Ser puta era a única solução!

Sou uma mulher casada, que adora sexo. Gosto de ter uma pica na boceta ou no cu,24 horas. Meu marido é louco por mim e me dá verdadeira surra de pica, para ver se me acalma um pouco e o deixo em paz, mas não é sempre que sinto estar satisfeita, e me vejo carente, com uma vontade louco de sair pela noite a caça de picas e ficar fodendo a noite inteira. Uma noite depois de cansar meu marido, pois estávamos metendo desde a tarde e já era mais de 8 horas e eu nada de me aquietar ele veio com essa:
__Amor, eu não aguento mais, minha pica já esta esfolada, veja para não dizer que estou inventando...disse me mostrando o pau, onde se podia ver ao redor da coroa da glande, cortes com sangue. __Viu? Não estou em condições de lhe dar mais uma trepadinha sequer.
__Mas como fico? Estou com a boceta pegando fogo, preciso de uma pica, senão vou enlouquecer.
__Já lhe disse que essa sua fome de sexo deve ser algum distúrbio, tens que procurar um especialista para lhe receitar alguma coisa.
__Especialista o caralho, o que me cura é pica, preciso de pica. Me ajuda amor...
__Olha querida, eu quero te ver feliz e autorizo a procurar um amante para que supra tuas necessidades, pois eu estou na lona.
   Olhei para meu marido com olhar de admiração pelo que ele estava me propondo, pois não era o é qualquer homem ainda mais sendo ele teu marido. Ele sabia que todos os homens do nosso bairro me desejavam e que eu não precisaria ir muito longe para conseguir alguém para trepar. Tinha um cara que me deixava sempre fissurada, quando passava por mim e lançava olhares de cobiça por todo meu corpo e por vezes eu olhava para trás e notava que ele estava olhando minha bunda, acintosamente alisava o pau sob a calça e mordia os lábios. Esse cara seria o ideal para me saciar pelo menos por algumas horas. Consultei o relógio e vi que era uma hora propicia para atacar e ver se conseguia encontrar o cara que gostava de ficar numa lanchonete da esquina, onde o pessoal se reunia para papear e paquerar, já que muitas menininhas por ali apareciam sedentas de conseguir um par para a noite e quem sabe engatar um namorico. Tomei um banho e comecei a me arrumar, depois de pronta, perguntei a meu marido se ele estava ciente do que eu ia fazer e se não tinha nenhum problema.
__Não posso te deixar sofrendo querida, te amo, mas quero que sejas feliz também.
__Eu também te amo e muito, ainda mais por isso que você esta fazendo. Vou te compensar de uma boa forma.
__Não se preocupe com isso, aproveite bem a noitada e volte feliz. Você esta um tesão, uma gata, sabia?
   Fui até ele o beijei com toda a ternura que tinha dentro de mim e antes que começasse a chorar, sai de casa. Deu uma volta, passando pela lanchonete que tinha muitos casais, rindo ou comendo, uns já se entendendo com o outro, ou apenas buscando mais informação para ver se chegavam num acordo. Vi um tamborete vazio junto ao balcão e por isso entrei e nele me sentei, pedi um suco e enquanto esperava, olhava ao redor, para ver se encontrava alguém que já estivesse de olho em mim. Em meus 1,75 m, 60 kg, cabelos compridos e bonita, com coxas a mostra e aquele ar de pidona, eu era um chamariz. Meu pedido chegou e eu me virei para o começar a beber, quando pela parede espelhada, vi o cara parar de fronte a porta e ficar papeando com os amigos. Podia o observar e sentir crescer o tesão dentro de mim. Era bonito e com tudo aquilo que eu desejava para aquela noite. Demorou um pouco, mas depois ele entrou e cumprimentou mais alguns e veio até o balcão onde pediu uma bebida, olhou para mim e depois para minhas pernas. Olhei para ele, que me reconheceu e sorriu. Sua bebida veio e ele pediu ao que lhe serviu se tinha um outro banco para lhe dar. O cara passou um por cima do balcão e ele se sentou, não sem antes pedir licença e ficar bem perto de mim. Ofereceu-me a bebida e eu querendo demonstrar que estava afim dele, aceitei e quando ele foi pedir um igual, eu tomei o que estava em sua mão e levei aos lábios, o fitando como se o desafiasse. Depois de solver um gole devolvi o copo e ele ao o pegar entrelaçou seu dedos nos meus e trouxe o copo com as duas mãos até a boca e tomou um gole sobre a marca de batom que eu deixara. Assim que a bebida desceu ele se empolgou:
__Duvido que o barman faça outro drinque desse, com o mesmo gosto- disse, olhando para as minhas pernas.
__Ele é profissional e se você pedir o mesmo, claro que os ingredientes serão os mesmos.
__Peça outro então...
__Mario, outro... nunca te vi por aqui..brigou com o maridão?
__Quem disse que sou casada? - disse mostrando as mãos livres de aliança.
__O cara que já a vi com ele, não tem idade para ser seu pai, combina mais como seu marido...
__Por quê?
__Para sorte dele eu penso que seja teu marido, já que só um cara de sorte pode ter uma gata como você como esposa.
__Obrigada pelo elogio. Mas se for mesmo como você pensa, meu marido, muda alguma coisa e vou lhe dizendo que não briguei com ninguém.
__Ora, se não brigou, se o cara é seu marido e você esta aqui só, deve estar a procura de uma aventura.
__É isso que você deduz?
    A bebida chegou.
