Eu não queria desistir do Max tão fácil, ele estava me dando uma oportunidade única, eu estava mantendo uma relação muito próxima dele, coisa que nunca tinha acontecido antes, sempre brigávamos, e agora ele estava brigando por mim. Naquela manhã seguinte eu me deparei com os dois brigando, cheguei mais perto e pude ainda escutar o Max.
- Não venha com conversinha fiada, eu já notei que você continua perseguindo o Tom...
- Estamos todos na mesma ilha e no mesmo acampamento, temos que está sempre próximos, como vou evitar isso Max?
- Não me engana... O Tom é meu primo, e ele agora é só meu, então nem pense em se aproveitar dele.
Me afastei um pouco para eles não me notarem, aquela discussão me deixou feliz, pois eu sabia que o Max gostava de mim, eu não estava imaginando bobagens, talvez ele ainda não soubesse demonstrar seus sentimentos por mim. Voltei para o acampamento.
- Tio, o Marcos ainda não descobriu o problema do motor?
- Nada, cada vez mais desconfio que nossa única esperança será a guarda litorânea, contudo meu filho, você tem que ter muita fé e esperança, pois de fome não morreremos, então enquanto estivermos na ilha, estaremos bem.
- Eu poderia voltar ao barco com o Marcos novamente?
- Claro, depois do almoço ele pode te levar.
Eu sabia que minha ida ao barco com Marcos, iria deixar o Max bem chateado, mas eu precisava conversar com o Marcos, precisava tirar uma dúvida.
Antes do almoço estávamos se organizando para comer quando o tio Jó antecipou algumas informações.
- Marcos quando você for ao barco aproveite para trazer o restante dos estofados das cabines, já não suporto mais minhas costas.
- Mas assim não terei muito tempo para mexer no motor e no rádio.
- O Tom vai com você, enquanto você faz o que tem de fazer, ele organiza estas outras coisas.
- Mas pai, o Tom ficou de procurar alimento para o jantar e recolher lenha para o morro – interveio Max com uma voz agitada.
- Eu vou com você meu filho, meu pé já esta quase cem por cento.
Eu o observei, ele me olhava com raiva.
...
Enquanto remávamos par ao barco, Max ficou na praia me observando, depois ele se virou e entrou na mata. Senti um pouco de remorso afinal eu o provocara, e ainda senti vontade de retornar, mas isso só iria atrasar nossa tarefa.
Ao longe avistamos tempestade.
- Marcos, e aquela tempestade?
- Sim Tom, hoje teremos que nos organizar, ela está vindo em nossa direção.
- Não deveríamos voltar logo?
- Ainda temos bastante tempo. Você parece que está com medo.
- Apavorado.
No barco, eu fui logo para as cabines organizar o que tinha para ser feito, mas então eu parei por um instante, lembrei qual o meu proposito ali. Fui até Marcos o encontrei de quatro mexendo em alguma coisa por baixo do painel. Aquela posição me fez parar e observar, claro não percebi quanto tempo fiquei parado, então ele se vira.
- Tom?! O que foi?
- Eu queria te perguntar uma coisa?
- Sim.
- Por que vocês estavam brigando hoje pela manhã?
- Seu primo, você sabe que ele é estourado, e agora acha que eu ando te perseguindo e te dando conselhos...
- Então o Max está com ciúmes mesmo de mim...
- Tom, não quero me meter mais nessa história, você não me escuta, eu já disse tudo o que eu achava.
- Marcos, acho que estou apaixonado por ele, mas eu queria ter certeza se o que sinto por ele é amor ou apenas atração, entende?
- Espera um pouco, me deixa ver se entendi. Você quer me usar?
- Não, eu não poderia fazer isso com você, gosto de sua amizade, e isso não justo...
- Eu topo!
- Você topa, o que?
Mas ele não me deu resposta nenhuma, me abraçou e junto já me deu um beijo. Senti sua língua e em seguida ele sugando a minha, meu tesão foi instantâneo, logo senti o dele também forçando contra o meu, logo em seguida ele se abaixou e baixou meu short, sua boca logo encontrou meu pênis, ele me chupava com determinação, e eu cheio de prazer, depois pedi para saborear o dele. Era um senhor equipamento, grosso, reto e pontudo. Já sabia como era o gosto, não me incomodei com o volume na boca, o de Max era bem parecido, mas o diferente é que Marcos me fazia carinho com as mãos, não era bruto. Em seguida ele perguntou
- Então, o que você deseja mais?
