Selma, estava triste pelo que acabara de concluir, mas não podia fazer mais nada. Era a exigência para que pudesse ficar em casa de seus pais. Olhou pela ultima vez para aquele lugar onde estava deixando um pedaço de si, seu filho recém nascido, fruto de um pecado cometido dentro da família, onde o marido de sua mãe, a havia engravidado e a apontara como culpada por tudo aquilo, pois dera encima dele e se entregara numa tarde de muito sexo, quando sua mãe estava fora. Fora um ato que ele entendeu como o mais importante de sua jovem carreira, onde tinha acabado de completar seus 18 anos e que tivera um efeito, pois daquele ato, engravidara. Não quis, estragar o relacionamento de sua mãe com seu padrasto e por isso, logo que revelou seu estado, ficara acertado de que eles a amparariam, a excluindo da sociedade, por nove meses, até que parisse e depois entregasse o fruto do pecado, a adoção. Selma, tivera uma gravides tranquila , com todos os cuidados que precisava ter no que fosse necessário. Tudo, até sexo, pois seu padrasto não a deixara ficar muito pelo contrario, a visitava em seu quarto sempre que esposa ficava longas horas fora. Ela ansiava, quando no dia anterior ficava sabendo que a mãe estaria fora no dia seguinte, para que as horas passassem e perdia até o sono, pois sabia que recebia sobre o corpo o do seu "pai" com toda a vontade de a foder e levar á gritos de prazer, que ressoariam por toda a casa. Ficava admirada de ver e sentir como era possuída, pelo homem que á havia engravidado e que se furtava de assumir o que fizera, para não perder suas mordomias bancada por sua esposa, que tinha muito prestigio na alta roda de empresarial de Sampa. Gostava também de ir ao quarto do casal e o surpreender em seu leito, onde dormia nu, para a acordar com deliciosas chupeta, onde sentia a sabor da boceta de sua mãe, o que indicava que ele a tinha comido pouco antes de sair. Gostava de reanimar o pau adormecido dentro de sua boca, sentindo a reação do corpo másculo que era despertado entre tremores, e sorrindo Gabriel ficava olhando ela o levar a loucura e muitas vezes deixava que ela o fizesse gozar em sua boca, pois teriam muito tempo de recuperação e ai sim a foderia com gana. O tesão que sentia por ela, aumentava a medida que sua barriga ia evoluindo, dando dimensões eróticas ao corpo todo, o deixando mais interessado nela que na própria esposa. Passavam o dia inteiro fazendo sexo, sem se preocupar com mais nada que não fosse o grande prazer que tinham. Para Selma o isolamento, não era ruim, nada lhe faltava, apenas não tinha mais contato com as amigas, pois as mesma estava cientes que ela tinha ido morar no interior na casa de seus avós. Fora isso, tinha uma vida agradável, com professores particular, que mediante um alto custo, lhe brindava com todo currículo aplicado em aulas presenciais. Os dias, os meses, foram se passando e o grande dia chegara, com dores e rompimento da bolsa. Em um hospital de ponta ela fora levada e ali tivera seu filho. Seus pais ou mais precisamente sua mãe, providenciara para que ela saísse dali sem o filho, que nem quisera ver. Dentro de si, havia um sentimento de perda, não podia negar, mas pouco podia fazer. Olhou, pela janela do carro que se afastava aquele prédio onde um pedaço de si ficava. Selma, depois de 20 anos, assumia o comando de uma das empresas da família, a fazendo ser pioneiro no ramo que abraçara. Casara e se divorciara, ficara gravida de uma bela moça, a quem dera o nome de Minerva, que era a cara da mãe. Ficara atenta a educação da jovem, que tinha a sua beleza e com ela trabalhava. As duas juntas pareciam irmãs e não mãe e filha, apesar dos seus 40 anos, ela se mantinha muito jovem e frequentava as mesmas festas que a filha, sempre causando boa impressão. Nas balada, era mais expansiva que a jovem o que deixava a outra um pouco sem graça. Selma se preocupava com o bem estar da filha e queria a preservar dos males que a afligira naqueles tempos, onde a irresponsabilidade, a fizera se envolver com