Ser puta, não é tão ruim assim!

Como você puderam notar no relato passado, eu sou uma ninfomaníaca, que não tem cura. Não sei o que pensar de minhas atitudes para conseguir me saciar, talvez a que vou relatar agora tenha sido a mais radical, porém era inevitável.
Depois daquele relacionamento, ou foda mesmo, com aquele carinha lindo, cheio de marra, mas que na hora de aguentar o tranco não deu nem pro cheiro, fui para casa, com mais vontade ainda de ser fodida. Tive que alimentar a minha fome com dois vibradores tendo ao lado meu marido que dormi o sono dos justos. Deu pra quebra o galho, aqueles dois objetos de prazeres, o que me levou a dormir.
No café da manhã, eu e meu marido trocamos ideias, ele querendo saber como fora a minha noite, onde lhe contei a frustrante aventura e lhe passei a ideia que tive para ver se me acalmava um pouco, que era virar puta. A principio ele deu uma sonora gargalhada, achando que era apenas uma metáfora mas, vendo mé a olha-lo séria...
__Acha mesmo que isso seja a solução e não uma análise clinica?
__Olha amor, eu não acredito, que se cure a vontade exagerada de foder com medicamentos, pelo menos, não no meu caso, portanto creio que picas em profusão seja o melhor caminho ou remédio.
__Mas como você vai fazer? Onde pretende ficar, a rua é perigosa...
__Vou para uma casa de tolerância, que por sinal é muito famosa no Brasil inteiro.
__O prédio do centro da cidade?
__Esse mesmo...
__Que ironia, o prédio que frequentei na minha juventude, vai servir de palco para minha bela esposa. Nada vai fazer você mudar de ideia?
__Não!
__O.K! Mas cuidado, se conseguir uma vaga, faça sexo com todas segurança possível e nada de receber a mais para fazer sexo sem proteção.
__Qual mulher tem a sorte de ter um homem como você? Por isso te amo muito.
    Sei que muitos estão dizendo," cara chifrudo " "puta sem vergonha ", pode até ser, mas, quem apoiaria sua esposa numa questão dessa? Ou que mulher faria isso sem ter a intenção de trair o marido?
    Consegui, ter contato com a famosa"tia", que comandava as mulheres que ali " trabalhavam". Ela achou estranho o meu pedido de emprego, pois me achava uma dondoca, que teria homens caídos aos meus pés para me satisfazer com que podia haver de melhor. Como era uma mulher legal e que caíra nas graças, resolvi lhe dizer o que estava me levando a estar ali. Ela ouviu tudo atentamente e depois me chamou de louca mas disse que eu não sabia o que me esperava, mas já que era o que eu queria, iria me dar uma vaga que havia no sétimo andar. Calculou que eu faria uma boa grana ali e que deveria tomar cuidado com as outras mulheres que ficariam com uma certa inveja. Me aconselhou a não aceitar todos os clientes que viessem deixando um pouco para as outras, assim evitaria um atrito desnecessário.
    Era um lugar horrível, mas onde eu iria ficar até que não era lá muito repugnante. Fui apresentada a três, das mulheres que ficavam na porta que ficava ao lado do elevador. As minhas "colegas " de trabalho até que foram com a minha cara e também alegaram que eu seria páreo duro de ser vencido. Para dar mais igualdades de condições eu não exporia minhas partes, apenas faria um maquiagem pesada e pronto estaria pronta para enfrentar o que viesse.
Estava ansiosa para ter meu primeiro cliente. Na parte da manhã, tinham me avisado que o fluxo de clientes eram bem reduzidos, aumentando na hora do almoço, quando o pessoal de escritório e outros serviçais, acabavam comparecendo para esvaziar a mente e recarregar as energia para a segunda etapa de trabalho, mesmo assim , não estava havendo clientes suficiente para todas e os poucos que surgiam eram meros voyeur que iam ali, segundo me falaram, subindo as escadas ou desembarcando do elevador no andar superior ao nosso e depois vinham descendo observando e se regozijando com os corpos semi nus das mulheres, que estavam nas portas, se exibindo, porém não tomavam coragem de escolher ninguém, das que os convidavam. Um me chamou a atenção, por passar por mim, me olhar e ir descendo os degraus, com o rosto voltado para mim, sorri para ele que me devolveu o agrado e sumiu de vista. Uma das colegas me disse que eu devia te-lo chamado, pois achava que estava no papo:
