Antes daquele decimo segundo dia terminar, eu ainda passaria por uma experiência que só reafirmava a minha atração pelo Max. Depois do jantar nós recolhemos nossas coisas para passarmos a noite no morro, ele parecia agitado e empolgado, na verdade acho que só eu fui capaz de notar este estado alterado dele. O Marcos ficou calado boa parte do tempo, mas antes de nossa partida, ele me chamou num canto.
- Sei que parece está tudo bem entre nós, e o Max parece realmente outro, mas você tem certeza de que vai ficar bem com ele?
- Qualquer coisa eu saio correndo, não se preocupe, eu sei me defender dele [dessa vez eu saberia reagir, do meu jeito, pelo menos eu tentaria] - Obrigado Marcos, e até amanha.
Antes do acampamento sumir na vegetação, eu ainda olhei a procura de Marcos. Me senti incomodado sabendo que ele gostava de mim, e agora eu estava indo para os braços de outro, assim eu desejava e sonhava que aquele noite seria decisiva para nós, ele iria se declarar para mim e eu o aceitaria com beijos, e então faríamos amor sob as estrelas [sou um puta de garoto romântico, me deixem sonhar, tá?].
Depois de aprontarmos a fogueira e nos preparar para dormir, Max começou a falar da faculdade, dos amigos, do quanto estava com saudades de muitas coisas do mundo civilizado, eu apenas o observava como ele era um cara normal quando não estava me tirando, sua beleza ficava mais acentuada, e sua voz não era irritante.
- E você Tom, do que mais sente falta? – fui pego de surpresa, estava tão compenetrado na sua fala.
- Eu?!
- Nossa Tom, claro que é você? Então sente falta do que? Só não vale dizer dos pais.
- Claro, estava imaginando tudo isso que você estava falando [sqn], eu sinto falta do meu quarto, do meu note, da internet, e de batata frita.
- Quando você fala do seu note e internet, você está querendo dizer que sente falta dos vídeos de sexo né?
- Claro que não, não preciso desses estímulos para se masturbar... Gosto de assistir series, como Anatomia de Gray, como defender um assassino, friends, entre outras.
- Só series de gay...
- E você o que curte além de revistas de transexuais? [passei na cara]
- Eu já disse que foi por engano... Acho que se a gente seguir com este papo vamos acabar brigando, e sabe eu não quero que você sinta raiva de mim afinal você gosta de mim e eu posso ganhar muito com isso não é? [que papo estranho foi esse?]
- Por que você teria tanta certeza de que gosto de você?
- Eu escutei na outra noite em que você estava com o Marcos...
- Era você no mato, eu sabia, senti que era você... [droga ele sabia, agora eu não tinha mais uma arma para duelar com ele]
- Então, você gosta de mim, sente-se atraído pelo meu corpo não é?
- Esquece Max, eu sei que você não iria entender.
- Eu entendo sim, só por que tenho essa cara [de cavalo bruto, eu diria] de ignorante as vezes [as vezes, sei] não significa que eu não entenda os sentimentos de uma pessoa.
Antes que eu falace algo ele se aproximou de mim, ficou bem perto, senti um arrepio no corpo, ele estava chegando muito próximo, apoiou a mão no meu ombro e apertou. Deu um sorriso e falou.
- Nossa Tom como você está tenso, relaxa primo, eu não vou te atacar. Deixa eu te dá uma massagem.
Eu não sabia o que dizer depois de tudo isso, ele sabia de mim, não tinha mais como negar, e agora ele ali sendo gentil, apenas deixei ele ali, me dando aquele agrado. Suas mãos firmes na minha pele, e ele cada vez mais próximo.
- Se deite primo – ele falou bem próximo ao meu ouvido, um arrepio tomou conta do corpo - é melhor, quero que você fique bem relaxado.
Ele tirou minha camiseta, e eu me deitei no colchonete, mesmo ele sendo todo legal comigo, eu não consegui relaxar, mas suas mãos mostrava experiência.
