Quando o homem se masturba, parece ser um ato normal dentro da sociedade em que vivemos. Isso vem desde a mais remota fase da infância, onde essa prática é mais efetiva, pois muitas coisas levam os garotas a essa manobra. No entanto a nós mulheres, isso é tratado de uma forma mais reacionária, onde somos acusadas de atos pecaminosos, que ofende a sociedade e as religiões. Somos privadas desse tipo de alívio e quando queremos dar vazão aos nossos anseio eróticos, temos que ficar isoladas de forma que ninguém possa suspeitar do que estamos fazendo. Enquanto o homem, saca seu pênis e ao endurece-lo, passa a manipula-lo para que no final, expila esperma, nós temos que nos servir de objetos, simulacros, as vezes improvisado em forma de órgão sexual, em forma fálica. Eu estava entre essas pessoas, mulheres, que se valem desse recurso, para chegar a um prazer incomparável. A siririca passou a fazer parte de minha vida, desde bem novinha e gostava de me acariciar, até sentir os sentidos ficarem mais lentos e um calor delicioso tomar conta de todo meu corpo, entorpecendo qualquer forma de raciocínio. Lembro-me que do meu primeiro ato sexual, com meu vizinho, que me quebrara o cabaço, no banheiro da casa dele, num dia que seus pais estavam fora e eu para lá fora brincar. Eu já tinha visto a rola dele e até pegara nela achando seu formato muito bonito e sempre que ficávamos a sós eu pedia a ele para tirar o pinto para fora e eu o alisava por minutos, até o dia que ele tirou a minha mão da rola assim que ela começou a expelir porra. Para mim fora uma coisa maravilhosa e curiosa, que nunca pensara em ver e, viciei. Assim o meu interesse cresceu e acabei por me entregar a ele e deixei de ser virgem numa boa. A partir dai, as nossas brincadeira de adolescentes cresceram e quando eu não mantinha relações sexuais com meu amigo vizinho, ficava desesperada, procurando uma forma de me satisfazer. Apenas roçar os dedos em meus mamilos, apertar os seios, alisar as coxas, tocar em minha bunda e no rego, que sempre me fizera ir ao gozo, começava a me entediar. Não havia mais aquela sensação de que era alguém que estavas me fazendo tudo aquilo. Os dedos penetrando na vagina, explorando meu cu e a imaginação fértil, até então de que estava sendo preparada por uma pessoa, um homem, para o ato sexual, já não me convenciam mais. Precisava de algo mais robusto, como se fosse uma pica, me penetrando. Graciosamente nua, sai do meu quarto e fui a caça de algo que representasse uma rola e ao passar pela cozinha, fui até a geladeira. Meu olhos procurava algo que não existia mas,uma coisa me chamou a atenção e como num passe de mágica se transformou, ali, diante de mim, em algo mais que perfeito para ser minha salvação sexual. Fiquei tremula, imaginando aquilo, me penetrando, o ar me faltou e estiquei o braço em direção ao que me deixaram eufórica. De mão daquilo, sai correndo de volta ao meu quarto e com ansiedade, sentei-me na cama e olhei o que tinha na mão. Meu coração parecia que queria sair pela minha boca, tal a forma como batia em meu peito. Alisei meus pentelhos, causando uma sensação de extrema tesão. Faltava algo e logo me veio a cabeça, meu irmão. Novamente sai, ainda nua, e fui até o quarto dele. Comecei a procurar em todo canto, sem deixar pistas de que tinha mexido em nada para que não percebesse a entrada de alguém ali, que logo descobria que seria eu. Não encontrei. Decepcionada me retirei e já estava quase que chegando em meu quarto, quando lembrei que se meu irmão não tinha ou estava bem escondido, meus pais deviam de ter. Estar ali dentro do quarto deles, sentindo um cheiro que deixaram meus sentidos perturbados e, os bicos dos seios duros, estabelecia uma profanação. A todo momento eu olhava para a porta tendo a sensação de era espionada. Encontrei, na gaveta do criado mudo o que procurava, diga-se de passagem