__Pelo menos quero entender que sim, o que me é difícil de acreditar, que um homem deixe um mulher como você sair sozinha na noite a procura de uma companhia. - disse levando á boca o copo e logo fazendo uma careta.
__Que foi?
__Não disse que não seria igual. Falta um ingrediente.
__Se sabe o que é reclame, peça que coloque...
    Ele pegou o copo e esticou em minha direção.Solvi um gele e achei o mesmo gosto.
__Esta do mesmo jeito do outro saboroso.- Ele pegou o corpo o virou para a marcar ficar, onde colocaria os lábios e bebeu.
__Sim, agora esta igual, com o mesmo ingrediente.
__Você esta gozando com minha cara? A pouco me disse que estava faltando algo e agora diz que esta perfeito.
__Claro, foi colocado o ingrediente que faltava.
__Mas como se o copo não saiu daqui.
__Você o colocou - disse me mostrando a marca de batom no vidro, ai cai na minha que ele estava me cantando.
__Tarado!
__Por gostar de coisas boas e lindas assim como você? Se for isso, sou tarado sim e estou afim de te tarar, o que me diz, vamos para um lugar mais reservado?
__Onde?
__Para onde você quiser. Quer ir para minha casa. Durmo num quarto nos fundos da casa e lá ficaremos numa boa.
__Por mim esta tudo bem.
   Ele pagou os três drinques e saímos em direção a casa dele.Não era longe dali. Seu quarto era bem confortável e bem arrumado, com frigo bar, uma TV e aquela cama de casal, que me deixou a boceta assanhada.
__Quer tomar alguma coisa?
    Levei a mão até sua braguilha acariciei a formação que existia ali. Sem esperar fui descendo o zíper enfei a mão dentro da calça e descei a cueca ficando com um belo e gostoso pau na mão que trouxe para fopra da calça e o admirei pela beleza que herdara do dono. Levei a boca até ele e o beijei depois engolfei a glande entre meus lábios, só a metade para poder com a língua a acariciar e ver o efeito no rosto do cara e depois ir a engolindo até atingisse a garganta. Quando afastei a cabeça e a pica escapou, com elas veio aquela baba translúcida que eu adorava. Desci a parte superior do vestido, e como estava sem sutiã os seios pularam em toda sua exuberância para receber a pica melada entre eles e eu aplicar uma vigorosa espanhola. Como tenho os seios fartos, fora fácil fazer aquele estrepolia mamária. Ele me derrubou sobre a caba e subindo nela veio com a pica até minha boca e o introduziu nela, passando a fazer de minha boca sua boceta. As vezes eu engasgava, mas ele não queria nem saber, apenas estocava com velocidade. Depois deu-me as bolas para chupar e eu aproveitei para lhe lamber o rego e o cu. Como louco ele veio para o meio de minhas pernas e levantando minha saia, descobriu que eu estava sem calcinha. Abocanhou minha boceta e mordiscou meu grandes lábios, para depois ficar de brincadeira em meu grelo e por fim ao me perceber goza, desceu com a língua para a enfiar em minha vagina. Eu ansiava para ser fodida de verdade e por isso o pedi:
__Vem me foder meu delicioso. Quero sua pica dentro de minha xoxota, mostra o que sabe fazer com ela.
__Nem acredito que é você que esta aqui, na minha cama, me pedindo rola...
__Sacava quando você me comia com os olhos, se nos encontrássemos na rua e ficava olhando para a minha bunda. Hoje não vai precisar apenas olhar, vai comer ela.
   Como se tivesse tocado na ignição dele, o mesmo me virou na cama para ficar de bruços e foi de boca em meu cu, o chupando, enfiando a língua até conseguia e depois subiu sobre minhas costas e endereçou a rola para meu cu. Não contava que ele fosse começar por trás, mas entrou gostoso, até os ovos bate nas nádegas, assim como seu pentelhos. Me abraçou com as mãos em meus seios e com os joelhos na cama passou a fustigar meu cu com seu chicote mágico. O cara era valente e me dava um prazer tremendo, só que eu queria muito mais que aquilo e passei a esculhambar com a foda.
__Não desejava minha bunda? Para fazer só isso? Fode meu cu de verdade seu frouxo, quero sentir tua rola dentro dele, mete seu bosta, senão de que adiantou vir aqui, fode...fode seu filho da puta...viado...mole...fode...me fode...
   Ele ficou ali no meu cu até cansar e acabou por gozar, o que me levou a loucura da frustração. O cara não era de nada, apenas bonitinha e cheio de marra, mas não aguentava uma mulher como eu. Meu marido fora mais homem que ele, que nem comer minha boceta não conseguiu por causa do cansaço. Sai dali, puta da vida, ainda com vontade de pica, sentindo uma vontade muito grande de ser uma puta assim não me faltaria rola, iria até dar de graça, mas desejaria levar o maior número de rola por dia, para depois chegar em casa e ter meu maridão pronto para me saciar mais um pouco. Após um bom banho, fui para minha gaveta onde peguei dois vibradores e fui para a cama ao lado do meu marido que dormia e passei a brincar com os dois objetos inseridos em meus dois buracos. Precisava me saciar de alguma forma, senão ficaria louca. No dia seguinte eu tinha tomado um decisão, iria procurar um puteiro e empregar como garota de programa ou puta mesmo.!
   
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