- Não sabia que você tinha essa habilidade – ele escutou e deu um apequena risada.
- Tem muitas coisas sobre mim que você ainda não sabe Tom. Vou te mostrar algo que você vai ficar louquinho.
Ele beijou minhas costas por inteira, aquela sensação de única vindo de alguém que você deseja foi inesquecível. Logo ele estava puxando meu short. Meu corpo estava entregue, eu apenas me deixei levar. Senti quando ele passou saliva na minha bunda e em seguida algo duro e liso procurar meu pequeno olho virgem.
- Relaxa Tom, que não vai doer, te prometo.
- Certo.
Ele parecia saber o que fazia, tentou penetrar mas viu resistência minha, não de proposito, mas pelo fato de nunca ter feito aquilo.
- Está doendo...
- Relaxa primo...
Ele mais uma vez passou saliva, então senti que ele estava tentando com um dedo que não provocou dor, depois ele forçou mais um pouco que deveria ser com mais outro dedo, e então com mais saliva, ele dentou por finalmente o seu tesão em mim, e ele entrou, senti uma dor grande que acabei gemendo, então ele parou, e me mordeu na nuca.
- Relaxa que entrou, agora vem a melhor parte.
Seu corpo colado ao meu me deixava relaxado mesmo com aquilo me incomodando, procurei suportar o máximo, ele me fodia com leves socadas e eu gemia a cada entrada, ele me beijava e metia, e eu já estava querendo aquilo com mais força.
- Vai Max, pode ir com mais força.
- Isso meu amorzinho, vou te dar o que você quer.
Ele iniciou movimentos rápidos e firmes, era uma sensação misturada de dor com prazer que eu não saberia explicar.
- Não estou aguentando Tom, você é muito gostoso primo, como eu nunca comi seu cuzinho antes [porque nunca pediu seu burro] não vou me segurar mais, vou gozar.
Ele gemeu de prazer e dava urros que parecia um touro numa vaca [e eu era a vaca]. Quando ele terminou, ele apenas pôs seu pau para dentro e se deitou no seu lugar, parecia muito cansado. Sua pele brilhava de suor. Eu fiquei ali deitado de bunda ardendo para cima, com o short na metade das pernas. Depois que sentir um leve alivio, eu me virei e notei que ele dormia. Parecia um príncipe, sua boca vermelha me convidava a beijá-la. Me vesti, e fui até ele e me aproximei o máximo que podia, queria beijar para selar nossa noite.
- O que foi Tom? Estou tão cansado, alguma coisa primo? – ele abriu os olhos mesmo na hora e realmente parecia exausto.
- Tudo bem primo, não foi nada. Boa noite.
Ainda fiquei um tempo ali olhando ele dormir, a noite estava clara nenhum sinal de chuva, apenas nós. Naquela noite, trocamos os turnos como combinado, a fogueira não podia se apagar nem diminuir muito sua claridade, ele quando acordava não se mostrava irritado nem tão animado, apenas cruzava os braços, tomava água, e falava
- Vai dorme logo assim o tempo passa mais rápido.
...
Dias 13, 14 e 15: Apenas um objeto do prazer.
Nos dias seguintes Max agia de forma natural isso quando estávamos todos juntos, mas era só ele ter uma oportunidade ficar a sós com migo que ele logo se transformava. Ficava todo gentil, ficava me tocando no ombro, passando a mão na cintura e na minha bunda, as vezes relembrava aquela noite, dizendo o quanto eu era gostoso. Numa tarde enquanto a gente procurava lenha para a fogueira do morro, naquele noite iriamos ficar a sós, já que os pares ficaram assim: Marcos com tio Jo, e Max comigo. Então mesmo que não fosse nossa noite no morro, iriamos ficar no acampamento. Então quando ele viu que estávamos protegidos pela vegetação, ele me fez uma pergunta.
- Primo, você já chupou um cara antes? – ele me olhava sério, e eu me senti constrangido.
- Não... Aquela noite foi minha primeira vez. Eu já te disse que era virgem...