o marido de sua mãe e tivera um custo muito alto para si. Vigiava os passos da filha por isso se divorciara, por temer, que mesmo um pai biológico pudesse abusar de sua bela filha. Via ela dançando com um rapaz. Era a segunda vez em dois meses que isso acontecia, o que demonstrava que ele ou ela, talvez até ambos estivessem curtindo um ao outro. Era um cara vistoso e quando foram apresentados na mesa que tinha alugado, teve a certeza de algo tinha nascido entre eles. Ficara admirada com a bela estampa do rapaz, que lhe fez lembrar do seu padrasto, pela imponência e uma fala bem pausada que a remeter a ter saudades das trepadas que dera com ele. __Clóvis é administrador de empresas, mamãe...-disse Minerva, sem obter resposta de Salma que estava a muitos anos atrás, no seu isolamento debaixo do corpo de seu pai, sendo fodida por ele entre gemidos de prazer.__Mamãe, ouviu o que eu disse? __Ahn, o que disse? - perguntou, ainda perdida em pensamento remotos. __Nossa, a senhora estava com o pensamento onde? Eu disse que Clóvis e administrador de empresas... __Aah, bom, muito bom. Qual o ramo que você mais tem conhecimentos? __Já passei por vários, onde me sai b em em todos. __Mas por que não se fixou exatamente em um só? __Para fugir um pouco da concorrência solitária... __Mas dessa forma, você é o solitário... __Aprendi a ser assim e vivo bem assim sendo. A medida que o rapaz falava ela ia pensando em seu padrasto e tudo que ele acarretara em sua vida. Pisava nos homens como se fossem meros insetos peçonhentos. Vendo que sua filha estava muito ligada ao rapaz, resolvera voltar para casa. A contra gosto, Minerva acompanhou a mãe, mas durante o trajeto para casa, discutiram feio e a noite acabou de forma n ada convencional para as duas. Mãe e filha não se falaram quase que a semana toda, mesmo trabalhando juntas a ponto da filha passar a vir com seu carro para a empresa. A rebeldia da garota a fazia se lembrar da sua, quando estivera grávida pela primeira vez e não deixara de transar com o padrasto, traindo a mãe, muitas vezes, em sua suíte. Apenas não queria que a filha pegasse barriga como ela pegou por mera burrice, no mais até achava graça a sua rebeldia, pois tinha a quem puxar em atrevimento. Minerva, começou a se esquivar de sair em companhia da mãe aos finais de semana e já não frequentava a mesma casa noturna. Chegava sempre com o raiar do dia, com cara de satisfeita, deparando com a mãe no sofá da sala tomando café a sua espera. Não falava com ela, como fora sua noitada e nem com quem estava, mas Selma sabia que só podia ser com Clóvis, pois das vezes que fora ver a filha e não a encontrara, tão pouco viu o rapaz, então a dedução era que estivessem juntos, mas foi fuçando as coisa da filha que encontrou, lubrificante e preservativos na bolsa dela, o que indicava que estava transando com alguém. Pelo menos se prevenia. Fuçando mais um pouco, pegou o celular da filha e conseguiu o telefone do rapaz com quem ela saia. No dia seguinte, ligou para o número e marcou um encontro com o mesmo. Achou estranho o contentamento do rapaz ao a reconhecer pela voz, como sendo a mãe de Minerva. Marcaram encontro em um restaurante badalado e no horário combinado, lá estava ela entrando no local, sendo surpreendida pelo rapaz que veio ao seu encontro e lhe entregou um belo buquê de rosas vermelhas. Galante lhe beijou a mão antes de lhe entregar o majestoso presente de boas vindas. Selam, por dentro se sentiu a rainha da Escócia, pois muitos se voltaram para olha-los. Sentou-se e logo vieram lhes trazer a menu. Escolheram e depois começaram a conversar. __Apesar de feliz com sua ligação, me vi preocupado. Aconteceu alguma coisa com Minerva? __Não, não aconteceu nada, ela esta bem,apenas estamos sem mais aquela intimidade de mãe e filha, mas fora isso tudo esta bem. __Então... __Devemos tocar em um assunto tão fora de propósito, diante da forma como fui recebida por você? __Não te recebem assim? __Na verdade, nunca me receberam assim. __Então não souberam apreciar