__Por que não se exibe mais, fique de calcinha e sutiã para te cobicem o corpo?
__Sei lá, ainda não me habituei - menti, já desejando não ter feito aquela besteira de ali procurar a solução dos meus problemas, tanto que resolvi entrar e fui para o cubículo a mim destinado para os encontros, onde havia uma espécie de catre, com um colchonete envolto em um pano, um pequeno banquinho, onde estava colocado, preservativos, um tubo de gel, um rolo de papel higiênico e por incrível que possa parecer, um vibrador. Estava ali olhando tudo aquilo, quando bateram na porta, fui atender e vi minha colega mais chegada:
__Vem, tem cliente para você.
__Ué, como assim, por que você não pegou a pessoa?
__Venha ...- disse ela me puxando pela mão e quando sai para o estreito corredor, devido a luz que vinha de fora, eu não podia ver o que estava no começo, apenas uma figura contra a claridade mas quando cheguei perto, vi de quem se tratava. Era o cara que me paquerara.
__Oi, você esta livre? - perguntou, fazendo soar um voz, branda, agradável mesmo.
__Sim, me acompanhe.
   Fomos para o "quarto" e assim que fechei a porta...
__Quanto você cobra? - me perguntou.
__Não prefere meter primeiro? Depois a gente ou você vê quanto vale...
__Estranho, nunca vi nenhuma de vocês fazer assim...
__Vamos dizer que estou estreando um novo jeito de servir os clientes e você vai ser o primeiro. Tire a roupa e pendure ali. O que prefere fazer, vaginal ou anal?
__Anal? Você faz anal? - quis saber meio apalermado.
__Não gosta?
__Lógico que gosto. É muito difícil, ou custa muito caro...
__Vamos trepar logo e deixar de conversa...
    O rapaz, parecia tímido e olhava-me despir, revelando pouco a pouco o que ele ia desfrutar, mas o mesmo parecia não acreditar, ainda mais quando me virei de costas curvando sobre a cama revelando o meu belo traseiro. Olhei para ele e o trêmulo. Senti que iria naufragar e me deixar na mão. Tive que o ajudar a tirara toda a roupa e se revelar um belo exemplo de macho, toquei em seu pau que ainda estava sem sentimento. Tinha ouvido falar e lido que putas, não beijavam na boca de clientes, por uma série de razões, mas ele tinha uma boca tão bonita que não resisti e me aproximando dele o alertei que era meu primeiro dia de puta e ele meu primeiro cliente e que por isso ia beija-lo. Colamos os lábios num beijo saboroso, onde o sabor de menta estava presente e para o deixar mais a vontade, agarrei seu pau passando a alisa-lo, o que foi fazendo o mesmo crescer em minha mão, atingindo um belo e surpreendente tamanho e grossura. Eu estava vibrando, sentindo-me uma virgem prestes a ser deflorada e quando nossas bocas se separaram, vi nos olhos dele uma interrogação que podia adivinhar qual seria a pergunta: Por quê?
Peguei um preservativo e o colocando na boca, a direcionei ao pau dele o colocando dessa forma, para desespero do rapaz, cujo pau estava inquieto demais. Queria que tudo estivesse em segurança, sem medo, para que de outra forma pudesse chupar aquela rola, sem nada para temer mas, não podia arriscar, mesmo assim me senti no auge da tara que rondava a minha mente e, meu corpo. Ansiava por receber a primeira rola do meu primeiro dia como puta e tentar aplacar a minha fúria sexual. Deitei-me na cama e separando as pernas, o chamei para vir me penetrar. Tímido ele veio até mim e entre minhas pernas ficou e eu tive que levar a rola até minha vagina, que sendo penetrada para minha alegria. Abracei o rapaz e no seu ouvido o incentivei a me foder:
__Vamos meu gostoso, mete nessa boceta que te deseja, vai...fode...hummm, que rola...mete meu querido, sou toda sua, me faça feliz...gostoso...lindão...aaahh...aaahhh...aahhh...isso...maravilha...