- Fique de quatro como estava a pouco.
Ele me olhou nos olhos.
- Safadinho, estava querendo isso desde antes...
Ele logo arriou seu short e ficou de quatro, sua bunda meio aberta, me fazia salivar, e logo fiz como Max, salivei meu pau e seu rego, então forcei entrada, e Marcos
- Pode meter, eu suporto numa boa. [como assim, ele suporta numa boa? Marcos gosta!!!!]
Fiquei doidinho com aquilo, e curioso. Mas procurei me concentrar naquele momento e o fodi com força e o meu orgasmo foi intenso enche o todo de porra.
- Tom, até que você sabe meter, depois você aprende a controlar o tempo. [ora, ora foi minha primeira foda num rabo grandão como o dele, e ainda me vem com criticas]
- Valeu Marcos, foi minha primeira vez.
- Eu sei.
...
A noite no acampamento fomos todos par ao morro, a tempestade se aproximava com força, meu tio teve medo de ficar próximo a praia por causa do vento e da maré. Fixamos bem as barracas, e nos preparamos para o temporal.
Max não olhava nos meus olhos, estava muito irritado. Depois que o sono chegou procuramos nos acolher para tentar dormir. Os quatro na mesma barraca, deitados em apenas dois colchonetes pois não cabia mais. Pensei logo que como estávamos todos juntos, nada iria acontecer [só eu mesmo para pensar uma porra dessa]
Enquanto a chuva e os trovoes se agitavam lá fora, eu deitado de costas para Max, sinto o me abraçar e seu volume duro na minha bunda. Não acreditei na coragem dele, então eu procurei manter a calma e procuro me virar para encarar ele, mas ele me segura. E então, eu sinto ele tirar um pouco do short e logo sinto seu pau força a entrada. Ele segura minha boca para abafar os gemidos que eu mesmo tentando controlar era quase impossível. Não sei o que deu em mim, mas eu estava gostando [gostando era pouco, eu estava adorando, nunca me senti tão vagabunda, dando para meu macho] era o Max que me queria, e eu não podia deixar ele na vontade, peguei a outra mão dele e levei até meu pau, esperei ele bater um apara mim enquanto eu rebolava minha bunda para ele, mas ele segurou e soltou logo em seguida., com as duas mãos me agarrou por baixo dos ombros e começou a meter com força, mesmo assim foram movimentos bem controlado, o que forçava mais ainda seu abdômen pois tinha que ter cuidado para não esbarrar em Marcos que estava logo no outro lado. A chuva estava forte, o vento fazia entrar água, quando a chuva estava passando foi o momento em que ele me encheu com sua porra quente. Em seguida ele apenas tirou e limpou no meu short, e foi dormir.
Naquela noite eu não fiquei vendo estrelas, eu era a puta do meu primo, não podia fazer nada se não fechar os olhos e dormir. [como eu iria dormir, meu coração estava magoado, eu só pensava no carinho e no prazer que Marcos tinha me dado, e ai o meu peito doía pois eu sonhava tanto em um dia eu e o Max ter aquele momento, mesmo que este sonho fosse apenas no fundo do meu ser, ele estava sendo realizado, sim, realizado de uma forma que eu não imaginava, Max apenas me usava, não mostrava afeto, nem se preocupava com meus sentimentos. De um lado tinha um que demonstrava afeição e do outro tinha ele, Max, e apenas ele. Mas era ele que me magoava, que me fazia chorar, e era ele que agora estava gostando de mim, finalmente ele estava gostando de mim, e se isso era gostar? Era! Da maneira dele, ele gostava de mim]
O dia surgiu radiante, os pássaros cantando, o sol brilhava entre as copas das arvores, gotas de agua ainda escorriam pelas folhas grandes das palmeiras.
- Tom, preciso que você vá com Max na fonte, mas cuidado ao apanhar agua, retire direto do olho d’água.
Tio Jô parecia sempre firme em nossa frente, ele saiu em direção a praia queria ver como estava o barco, Marcos saiu com ele, e ao olhar para mim, me fez uma cara de decepção. Notei que ele não tinha dito uma única palavra naquela manhã.
Max andava todo animado na minha frente, ele levava baldes de cinco litros cada e eu com a mesma carga.
- Primo, que noite em? – falou todo animado. [ele se referia a tempestade ou a sua foda?]