mais do que precisava. Peguei as duas coisas e correndo sai dali. Dei um tempo, olhando para o teto do meu quarto e depois comecei a dar corpo a minha ideia, só de pensar em como seria, diante dos preparativos, eu já estava super excitada. Peguei o pedaço de linguiça defumada, que encontrara na geladeira e a admirei, por ser a cópia perfeita de um pênis, o que me causou outra vez um frisson que me fez apertar os seios, depois destaquei um preservativo, que roubara do quarto de meus pais, o abri e envolvi a linguiça. Perfeita. Esta diante de uma pica, prestes a fazer a função que eu desejava. Tomei-a na boca e minha imaginação começou a me levar, aos garotos que me comiam, além do meu vizinho que sempre me tinha, quando eu estava disposta, apesar da rola dele ser mais fina que aquele simulacro que eu tinha na boca. Quem tinha uma rola daquela, era só meu pai ou meu irmão, imaginei e tremula, gozei. Comecei a tirar e por em minha boca, imaginando como seria se fosse a rola de meu pau ou de Daniel, meu irmão, então a tirei da boca e passei nos bicos dos seios, tentei apertar entre o pomos, mas ainda não eram grandes o suficiente para que se unissem em torno da linguiça. Então fui descendo pelo ventre chegando aos meus pelos pubianos e depois de uma breve vacilo, separei as pernas e abrindo a vulva com os dedos de uma mão, levei com a outra a minha "ansiedade". Gritei, nossa que grito delicioso. Imaginei que era meu macho me preparando, roçando a pica, sobre meu clitóris e depois querendo me penetrar a vagina. Olhei para o lado e vi o tubo que trouxera junto com a camisinha e o destampei. Sobre a pica, derramei uma boa quantidade de gel e depois fiz o mesmo na xoxota. Levei o "meu" pênis até a entrada da vagina e forcei. Elevei as pernas e fui enfiando, sem tomar folego sentindo aquela dorzinha, que me foi envolvendo, me passando a realidade de que estava sendo fodida por uma pênis realmente e quando e ia me preenchendo até que não tinha mais nada para entrar, pois de tamanho era pequeno, mas de grossura, era bem mais portentoso que a maioria que tinha me invadido. Fiquei inerte, apenas sentindo as contrações da vagina. Comecei a suar, desejando e temendo movimentar aquilo que dentro de mim estava.Então minha imaginação começou a pesar sobre mim e entre minhas pernas abertas, na figura de meu pai. Me imaginei sendo a minha mãe a receber, meu pai dentro dela entre gemidos e meios de corpo: ---Meu amor, como você fode tão gostoso. Essa pica esta cada vez melhor, me preenchendo toda a boceta indo até meu útero, vai paixão, fode...fode e faz mais um neném em mim...vaia me fode como sempre faz e me deixa mais mole que estou...isso assim mesmo entras e sai... caralho, como isso é bom demais... eu vou gritar, não me importa se as crianças ouçam, pois vão saber que sua mãe esta sendo fodida pelo pai delas...vai...fode a minha boceta com força... Me perdia em meu imaginário, mas a realidade era bem marcante. Apertei os seios, e seus bicos, desci a mão até meu grelo e o dedilhei, sentindo aquela calor tomar conta de mim e depois a vista ficar turva e...gozar. me tremendo toda e entre os espasmos clamar por uma pessoa: __Papai, que gostoso é você me fodendo....Aaaahhh...hummmm...estou toda molhada...da essa pica para mim chupar...da... - pedia e quando puxei o pedaço de entro da vagina o levei a boca, sentindo meu gosto e entrando em rota de colisão com novo orgasmo. Rolei pela cama, como se estivesse abraçada a mais uma pessoa e quando fiquei de bruços e voltando a cabeça para trás, vi a beleza da minha bunda, separei as pernas para ver, pelo espelho a minha molhada boceta. Fiquei com olhar preso em minha bunda, levei uma mão até ela e acariciei cada nádega, ficando ofegante, ao separa-las e ver o meu rego e cu. Fiquei ali olhando por um bom tempo. Por que não? Pensei e tive um acesso de tosse, surpreendida pela