A mulher de meu pai, eu desejava mas...!

Meus pais se separaram quando eu era muito jovem. Mamãe acusava meu pai de mulherengo e que não ia tolerar mais sua infidelidade. Pediu, que decidisse com quem deseja ficar e eu optei por meu pai. Assim ficamos eu e ele morando em uma casa que comprar, pois resolvera sair da casa onde eu nascera para que minha mãe não entrasse com ação e querer ficar comigo, ela aceitou e tudo ficou as mil maravilhas. Depois de mais de um ano de separados tanto minha mãe como meu pai arrumaram suas vidas com outras pessoas. Meu pai, arrumara uma gata de dar água na boca e os dois estavam se preparando para formalizar tudo. Eu com meus 18 anos, estava cheio de amor para dar e andava pegando todas gata que dessem mole, e devo confessar que a mulher de meu pai estava me interessando muito. Teve uma vez que a tinha surpreendido totalmente nua, me dando uma leve impressão de que fora de propósito, que porta do seu quarto estava aberta, apesar de que ela estava só, e eu acabava de chegar do colégio mas, sabe quando você tem a sensação que era muita sopa para pouca mosca cair? Era a essa sensação que eu tivera. Ver o corpo nu de minha jovem mãe, pois chamava assim o que a deixava muito envaidecida, me fizera subir pelas paredes. A mulher era extremamente bela, com um par de seios lindos,bem volumosos e umas pernas que eu já vinha secando a muito, agora a bunda dela, minha nossa era qualquer coisa de louco, parecia esculpida em mármore, com simetria diabólica. Ela se virou e nos olhamos por instantes e depois eu me afastei da porta, indo para meu quarto.
---Caralho, que pedação de mal caminho meu pai fode toda noite - pensei deitado na cama, já com o pau duro- Sera que o cora esta dando conta do recado? Ela é gostosa demais...que tesão de mulher...puta merda, não posso ficar pensando besteira, ela é quase minha mãe...quase!
   Durante o jantar que estava tenso de minha parte por não me atrever a olhar para ela, meu pai disse que estava planejando ir visitar a mãe dela no final de semana e os três iriamos fazer essa pequena viagem. Eu ainda não os conhecia, era a oportunidade de sair um pouco daquele palco pecaminoso, que nossa casa estava se tornando, pois eu não tirava minha madrasta da cabeça. De fato na sexta feira a noite, estávamos tocando a campainha da casa dos pais de Angélica, minha madrasta. Sua irmã mais velha veio nos receber. Era uma beleza, super parecida com a mulher de meu pai.
__Mãe, este é Mauro, meu enteado - disse ela e me deixou de queixo caído. Não era irmã mais velha coisa alguma era a mãe dela.
__Você esta querendo gozar com minha cara? - perguntei sem poder acreditar que a mãe fosse mais gata que a filha.__Essa não é sua irmã?
__Sou filha única, essa gatona é minha mãe - disse ela sorrindo.
__Obrigada por esse elogio meu rapaz, me deixou muito envaidecida. - replicou a gostosona da coroa, que nem dava para imaginar que idade teria.
__Estou sendo sincero dona...
__Pode me chamar de Carmem e nada de dona, já que me achou tão nova.
   Meu pai, estava radiante com todo aquele entrosamento. Ela salientou que seu marido tinha viajado a negócios e que voltaria na semana seguinte, achando oportuna a nossa visita para lhe fazer companhia.
   Carmem, me fizera esquecer de Angélica, pois era muito mais gostosa, exuberante, com seios pra lá de fartos, uma bunda que recheava a calça comprida que vestia e realçava por demais o seu andar rebolativo, coisa que a filha herdara de forma ampla, o que provocava muito. Uma coisa me chamou a atenção, estava havendo um pouco de ciumes de minha madrasta, com relação a mãe, ao me ver secando a mesma e me prontificando a dar uma mão ela na cozinho, que aceitou, pois desejava ficar o máximo que pudesse perto dela, que m,e deras umas olhadas de furar chapa de aço. Algo não ia bem na vida daquela mulher e eu estava ficando interessado em saber, por isso, não me preocupei se estava sendo apressado ou não em a deixar ciente que estava interessado em sua pessoa. Na primeira chance que tive de ficar a sós com ela, lhe disse o que pensava a seu respeito.
__Se eu fosse seu marido não iria viajar nunca.
__Por quê?
__Como ele suporta ficar longe de uma beleza como você?
__Nossa, para um garoto você é bem ousado, não acha?
__O que eu acho é que eu me encantei com você e não podia deixar de lhe dizer. Se quiser pode falar com sua filha ou meu pai que eu estou te cantando que não vou me ofender.
__E você acha que eu vou. Estas me trazendo anos de muitas satisfações em minha vida, estas me remoçando.
    Quando Angélica entrou na cozinha para saber se havia vinho na casa, ela nos surpreendeu bem próximos.
__Não filha, não temos, não. Estás com vontade de beber um? Por que não vai buscar na adega, que ainda deve estar aberta?