- Foi uma noite longa, não consegui dormir com os trovões.
- Sério? Depois da nossa foda gostosa, eu dormir feito um bebe.
- Você parece bem animado quando fala da gente... E se eu não topasse mais...
- Ei, calma ai, como assim se você não topasse mais, isso não tem volta primo, nós somos uma dupla do sexo...
- Somo?
- Claro que somos, você adora, e eu fico pensando em você todo tempo [pensando em mim todo tempo... Eu sabia que ele gostava de mim], sempre que eu te vejo primo já me bate um tesão, fico doido para foder você.
- Sério? [minha pergunta foi mais uma decepção do que admiração]
- Tom, no dia que você me negar um boquete eu não sei o que posso te fazer?
- Nem comece com este papo de ciumento que não rola...
- Só em falar nisso já estou de pau duro,,, chega vamos aproveitar, dê uma chupadinha – ele nem parou direito e já foi pondo seu pau pra fora.
- Isso não é hora Max para putaria.
Continuei andando, deixei ele para trás com o pênis na mão.
- Tom, pode parar – ele me segurou pelo braço e me jogou contra uma arvore.
- Não quero, assim eu já disse que não quero.
- Você é doido pelo meu cacete seu puta, e vai ter o que você gosta, deixa de ser a santinha – ele me segurou pela cabeça e forçou o pau na minha boca, tentei manter fechada mas ele tampou meu nariz, abri a boca para respirar e ele se aproveitou, me fodeu a boca enfiando seu pau quase todo. Senti anciã de vomito, me engasguei mas ele segurou firme - Vamos Tom, relaxa e aproveita, eu te amo cara. [me ama desse jeito? Seu cavalo bruto.]
Eu ficava completamente sem ação, sem força para lutar conra, mas quando ele me disse que me amava, não sei de onde tirei tanta força que o empurrei com meus pés fazendo-o cair de costas, me levantei limpei o canto da boca que estava toda babada e o encarei, ele com cara de espanto.
- Se você me ama, por que nunca me beija, só que se satisfazer e nem pensa em, seu cavalo.
- Porra é essa Tom, nós estamos se dando tão bem e você vem com esse papo de maricas. Você não pensou que nós seriamos um casal de namorados né? Eu te amo como primo, e agora nós somos amigos de sexo, te quero muito bem...
Meus olhos já estavam cheios de lágrimas, virei as costas e corri mata a dentro, ainda pude ouvir Max me chamando, pedindo para eu voltar para irmos pegar água. Estava chateado, eu sabia que eu acabaria voltando e me entregando para ele, mas ele não iria corresponder da forma como eu desejava, não seriamos um casal, e isso era uma realidade que eu não queria. Caminhei, e parei. Olhei em volta, não sabia onde estava.
O tempo que passei perdido procurando o caminho de volta, foi suficiente para ver o sol se aproximar do poente, estava com fome. As vezes escutava vozes chamando meu nome, mas no meio da mata aquelas sons se confundiam, deixando sua direção confusa.
A noite chegou, procurei um descampado para fazer uma fogueira, a ideia do meu tio da gente sempre andar com fósforos em plásticos, iria salvar minha vida naquela noite. Fiz uma fogueira, e procurei ficar bem próximo ao fogo. Não iria dormir, tinha que ficar acordado e manter o fogo em chamas.
Era a primeira vez que eu ficava sozinho no meio do mato, olhava em volta e tremia de medo. Até aquele dia nunca tínhamos avistado nenhum animal que pudesse fazer mal, além de algumas serpentes, mas elas não iriam se aproximar com o fogo. Mesmo assim, estava em pânico, com medo do socorro aparecer e eu não está presente, iriam me abandonar na ilhar... Não, o Marcos nem o Tio Jô iriam me deixar. O Max, ele disse que me amava, e se ele estivesse naquele momento me procurando, [seria ótimo que ele estivesse me procurando, chorando, querendo meu perdão, e ao me encontrar iria me dá um abraço, me beijaria... não, ele não faria isso]
Estava desconsolado, chorando calado quando escuto uma voz
- Seu tio está preocupado com você, vai passar a noite ai sozinho? – era a voz do Marcos.
Olho em volta e o vejo em pé.
- Você é real?
- O que aconteceu Tom?
- Você tinha razão Marcos...