ideai que me passara pela cabeça. Ofegante,peguei o tubo de lubrificante e o levei por entre as nádegas e o espremi. A frieza do gel, me deixou com mais tesão. Larguei o tubo e levei um dedo em meu rego e espalhei aquela substância, parando no meu cu onde fui enfiando com vagar o dedo molhado. A sensação era deliciosa, retirei e o enfiei de novo, até senti que podia colocar mais um e, assim o fiz. Contrai a bunda e fiquei assim por alguns instantes. Logo me vi sendo novamente a minha mãe, que se preparava para dar o cu ao meu pau. Será que eu ia conseguir ter aquela linguiça no rabo? Levei ela até ele, passei por cima e depois a coloquei em pé, sobre o minhas pregas e forcei. Nada. Forcei mais um pouco e doeu, tornei a forçar e doeu mais ainda. Coloquei dois travesseiros sob a bacia, elevando a bunda e assim deixando meu cu em ângulo mais favorável. Forcei a penetração, novamente e não pretendia recuar por isso fui forçando, sentindo o cu se abrir e aquilo ir me penetrando, queimando minhas pregas que se afrouxaram, dando passagem ao artefato. Eu mordia meu dedo, para suportar aquilo dentro de mim . Olhei para o espelho e vi a cena deliciosa da minha enrabada. Levei a mão até meu grelo e fiquei dedilhando, achando a coisa mais deliciosa do mundo, atingindo um orgasmo incomparável em todos os estilos. Mole, sonolenta, acabei dormindo, só acordando com batidas na porta e os gritos de meu irmão, que sempre chegava naquele horário e ai, aconteceu o pior, com o susto me virei muito rápida, esquecida do que tinha no rabo, sentei na cama e vupt, entrou tudo dentro de mim. O grito que dei, deixou meu irmão mais nervoso, que passou a esmurrar a porta e me mandar abri a porta senão arrombaria. Eu mal podia me movimentar, mas tive forças para dizer que estava me trocando e que em breve ia abrir a porta. Mas ele não acreditou e como demorasse a porta ser aberta, começou a força-la. Eu mal podia andar, com medo de acontecer algo mais grave em meu cu. Já começava chorar desesperada com a situação e cai de quatro sobre a cama , pois assim estava mais confortável . A porta foi arrombada e meu irmão entrou: __O que é isso criatura. Por que esta nua e nessa posição? De cara virada para o outro lado eu só fazia chorar. Meu irmão, ao dar a volta na cama, viu... __Carla, o que significa isso, o que você fez... - disse e viu o lubrificante e o envolucro rasgado do preservativo__Carla, o que aconteceu aqui? __Por favor, não quero encarar você, mas me ajude. pedi chorando __Tire o que esta dentro do meu cu... __Ahn? O que você colocou no cu? __Um pedaço de linguiça... __Um o quê? - ameaçou de rir. __Você deve estar brincando...não, não deve não...meu Deus...fique assim que vou procurar algo para...não é possível. Esta com a camisinha? __Sim esta, por favor tira isso de dentro de mim. __Fica calma sua maluquinha, vou te ajudar, mas depois vamos conversar sério. Meu irmão foi sondando a situação e depois de quase meia hora, com o relaxamento total das pregas, empregando uma tática para que eu quisesse expulsar algo como se estivesse no vaso sanitário, ele conseguiu, com um parafuso, após me mandar manter a pressão de expulsão, ir puxando o pedaço de linguiça. Eu não sabia se estava chorando de alegria, por ter aquele obstáculo retirado do meu cu ou se era por estar naquela situação diante do meu irmão. O preservativo não fora possível retirar e eu teria que o expelir no vaso sanitário e por isso mesmo, até me esquecendo de que estava nua, sai voando para o banheiro. Fiquei por lá até que fiz o que devia. Mais aliviada, mas com vergonha de ter que encarar meu irmão, voltei para o quarto e me surpreendi por não ver meu irmão ali, apenas a linguiça e o tubo de gel. Tranquei a porta e me sentei na cama. Como iria encarar meu irmão, depois daquele papelão? Nem eu sabia como!
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