a bela mulher que lhes faria companhia. __Meu Deus, se não soubesse que era o cara com quem minha filha sai, eu diria que estas me cantando? __Sendo sincero mas, não estaria nada fora do contexto de o fizesse. __Mesmo namorando minha filha? __Se eu não tivesse me interessado por você desde a primeira vez... __E por que esta com ela? Não a ama? __Gosto dela para sairmos, curtirmos a noite...mas ela não é uma garota que quer se prender a alguém...Ele é uma criança ainda, com apenas mais dois que eu, nada mais... __Já disse isso a ela, ou seja, que é apenas um passatempo? __Eu não diria que é passatempo, apenas ainda não aprendi conviver com essa liberdade estranha que ela tem. __Mas vocês transa? __Sim, como todo mundo, pois é o nosso mundo atual, onde transa faz parte, sem que precise haver um vínculo. Durante o jantar continuaram conversando e Selma ia cada vez mais se encantado com o rapaz, e já sentia sua calcinha ficar úmida em contato direto com a vagina. Olhava para o rapaz embevecida. Durante o café, já mais descontraídos riam e sua mãos já se tocavam. Os olhares estavam carregados de promessas e desejos de as cumprirem. Por fim quando saíram do restaurante, resolveram sair pela redondeza e de mãos dadas caminharam, até que ao passar por um lugar mais ermo, ele a encostou em uma parede e não fora preciso dizer mais nada, apenas se abraçarem forte e curtirem sua bocas grudadas em um beijo escaldante. __Estou apaixonado por você, desde o nosso ultimo encontro. - disse o rapaz tornando a beija-la. Selma subiu ao céu com aquela caricia que abria as portas para muitas coisas. O pior de tudo era que Selma estava também apaixonada, pois nunca tirara o rapaz da mente. Tomou uma decisão e o arrastando para o estacionamento, foi até seu carro e pouco depois estava estacionando dentro da garagem de um motel. Não saram do carro e ali no banco deram inicio as caricias mais significativas, onde os seios ficaram á mostra, sendo sugados pelos lábios sequioso, que resvalaram pelo pescoço dela a arrepiando toda. Quando voltar a abocanhas os seios intumescidos, a mão seguia entre as pernas de Selma rumo ao paraíso escaldante. Ela por sua vez, tinha na mão um pau que pulsava entre seus dedos. Selma se inclinou, sobre a rola de Clóvis e a tomou na boca, passando a chupa-la com vigor, arrancando gemidos de prazer do jovem. Depois de a sentir maus dura que já estivera em sua boca, ela quis que nele a enfiasse em sua boceta sem precisar de todo o conforto que o quarto do motel lhe daria, por isso sentou-se sobre a vara que a perfurou, até os bagos ficara esmagados sob a bunda. Levantou o vestido e olhou para sua xoxota e viu apenas os pentelhos , pois nada mais sobrava da rola, então começou a se remexer e contrair a vagina, "mastigando" o invasor: __Nossa como sua rola é deliciosa...aaaahh...como ela pulsa dentro de minha cona...ooooohh... maravilhosa...você é como eu imaginei que fosse...me fode bem gostoso e diz que sou melhor que minha filha... __Ela não pode ser comparada a você, meu tesouro, meu amor...a boceta dela não tem o mesmo calor da sua...os seios dela não são tão fornidos como os seus...nem os beijos dela são maduros como os seus. Você me enlouquece...galopa na minha rola, vai....ooohhh...isso meu tesão...rebola....mulher, como eu te desejei...agora tenho você aqui, sendo minha para sempre....Aaaaaaahhh, puta merda que tesão... __Me fode lá fora....vamos sair... quero que você me como encostada no carro... E assim fizeram, com a porta aberta do lado do passageiro, ela se apoiou no banco e ele a penetrou por detrás, segurando em seus quadris estocava com toda sua potencia, fazendo o pênis penetrar fundo naquela vagina super molhada. Ficaram naquela foda por mais tempo que imaginavam até que Selma desejou algo que estava latejando dentro dela, levar aquela pica no cu e por isso pediu: __Meu amor, me faz a mulher mais feliz do mundo, como o meu cu. Clóvis que vinha vislumbrado aquele pedaço de perdição que era a bunda dela, se empolgou e rapidamente