Eu me levantei e o abracei, e me desmanchei em lagrimas, Marcos me segurava e apertava.
- Chora, depois você me conta tudo.
...
Logo quando o sol subiu no céu, Max foi me acordar. Eu tinha voltado com Marcos naquela noite, e tive que escutar o sermão do meu tio, eu nem tinha notado, mas eu estava bem próximo do acampamento, e quando o fogo da fogueira clareou logo encontraram meu rumo. Quando abri os olhos Max estava lá ao meu lado.
- Me desculpa primo, vamos manter as pazes...
- Tudo bem, eu tenho culpa em pensar coisas sem antes saber se você sentia a mesma coisa...
- Primo você não precisa mais fazer sexo comigo. Vamos esquecer isso e continuar como antes.
- Com você me tirando todo tempo?
- Não, vamos apenas ser amigos.
Ele saiu, acho que deve ter sentido remorso pelo meu desaparecimento.
...
Aquele dia foi estranho, Max se manteve gentil, Marcos procurou ficar do meu lado, era meu companheiro. Sentia meu corpo diferente, aqueles dias em que eu descobrira o sexo, me deixava confuso, pois como eu queria algo mais sentimental, se meu corpo reagia ao sexo de uma forma mais vulgar, tanto Max quanto Marcos, os dois me davam prazer, será que o que eu sentia pelos dois era o mesmo sentimento? No final daquele dia eu estava próximo a fonte quando escuto alguém se aproximando, procurei me esconder e fiquei esperando. Era o Max, chegou a beira d’água tirou a roupa e mergulhou, estava nadando, parecia relaxado. Seu corpo me atraia, eu estava pensando coisas que não queria sentir [mas claro que eu queria está com ele, abraçados e aos beijos, mas aquele cavalo não queria meus beijos] por um momento eu imaginei ele falar meu nome, mas claro que era apenas um engano, não queria ficar ali apenas observando, meus sentimentos me traiam, era uma traição confusa: atração ou paixão?. Acabei pisando um graveto seco.
- Quem está ai? – ele logo ficou em pé olhando na minha direção.
Sai do arbusto.
- Apenas eu.
- Chega primo, vamos tomar banho, a água está uma delicia.
- Melhor não, vai que você não resiste...
- Pode ficar tranquilo, não vou te morder - ele riu – Vamos Tom, tira roupa e entre ai.
Tentei relutar mas também vi a oportunidade de recomeçar nossa amizade sem maldades e malicia.
Foi relaxante entrar senti aquele liquido refrescante, minha pele sem a proteção do tecido, eu estava um pouco distante dele. Ele mergulhou e saiu bem próximo a mim, senti um arrepio involuntário. Procurei se afastar sem que ele pudesse notar minha intensão.
- Vamos brincar como fazíamos quando éramos crianças? – ele falou apenas com a cabeça fora d’água.
- Melhor evitar o contado né primo.
Então ele se aproxima, me encarando.
- Eu sabia que você era gay Tom, e sempre procurei te irritar, mas na verdade desde que eu tive certeza que você gostava de uma rola, que eu desejei comer você. Mas uma coisa eu não sabia que foder você iria me deixar viciado, e eu não consigo pensar em outra coisa.
- Você não sabe realmente como eu me sinto, estou saindo primo.
Mas ele me segurou, não de forma bruta, então ele me beijou, tentei me soltar, mas seu beijo foi verdadeiro, se ele conseguia fingir não sei, mas ele conseguiu me dominar sem se esforçar, quando me vi, estava de pernas abertas sobre seus ombros, e ele me fodendo na beira da água, ele socava com força e ritmado, e eu gemia de prazer. Depois ele parou ainda com seu pênis dentro, me abraço e me beijou, e enquanto nossas bocas estavam juntas, ele reiniciou aquela foda gostosa, meu pênis duro pressionado entre nossos abdomens me proporcionou uma excitação quente e gostosa, gozeis deliciosamente, e ele logo depois me encheu de porra.
- Como posso ficar sem você primo? – ele perguntou, mesmo sabendo que não teria resposta, e eu apenas o encarava. Segurei sua cabeça e o beijei, ele correspondeu. E então comprovei...
- Acho que essa foi nossa ultima transa Max.
- Por que você diz isso?
- Descobri que eu não gosto de você - seu rosto se transformou com minha revelação, e o meu coração vibrou [era apenas atração e eu estava no comando outra vez].
continua...