__Não quer vir comigo e seu pai Mauro?
__Deixa ele aqui me fazendo companhia e ajudando   terminar a nossa janta.
__Sei. Vamos num pé e voltamos em outro...juízo hein crianças...
__Mas olha que atrevimento dessa menina - ralhou ela ficando com o rosto corado.
   O casal saiu e eu aproveitei para ficar mais perto dela e foi num olhar seu que eu não resisti e a abracei buscando sua boca. A mulher estava carente , pois sua mão foi logo de encontro ao meu pau o apertando de forma significativa. Demorou muito para nos desgrudarmos e eu aproveite logo após para a beijar no pescoço:
__Aaaaahh...seu maroto...abusado...o que esta fazendo comigo...estou pegando fogo...a quanto tempo isso não acontecia...meu tarado...como vou ficar depois disso...você esta me deixando com tesão...
__Deixa-me ir dormir com você, que vou te levar as alturas...preciso te ter, senão eu vou explodir...sente como meu pau esta...
__Tira ele rapidinho para fora que vou lhe dar um chupada... - pediu aquele deliciosa mulher, o que apressou a abrir a calça e soltar o pássaro da gaiola que já foi interceptado pela boca dela - nossa que bela pica, a tanto tempo que não vejo uma assim...hummm...cheirosinha...slup...slup...gostosa...hummm... coloca entre minha tetas.
Ver a exuberância dos seios de Carmem, me enlouqueceu e me curvando um pouco coloquei o pau entre aqueles morros e passei a executar ali, uma saborosa espanhola. Quando a cabeça da pica aflorava dentre os pomos, era lambida e abocanhada por Carmem, que estava mais louca que eu, desejando que o mundo terminasse ali.
__Olha meu gostoso, quando Angélica com seu pai se recolherem, vamos dar um tempo e depois você vai para meu quarto, vou deixar a porta destrancada e estarei te esperando peladinha na cama, preciso de você dentro de mim de qualquer jeito, senão eu piro de vez. Agora só me dê um beijo que eles devem estar para chegar. Nos beijamos e ela se arrumou, eu fechei a calça correndo para arrumar a mesa onde iriamos comer. Meu pau ainda muito duro, doía e minha cabeça dava voltas de tanto desejo que por ela passava. Não demorou muito para meu pai e sua mulher chegar com três garrafas de vinho. Angélica me olhou e...
__Tudo bem, por aqui?
__Sim, amor, já esta quase pronto o jantar, mais uns dez minutinhos - disse Carmem sem encarar a filha, que me deu uma olhada na direção da minha braguilha, percebendo que algo estava fora de controle.
O jantar regado a muito vinho, decorreu da forma mais deliciosa, com Carmem por baixo da mesa, esticando a perna e colocando seu pé entre minha pernas, onde esta o pau dolorido. Comecei a assopra a comida já fria e me esquivando das taças de vinho, queria me manter bem sóbrio para a grande noitada na cama de Carmem. Os dedinhos mexiam em meu pau indo e vindo, tentando chegar aos ovos. Olhei para Carmem, para que ela parecesse com aquilo mas apenas obtive um lindo sorriso de sua parte.
__Alguém quer mais vinho? - disse ela para meu alivio, pois assim ficaria livre do seu pé.
Meu pai se prontificou a ir pegar, mas ela rapidamente se levantou e foi abrir a geladeira. Fiquei, pálido pois o pé continuava no mesmo lugar, logo...olhei e soslaio para Angélica, que sorrindo piscou o olho. Um acesso de tosse tomou conta de mim e ela começou a rir por ver minha surpresa. Claro que ela, sabia que eu estava pensando que era a mãe dela a atuar entre minhas pernas e nunca ela, minha mãe, mulher de meu pai. Estava em sinuca de bico, se ficasse o bicho ia comer, se corresse ele ia pegar, estava em mim, ver onde ia dar. Podia apostar, naquele altura do campeonato, nas duas, que ia dar bingo. Ironia, era a nova mulher de meu pai, por chifre nele, que punha na minha mãe anteriormente, agora seria com seu próprio filho.
    Ficamos conversando até bem tarde, mas o efeito do vinho derrubou meu pai, que resolveu se recolher ao quarto que lhes fora destinado, já que eu dormiria na sala e a mãe de Angélica, no quarto dela. Me acomodei da melhor maneira que podia e deu, pois o sofá era muito confortável. Fingi dormir, mas estava bem atento, ansioso para ir até Carmem. Passavam da 1 hora da manhã, quando notei que a casa estava em total silêncio e resolvi iniciar a minha incursão ao quarto da deliciosa mulher. Deixei tudo bem camuflando como se eu estivesse sob as coberta, e me encaminhei para a porta do quarto, que como ela dissera estava destrancada. Entrei e vi a figura de um corpo despido sobre a cama:
__Passe a chave na porta por segurança, nunca se sabe- disse ela, como se temesse uma intromissão.
   Tirei a minha roupa com a rapidez do the flash e logo esta nu, entre as pernas de Carmem, A luminosidade que vinha de uma lampada que ficava acesa do lado de fora da casa no corredor externo, deixava-me ver o que tinha a meu dispor e não perdi tempo, com mais preliminares, que não fosse chupar os fartos seios das mulher que gemia e se contorcia sobre a cama e com habilidade pegava meu pau e o esfregava em toda sua boceta, em seguida a direcionou para a vagina aberta. Que delicia de cona, acolhedora e quentinha, aveludada, bem molhada, me recebendo com fogosidade, "mordendo" minha rola em cada pedacinho da mesma.