__Você é muito gostosa...nunca meti com alguém assim...seu corpo...esses seios...posso pegar neles?- pediu num fio de voz e eu empertiguei o busto, ofertando meus fartos seios, para que deles se fartasse. A boca ávida se abateu sobre meu pomos e os mamilos foram sugados com um prazer que eu até então só vira uma pessoa ter ...meu marido. Ele era obcecado por meus seios, onde dedicava uma boa parte da excitação em os chupar por longos minutos. Eu por minha vez adorava aquelas caricias e ficava eufórica sentindo o tesão tomar conta do meu corpo, como estava acontecendo naquele momento com o cliente que estava me fodendo, com sua pica super deliciosa que já almejava a receber no meu cu. O meu cliente, podia ser um jovem, mas fodia como um homem bem maduro e suas chupadas em meu peito me levou as alturas e com a estocadas em minha boceta, já bastante molhada, ele me satisfazia plenamente e o tempo foi passando e ele ali sobre mim, de lado e eu por cima dele. Já passavam vários minutos do que se costumavam, as putas, estabelecer para uma foda, sem que custasse a mais para o cliente, mas eu não estava nem pensando nisso, apenas sabia que ele estava me deixando satisfeita. Quando sai de cima dele, antes que ejaculasse, fiquei de quatro sobre a estreita cama, empinando a bunda para que ele viesse sobre mim e fodesse meu cu. Ele sem acreditar, ainda me perguntou:
__Quanto vai custar? Não sei se terei dinheiro para pagar...
   Olhei para ele e pegando o tudo de gel, espremi entre minhas nádegas e depois pedi a ele que se aproximasse pela lateral da cama, onde retirei a camisinha e coloquei outra a lubrificando também e depois...
__Vem...enfia essa delicia no meu cu, é cortesia, não vai pagar nada...vem...coloca tudo dentro do meu rabo...
   Levei a mão até a boceta e a acariciei, me preparando para a invasão anal. Ele mal acreditava que eia meter naquela bunda que era, modéstia parte, linda, isso dito pelos que a fodiam e eu acabei por concordar, tinha uma bunda super sexy. A pica do rapaz, entrou, entrou com tudo, fazendo o saco dele bater um pouco acima da minha xoxota, naquela posição. Contrai o anel e sentir aquela caloria invadir meu reto, estava ótimo e por isso dei uma boa rebolada, passando a dirigir as estocadas, naquele vai e vem do meu traseiro, fazendo a rola dele funcionar como um pistão. O cara era bom de vara pois não se mostrava cansado e nem falava em ejacular, o que era muito bom. Meteu com vontade, recebendo meu incentivo para que não me poupasse de nada. Gozei, gozei e tornei a gozar, meus dedos mergulhados dentro da vagina, sentiam o movimento da rola e eu ficava louca de tesão. Quando ele anunciou que iria gozar, lamentei em silêncio, mas estava relativamente satisfeita. Depois de jogar a camisinha cheia de porra, jogar no cesto, e depois enxugar a rola com papel, começou a se vestir e eu o acompanhei. Quando pegou a carteira para me pagar eu o fiz, a guardar:
__Gostei tanto de você, que vou dar-lhe de presente essa foda que tivemos. Quando voltar outra vez , ai sim eu cobro, esta bem assim?
__Nossa...não sei o que dizer...eu poderia até dizer que estou...seria loucura dizer...
__Diga e vamos ver se é loucura mesmo... - perguntei o enlaçando pelo pescoço, dando um leve beijo em seus lábios.
__Acho que me apaixonei por você...
__Oh, não, não é nada disso, apenas gostou de me foder, meu lindo. Como pode se apaixonar logo de cara por uma mulher da vida como eu?
__Não estou brincando. Você mexeu comigo...
__E você me satisfez.
__Como assim? - admirado, quis saber.
__Deixa prá lá. Olha esquece a tal paixão e quando quiser voltar, eu estarei aqui te esperando, quero crer...
    Ele não entendeu muito bem, mas se foi. Não dissemos nossos nomes, não havia necessidade. Como se fosse meu amuleto de sorte, aquele jovem abriu as portas para que eu recebesse homens, em uma quantidade que me colocara em plena satisfação e rendera um bom dinheiro, com a qual pagara a diária daquele dia e com um bom saldo de reserva na bolsa. Mas o que mais me importava era a serenidade com que eu saíra daquele prédio e chegara em casa. Meu marido estava a minha espera, com um belo jantar, que após o demorado banho, me sentei á mesa e desfrutei de tudo um pouco, sentindo no olhar dele, que desejava saber como eu tinha me saído, se tinha gostado, m,as apenas entre as cobertas eu passei a narrar os acontecimentos, me detalhando mais no rapaz que me encantara.
Gente, não me condenem, estou me divertindo muito, com segurança, agora sem ficar com aquela ansiedade, a não ser de ir para o "trabalho" receber meu "salário" sexual. Vou parar logo, pois estou me sentindo cada dia que passa, mais carente de ter meu marido dentro de mim e já me contento com seu limite!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Ser puta, não é tão ruim assim!

Codigo do conto:
105518

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/08/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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