retirou a rola da boceta e a levou para o rego dela e pincelou a glande sobre o cu piscante, mas, foi a mão de Selma que fixou a cabeça no lugar certo e mando que ele empurrasse. Sentiu um calor ao redor do anel que foi se distendendo e deixando a rola entrar o que de imediato lhe provocou um belo gozo. Empinou a bunda o o mais que pode e assim provocou a penetração mais profunda. __Caralho meu amor, que pica deliciosa no meu cu, não quero ficar mais nem um dia sem ela. Vou levar você para bem perto de mim e nas horas de folga você vai me enrabar dessa forma....aaaaaahhhh....que coisa louca...como é gostoso ser mulher e levar uma pica dessa na bunda...eu amo sem mulher...eu sou sua puta...come meu cu e me faz gozar muito...como é bom...como é bom...estou gozando de novo...meu amor....ai...ai...ai... meu cu queima....ui...ui... estou em brasa viva...ai...ai... O rapaz fodia com uma vontade, que para Selma era a prova de que ele a desejava mesmo, que ela o tinha só para si e que se tudo continuasse daquele jeito, ele seria seu futuro marido, não se importando com o que fosse pensar sua filha. Sentiu seu reto ser bombardeado por jatos de porra, quando Clóvis gozou. Ela se voltou, rapidamente e foi em busca da rola para ainda poder solver os últimos respingos de esperma na boca. Chupou seu bagos, mordeu suas coxas e... __Vire um pouco mais para a luz -pediu e assim que ele o fez, ela passou o dedo em algo que a fez ter recordações de um passado distante. __O que foi meu amor? - perguntou ele diante do olhar dela que não desgrudava da sua sua coxa esquerda, quase na virilha onde tinha uma manche escura em forma de cruz. __ É tatuagem? - perguntou ela passando o dedo. __Não, claro que não, é de nascença, esquisita né? Minerva disse que já tinha visto um idêntica e no mesmo lugar, de uma outra pessoa. __Minerva? Não, não pode ser...outra vez a coisa acontece...Minerva não. __O que aconteceu querida, me fale... __Quem são seus pais? __Nunca soube quem eles foram, pois fui criado em uma instituição cuidado por um hospital. O que esta sentindo, ficou tremula? __Esse hospital era administrado por uma entidade religiosa? __Sim era...por quê? __Quantos anos você tem - perguntou num fio de voz... __22, completo 22 no.. __Dia 15 de setembro... __Como você sabe? Selma perdera a voz. Não sabia se o mundo estava girando ou se ela é que girava o mundo. Que maldição era aquela. Como podia ser castigada daquela forma depois de tanto tempo. Sentou-me no banco do carro e chorou copiosamente. Era o destino que a punia, fazendo com que soubesse pela boca do filho, que acabara de a foder, que sua filha, irmã dele por parte de mãe, e que por ele tinha sido fodida também; também o tinha sido e, isso, não tinha a menor dúvida, por ela ter relatado a marca que a outra pessoa possuía, que era pelo mesmo cara que a engravidara,... seu padrasto. __Como você sabe? - insistiu Clóvis a sacudindo __Você conheceu ou conhece meus pais? Depois de raciocinar e, ainda olhar para o pênis, que já não tinha mais aquela dureza que a penetrara, em seus buracos e, lhe deixara um prazer intenso, no corpo e na mente, levou a mão até o órgão e o acariciou ternamente, depois, olhou para o rosto do jovem, reconhecendo nele o que lhe pareceu tão familiar no inicio. Devia falar que ela era sua mãe e que Minerva a irmã? __Não, não os conheci, não. __Mas como sabe o dia e mês do meu aniversário? __Não, eu não sei, falei aleatoriamente. Vamos para o quarto...? __Mas é claro que vamos sua diabinha, quero comer mais uma vez esse seu cuzinho delicioso..você quer...? __Claro, agora mais que nunca e depois quero lhe fazer uma proposta e não aceito recusa, tá? __Ok. Você manda, vamos entrar... A sessão de sexo que se seguiu no quarto daquele motel, fora mais intensa que o da garagem. Selma se entregou de corpo e alma, pois ali rolava sangue do seu sangue mas o que faria com Minerva? Como contar a ela que seu namorado era seu irmã e o grande amor da sua mãe?
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.