__Como você é gostoso...atola a pica em mim. Quero que você me foda com calma e bem gostoso, estou precisando de rola a muito tempo...você caiu do céu...que bom que você foi bem atrevido comigo, não perdeu tempo, percebeu que eu estava carente?
__Não, apenas percebei que você era muito mais gostosa que sua filha...-disse e me arrependi de o fazer, pois Carmem, macaca velha logo pegou o fio da meada:
__Esta interessado na mulher do seu pai? Isso é incesto, rapaz...
__O que me interessa é você sua vaca deliciosa.
__Sei...mas fala mais...me xinga...
__Cadela...puta...vagabunda...piranha... vaca...meretriz...ordinária...tesuda...gostosa...suas tetas são divinas...huummm...
__Isso meu tesouro, chupa meus seios...morde meus bicos...ai...ui...que delicia...nossa como seu pau esta pulsando dentro de minha boceta...me faz feliz meu garoto lindo...pensa que sou minha filha que você quer...e me fode... trai seu pai em mim...me chama de Angélica e me fode.
__Para mim eu fodo a deliciosa Carmem, te quero todinha...goza na minha pica sua safada...
__Já gozei, não sentiu? Depois você come a minha bundinha...? Tem lubrificante na gavetinha...
__Vou adora mete em seu cu, quero te arrombar.
__Ooohhh...sim...sim...me arrombe toda, que eu quero, esfole minha boceta e depois o meu cu...me deixe ferida de tanto meter, para que as cicatrizes sempre me tragam boas, maravilhosas recordações...que ideia maravilhosa foi essa de trazem você para mim... foda-me muito...me deixe mole de tanto gozar... Aahhhh...esta vindo novamente....eu vou goza em sua rola, vou...AAAAAAAAAHHHHH....
    Carmem, estava tendo mais um dos orgasmo arrebatadores, que a deixara sem raciocínio por alguns segundos até se desligou de mime me virou aquela espetacular bunda e ficou ali largada, esperando pelo que vinha. Fui até a tal gaveta que ela mencionara e de fato ali encontrei um tubo de lubrificante, que pelo peso pouco fora usado. Voltei para a cama e me debruçando sobre aquela maravilha de rabo, passei a beijar o monumento, separei as nádegas e lambi o rego ficando sobre o cu dela a dedicar especial atenção. Carmem gemia e seu corpo se remexia todo.
__Como é bom sua língua em meu cu, sempre quis isso, mas nunca me fizeram...agora me faz feliz e chupa muito o meu cu pois ele precisa muito de você.
    Me dediquei muito ao orifício de Carmem e em seguida, me deitei sobre suas costas e comecei a lamber-lhe o pescoço e a morder-lhe os ombros, enquanto arranhava as laterais do corpo dela, causando um arrepio muito forte, que era visível. Meu pau duro estava bem sobre a bunda dela roçando com um vaivém que excitava a nós dois. Lubrifiquei seu rego e depois fui enfiando o dedo, até que o enterrei todinho dentro do seu cu. Sentindo-o laceado, tratei de enfiar mais um e Carmem, começou a gemer pedindo que enfiasse o pau. Lubrifiquei o meu pênis e o fui colocar sobre as pregas daquele deliciosa mulher. Com carinho e jeito, fui empurrando o pau e a cabeça foi entrando bem lenta e Carmem começou a dar pequenas reboladas, o que ajudava a receber a rola, sem ter nenhum sofrimento
apenas gemendo. A rola, entrou e eu fiquei ali parado até que a própria Carmem passou a executar os movimentos que fazia a rola entrar e sair dentre suas nádegas, nem era preciso eu me esforçar para dar as estocadas.Eu não estava me aguentando e iria gozar a qualquer momento, quando comecei a pensar num monte de coisas que não tinham nada a ver com a realidade que se apresentava ali. Essa estratégia me levou a segurar o meu gozo por mais tempo e dar a Carmem o prazer que ela esperava e teve. Depois de meia hora dentro do seu cu, eu, ejaculei uma torrente de gala em seu reto.Não retirei a pica de imediato de dentro daquela bunda, curtindo ao máximo a delicia que era estar dentro dela. Meu pau , depois de muito tempo, ainda mantinha uma dureza relevante e quando o fui retirando de dentro da bunda de Carmem, procurei tomar cuidado para não a acordar. Quando me enfiei debaixo do cobertor no sofá, ainda trazia comigo o cheiro do corpo e do sexo de Carmem. Que mulher deliciosa!