- Então, eu estava pensando, já que estamos aqui só nós dois, o que acha da gente experimentar mais uma novidade...
- Não sei Max, e se alguém chegar? – na verdade aquele momento eu fiquei nervoso, pois ele estava falando muito abertamente, e isso era novo para mim.
- Olha, vamos fazer assim, nós fazemos isso agora, como um teste e a noite fazemos sexo completo o que acha? [fazemos sexo... sexo... ele não queria dizer amor? Como eu era fraco]
- Você quer realmente que eu faça sexo oral com você? – minha pergunta foi bem seria, e eu tentei olhar nos seus olhos.
- Claro, desde aquela noite que eu venho querendo isso, mas eu estava com vergonha de pedir e você achar que eu estaria me aproveitando... – ele pareceu gentil com sua fala e sorridente, eu confiei logo [burro claro, só podia ser burro].
- Tá certo, mas antes eu queria falar uma coisa com você...
- Já estou até excitado só em imaginar você me chupando. – ele não deixou eu terminar, e foi logo me mostrando sua ereção apontando para mim.
Vendo ele todo animado já arriando o short, fui em sua direção e aproveitei para dá um beijo primeiro, então quando nossas cabeças estavam próximas, ele com sua mão me segurou pela cabeça e me forçou a ficar de joelhos no chão. Fiquei de cara a cara com aquele membro rígido. Nunca tinha feito aquilo, mas já tinha visto muitos vídeos e revistas de garotas sugando com destreza cada centímetro de um falo duro. Dei um beijo na sua glande depois o envolvi com minha boca.
- Nossa Tom, que boquinha quente. – ele segurou minha cabeça deixando a parada enquanto ele me fodia, ela entrava até minha garganta, me fazia engasgar, não senti prazer em fazer aquilo, mas ele parecia gostar. Seus movimentos eram rápidos e seguros, ele mais uma vez mostrou experiente no que fazia. - aperta sua língua enquanto suga primo... [eu fazia como ele mandava] isso primo, aperta mais.. ai que delicia, continua que tá gostoso de mais. Isso chupa com força.
Eu já estava com os músculos do queixo dolorido, ele estava me fodendo mais uma vez e agora eu estava ali completamente em seu domínio. Minha boca se enche de porra, mas ele não para, eu me engasgo e o empurro, cuspo fora, mas ele continua...
- Continua que está gostoso...
Soca novamente em minha boca, eu sentindo aquele gosto meio salgado e um odor forte se mistura, sinto vontade de vomitar, mas ele me segura firme e continua me fodendo enquanto termina de goza, meu rosto está vermelho e sujo de porra.
- Nossa Tom, nunca pensei que você tivesse uma boca tão gostosa assim. Agora se limpe que devemos voltar para o jantar.
Ele saiu e me deixou sozinho. Ele parecia muito feliz, e eu era a causa de sua felicidade.
Escuto um barulho no mato, e então Marcos aparece entre as folhas.
- Então é isso que vocês andam fazendo quando estão sós. Mas eu já suspeitava, só não achava que você iria se entregar tão fácil.
- Não Marcos, nós estamos juntos, ele gosta de mim, ele me deseja, agora eu já comprovei. [nem me critiquem tá, eu era um garoto bobo que pensava que sabia de tudo]
- Ele só está te usando, você não ver...
- Droga Marcos, você com seus ciúmes, não entende que eu estou feliz com o Max, ele me quer, não diga coisas que você não sabe...
- Ele nem se importa com você, apenas está te usando...
- Não diga mais isso...
- Droga Tom...
- Saia Marcos, não vamos mais falar nisso.
Ele me deixou só, dava para ver que ele não estava nada feliz, seus olhos estavam vermelhos.
Na hora do jantar, nós quatros, estávamos em volta da fogueira, já não comia mais direito toda dia peixe, ou lagarto, ou coco, ou tudo junto. Marcos não tirava os olhos de mim, e eu de Max, e Max de nenhum de nós. Depois que o Marcos e tio Jô foram para o morro, e depois de um bom tempo calados, resolvi ir para meu lugar favorito a noite: a praia olhar as estrelas tocaram as ondas.
