não sabia que tinha um irmão tarado.
__Não te ataquei - me defendi
__E quem pode me garantir que quem tem uma atitude dessa de espionar sua irmã nua, não vai acabar fazendo algo de grave? Anda me espionando com meus namorados e agora...
__Olha Anaír, eu sei que foi mal, mas não tem nada a temer, não vou falar para ninguém que te vi tomando banho de piscina nua.
__Só me faltava essa também, você sair por ai falando isso. Limpa essa porra ai - disse pegando um pano de chão eo lançando em minha direção. Entrou em casa e me deixou ali, pensativo, mas com a imagem de sua nudez gravada na mente. A encontrei na sala, ainda emburrada. Fiz-lhe um carinho na cabeça, mas ela retirou minha mão e virou o rosto. Se soubesse que com aquela raiva, estava ficando mais tesuda, ela trataria de mudar seu comportamento só que eu olhava para suas pernas, as coxas que o short mal cobria e sentia que estava novamente ficando de pau duro. Ela me olhou e mostro a língua, o que me aliviou, pois quando nós brigávamos por qualquer coisa, o sinal de que estava tudo bem, era o mostrar de língua. Aquilo me aliviou e me joguei em seu colo, ficando com a cabeça prensendo seus jovens seios.
__Desculpa tá? - pedi encarando-a.
__Huum - fez com um beicinho que me dera vontade de beija-la__Que foi, nunca me viu?
__Vi sim!
__Gostou do que viu? Deve ter gostado né, pois até bateu punheta...
__Eu não estou tocando no assunto, para mim já é página virada...
__Que vergonha meu Deus...
__Ora mana, vergonha de quê? De ter um corpo lindo de morrer? Via me dizer que nunca te viram nua? Você é cabaço?
__Já esta querendo saber demais da minha vida, não acha?
__Ora, já te vi sendo chupada neles - levei o dedo até onde estava o bico do seio, que por sinal estava bem destacado, e ela bateu em minha mão- minutos atrás tive o privilégio de ver o quanto você gostosa.
__Mas...você não toma jeito,não? Sai do meu colo...
__Ah, vai me expulsar mesmo daqui? Esta tão bom...
__Então se comporta...
__Mas eu estou me comportando...
__Tá não...
__Mas que foi que fiz?
__Mexeu no meu seio...
__Puxa, eu que sou seu irmão, não posso mexer nele e estranho pode chupar, né?
__É diferente...
__Exijo direitos iguais...
__Seu bobo - disse rindo muito.
__Sabia que devia sorrir sempre, pois fica muito mais bonita do que já é? Nunca lhe falaram?
__Não, só você agora...
__Mas é verdade, você ficou como que iluminada...
__Mano, se eu não te conhecesse diria que você esta me cantando...
__Elogio é cantar, é?
__Vocês homens quando desejam alguma coisa, são bem astuciosos...
__Apesar de que você merece uma bela cantada. Mulheres bonitas e gostosas merecem serem cantadas e você é uma dessas mulheres - me levantei do seu colo e a encarei.
__Por que você esta me olhando assim? - perguntou ela franzindo a testa.
__Por que te acho linda e sexy e feliz do cara que pode usufruir de toda você, esta no paraíso.
__Gostaria de lhe fazer uma pergunta, você me responde com sinceridade?
__Claro, pergunte...
__Você me acha mesmo gostosa e bonita?
__Muito gostosa e muito bonita...
__Você sente tesão por mim, não é? Diga, não vou me aborrecer se for positivo.
__Sim é verdade eu sinto muito tesão por você?
__Mesmo sendo eu sua irmã, sente esse tesão?
__Te vejo como mulher...
__Você me quer?
   Engoli em seco, poios não esperava que a conversa fosse tomar aquele rumo bem perigoso. Não sabia o que poderia vir pela frente, estava no escuro e procurava um saída para aquela situação.
__Não disse que responderia a minha pergunta? Repito, você me deseja, me quer?
__Você não acha que...
__Responda seu porra, seja macho e não enrole. Você quer me foder?
__Esta bem, se é isso mesmo...sim sinto um desejo enorme por você desde que te vi dando de mamar para seu namorado.
__Me quer agora, nesse instante?
__Sim...te quero muito.
__Então, vai ser aqui ou no quarto?
__Ahn? o que você disse?
__Quero saber se deseja me foder aqui na sala ou quer ir apar o meu ou o seu quarto, tanto faz.
__Esta falando sério...?
__Não Pedro Bó, estou apenas deixando você com água na boca, mais nada. Dããã, claro que estou falando sério. Decide onde vai ser, antes que eu desista...
   Aproveitei o clima que havia se formado e me aproximei de Anair, tomando-a em meus braços e beijando ardorosamente minha irmã. A doçura dos seus lábios, endureceu mais ainda meu pau, que já estava tinindo.Suspendi a camiseta e como ela não usava sutiã por ter os seios bem durinhos, os tive em minha mão. Acariciei, ambos, sentindo na palma, os durinhos mamilos. Levei a boca até eles e os chupei com delicadeza, me arrepiando com a textura dos mesmos, então senti a mão de minha irmã apertando o meu pau sobre a roupa. Ajudei-a, abrindo a braguilha e depois dela enfiar a mãozinha na abertura, encontrou duro, o que queria e o puxou para fora. Ela se ajoelhou e colocou a boca na cabeça da pica, engolindo vagarosamente o corpo da minha rola até que a glande chegou a garganta, demonstrando que tinha pericia em boquete. A boca de minha irmã na minha pica ou, a minha rola na boca dela, me causara um reação emotiva, que não esperava. Ver aquela jovem, onde em suas veias corriam o mesmo sangue meu, além de me trazer um tesão fora de série, me causava uma comoção enorme. Acariciei seus belos cabelos e quando ela me olhou, vi que não era só eu que estava envolvido em outra realidade. Anair, desceu minha calça e cueca, as tirando pelos meu pés, dando entender que não iríamos para o quarto. Puxei sua camiseta para o alto de sua cabeça e estávamos em contraste de nudez, a levantei e meu pau acabou ficando entre suas coxas, junto da xoxota, sentindo o calor da vulva que o beijava com seus grandes lábios úmidos. Anair, pressionava a vara de encontro a boceta e implorava para que eu a fodesse:
__Quero sentir isso aqui entrando em mim -disse movimentando as coxas em torno da rola.__Quero saber se você é tão gostoso quanto parece. Não me desejava, Hum? Eu também, desde que me informaste que tinha visto eu sendo chupada, naquela noite eu toquei uma siririca imaginando você me espionando e cheguei a ir ao teu quarto e te fazer chupar meu seios mas, parei na porta, achando que era absurdo o estar desejando pois você era meu irmão. Agora pouco me importa, quero essa pica, que já senti na boca e sinto sob minha boceta, dentro dela, me fodendo pra valer.
__ Vamos para o sofá, que vou enfiar a pica em sua xoxota...
__ Você tem camisinha ai?
__ Aqui, não, mas no meu quarto sim, quer que vá buscar, assim trago lubrificante?
__Para quê o lubrificante, seu tarado, quer botar no meu cu, é?
__Se você deixar...
__Vamos ver se você é bom na xoxota, se for, pode ser que role uma bundinha para você...
    Fui ao meu quarto e de lá trouxe uma cartela de preservativo e um tubo de gel, já encontrando minha irmã de pernas abertas deitada no sofá. Coloquei a camisinha e depois me lancei entre suas pernas levando a rola para a sua boceta. Anair, me envolveu com suas pernas e forçou a xoxota de encontro a rola, gemendo, quando a cabeça entrou.
__Aaaaahh...entrou, agora para um pouco para eu sentir essa delicia dentro de mim latejar, fica quietinho...isso...nossa como ele esta nervoso...como é bom sentir ele pulsando...vem cá meu tesão, trás teus mamilos para eu chupar, adoro mamilo de macho...me dá...olha que delicia...hummm...
    Ela me chupava as tetinhas como eu chuparas dela e se sentisse o mesmo que eu sentia ao te-la na boca, era deliciosa a sensação. Me apoiei no encosto de braço do sofá e passei a estocar aquela boceta apertada, escutando aquela barulho molhado do pau em atrito com as paredes da cona. Olhava para aquele rosto angelical e mais desejava foder a minha irmã, imaginando como seria colocar o pau em sua bundinha delicada. Anair, passou a gozar em curtos intervalos e eu com medo de ejacular , pedi que ficasse de quatro. Ela se levantou, virou o rabo para mim e se apoiando no encosto empinou a bunda e abrindo as pernas, me fez ver onde eu iria me perder. Dei um beijo e depois chupei seu cu, onde ela rebolou na minha cara, pedindo que enfiasse a língua no cu. Melei o mesmo com saliva depois com gel, que passei na cabeça da rola, ai, fiquei atrás dela acariciei suas nádegas e levei a rola até o seu ânus. Não fora fácil a penetração, pois minha rola era muito grossa,mas aos poucos, fui penetrando o cu de minha irmã, parando e empurrando até que metade dele ficou atolado. Segurei a bunda dela e comecei a estocar com moderação, sentindo aos poucos que os gemidos de minha irmã começavam a se mais diferenciados dos iniciais, indicando que já não estava doendo tanto e quando levou a mão a xoxota, vi que tinha chegado o momento de me fazer mais ativo. Fodi o cu de Anair, até que não aguentei mais e enchi a camisinha de porra ao mesmo tempo que minha mana, gozava mais uma vez. Foi ela que se prontificou a retirar a camisinha usada da minha rola e me presenteou com uma cena que não esperava ao colocar a parte aberta da mesma, na boca e pelo fundo fez o conteúdo descer para sua boca, onde engoliu tudo, o que me deixou com um tesão enorme. Pegou suas roupas ia as colocar, quando a virei para mim e busquei sua boca que ainda estava com vestígio de minha porra e a beijei, duelando com sua língua e sentindo o cheiro do esperma que saia pelas narinas dela. Iriamos repetir aquela foda dias depois e assim, vez ou outra a comia. Não sei se fora algo tinha se ativado em seu organismo, mas ela começou a ficar mais incorpada e floreceu ficando mais bela do que já fora. As mudanças radicais em seu corpo, foram notadas por nossa mãe que segundo Anair me disse teve uma conversa com ela, para saber se estava se prevenindo para não engravidar, mas ela era muito temerosa e só trepava com preservativos, que as vezes trocávamos várias vezes em um trepada, onde praticávamos sexo anal primeiro. Anair, estava noiva e pretende casar no ano que vem e eu já sei que vou perder uma excelente companheira de trepada, fazer o que né?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Comi minha irmã, porque ela me deu uma prensada da pesada.

Codigo do conto:
105244

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/08/2017

Quant.de Votos:
7

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