Não tardou Max chegou perto, e se sentou ao meu lado.
- No que está pensando primo.
- Na minha mãe... ela deve está chorando.
- Ainda bem que estamos vivos e juntos né?
- Sim, ainda bem que tenho você comigo. – nessa hora segurei sua mão que estava próximo a minha, ele continuou olhando o mar.
- Tom, você me surpreende cada vez mais – nessa hora ele tira sua mão e leva até sua cabeça ajeitando o cabelo – você diz que nunca tinha ficado com outro caa, mas faz coisas tão gostosas que chego a duvidar.
- Você não acredita em mim... Mas também acho estranho sua agilidade e experiência para quem nunca comeu outro cara.
- Cala a boca tampinha, nem vem com isso, eu nunca ficaria com outro cara – ele ficou nervoso, e isso me assustou.
- Certo, desculpa.
- Só desculpo se você me fazer um agrado especial com esta boca gulosa [que linguajar era aquele, boca gulosa? Ele estava bem informado]
- Faço, mas antes quero um beijo – eu o olhei para ver sua reação.
- Só isso, uma chupeta por um beijo? Sério primo?!
Ele me jogou na areia ficou por cima de mim, suas mãos nos meus ombros, e então ele se abaixa me beija na boca. Não consigo ficar de olhos abertos, sinto um arrepio pelo corpo e um calor aquecer tudo. Ele beija com força e me lembro de Marcos, o beijo do Max é parecido em força, contudo tinha uma pequena diferença, o do Marcos tinha mais paixão. Ele logo sai está de pau duro, arreia o short
- Pronto agora chupa pirralho.
Eu o encaro, sua cara de felicidade me deixava confuso, mas não consigo pensar muito e ele logo mete seu pau na minha boca. A cena se repete a da tarde, eu não consigo fazer nada além de chupar aquele pau duro que invade minha boca com força e rapidez, demora um pouco menos, e ele para.
- Não quero gozar assim, vamos para a barraca, quero te foder gostoso.
Na barraca ficamos nus. Ele me abraça por trás. Morde minha bunda e cospe dentro do rego, sinto seu pau me penetrar, aquela dor já é familiar, tento relaxar e travo os dentes. Desta vez ele parece mais confiante e mais calmo, fica pondo apenas a cabeça fazendo minhas pregas relaxarem, e aos poucos ele vai socando cada vez mais fundo, até que sinto ele todo dentro, desta vez consigo relaxar mais, e o prazer me envolve junto com seu corpo, seu fungado na minha nuca, seus gemidos se confundem com os meus, os dele de prazer e os meus de dor.
- Levanta esse cu Tom.
O obedeço, deixo minha bunda o máximos empinada para receber aquele falo todo. Ele me te com força, cada vez mais veloz, seus gemidos são ritmados com suas socadas. Mas então ele para. Me vira, me faz ficar sentado, e então segura minha cabeça e me faz chupá-lo novamente. Desta vez tento fazer direito, sugando e contraindo com a língua, ele geme de prazer e goza sem demora, me enche a boca de porra, ele se contorce parece que vai explodir, então aperto mais ainda deixando ele doidinho.
- Puta merda Tom, como você é gostoso... vamos fazer isso toda noite.
Eu o olho, e então ele cai de lado, parece muito cansado.
- Max, e eu não vou gozar?
- Pode torar ai primo, eu não me importo... estou com muito sono, boa noite.
Ele se virou novamente. Fiquei só, estava cansado também, meu pênis ainda duro, tentei me masturbar mas não consegui gozar, se fosse o Marcos talvez ele me daria outra chupada. Fui dormir pensando no Marcos e na sua boca gostosa.
...
Continua.
Paixão é isto: Nunca se enxerga o obvio.É o caso do personagem principal