A masturbação abriu caminho para meu irmão me foder o cu!
Estava no banheiro, fazendo um xixizinho básico, quando ouvi a voz de meu irmão do lado de fora, pedindo para que eu abrisse a porta pois estava apertado. Um calafrio percorreu meu corpo. Fui até a porta e a destravei, pedindo a ele que esperasse um pouco pois estava nua e ia entrar no box. De lá gritei que entrasse. Escutei o som da urina no vaso e fiquei excitada. Colei bem o rosto no acrílico, que vedava a visão de ambas as partes, fora e dentro, para tentar ver se divisava alguma coisa e consegui ver a o pau de meu irmão, mas ele viu que meu rosto estava colado na resina que dava privacidade ao box. Recuei, mas ele já tinha me visto, portanto nada adiantou voltar atrás. Desde o episódio da linguiça que ficara dentro do meu cu e ele a retirara, habilmente, com um parafuso, eu procurava evitar ficar a sós com ele, que não fazia questão alguma de me envergonhar. __Vai demorar ai no banho Carla, preciso tomar o meu pois vou para a escola? __Não não vou demorar. Pode sair um pouco para mim pegar a toalha e me enxugar? __Mas você nem abriu o chuveiro ainda...para com isso mana, vamos ser como antes, amigos, irmãos. Olha, pode tomar seu banho tranquila, que vou assim mesmo para a o colégio, tchau! __Espera...venha tomar seu banho, que vou sair. - e dizendo isso puxei a porta do box e sai para fora inteiramente nua, para espanto dele. O que eu podia esconder dele, que já tinha visto e tocado em meu cu? Nada. por isso deixei de lado a minha babaquice e desfilei a minha nudez, que para ela não era nenhuma novidade, mas sim uma forma de provocação que ele interpretava como falta de pudor. Trocamos um olhar, onde muitas coisa foram ditas e quando ele me segurou pelo braço, senti que uma mistura de medo e desejo se misturaram e... __O que você quer? - perguntei o encarando mas, ele não me disse nada, apenas me apertou em seus braços e procurou minha boca, para um beijo, que era o ponto de ignição do que se seguiria. Meus seios esmagados contra o peito dele, me trazia o calor delicioso que me aquecia por inteira. Ele beijava muito bem e me desintegrava, pois um beijo bem dado é o melhor dos termômetros que dois seres humanos tinham para medir a capacidade de excitação de um com o outro. Senti o volume de sua rola, entre minha coxas, quase tocando em minha xoxota e aquele sensação de que seria fodida, me deixou empolgada, por isso afastei um pouco a parte inferior do corpo e peguei na pica, que me remeteu ao episódio da linguiça. De olhos fechados por causa do beijo que estava eletrizante. Quando nos separamos, olhei para o que estava na minha mão e achei a maravilha das maravilhas aquela identidade masculina. Olhei para os olhos de meu irmão, já sem domínio qualquer dos meus sentidos balbuciando apenas palavras intercortadas: __Vo-cê me quer? __Só se você me quiser mana, não pense no que aconteceu com você, apenas veja se me deseja, apesar de ser seu irmão. __Nunca desejei um homem, como passei a desejar você depois daquele incidente, sabe por quê? Porque, você foi muito elegante comigo me respeitou e mesmo depois, não me assediou, deixando-me em meu tempo. Mesmo hoje, me respeitou e se não fosse por eu me deixar sair do meu comodo conforto e sai nua a sua frente, você não me teria importunado. Mas na realidade mesmo, eu te quero e te quero naquele lugar que você conhece tão bem, em meu corpo. Dito isso fui para o lado do vaso sanitário, desci a tampa e apoiando as duas mãos sobre a mesma, fiquei inclinada, exposto a minha bela bunda para a apreciação. Meu irmão, se aproximou por trás e se curvando, levou a boca até a minha região anal, onde passou a língua por várias vezes,me deixando louca de tesão. Chupou e lambeu com muita intensidade e depois, me pediu que esperasse um pouco e saiu em disparada para fora do banheiro, voltando depois, com o que eu já imaginava, preservativo e gel. Levou o dedo com gel até meu cu e começou a enfia-lo . Não demorou muito para lubrificar a cabeça da rola e a posicionou na entrada do meu cu. Procurei relaxar e assim senti a glande saltar para dentro e puxar todo o pau para dentro, percorrendo meu reto. Rebolei na vara e senti quão deliciosa era em meu rabo. Pedi que meu irmão começasse a me foder o rabo e assim ele me segurando pelos quadris passou a se movimentar gostosamente dentro de mim. Eu apertava o pau dele e desejava que se duplicasse de grossura, para me deixar mais entregue ao prazer que estava em dar o cu para meu mano. Ele segurou em meus cabelos e me tratou como uma égua. Seu pau entrava num vaivém, alucinante, me deixando o cu em brasa e aquele som de, contato dos corpos, era um delírio estimulante e eu me concentrava, nele, contando os golpes que minha bunda recebia. Eram plaft...plaft...plaft, que ressoavam pelo banheiro e meu corpo era lançado para a frente e para trás em sintonia. Aquela rola no meu cu, era bem mais gostosa que o pedaço de linguiça e quando olhei para trás vi os olhos de meu irmão, fixos em minha bunda. Retirou todo ele do meu rabo e deu com o mesmo algumas chicotadas em minhas nádegas, para depois de um só golpe o enfiar em meu cu, provocando um longo gemido, que não pude evitar de deixar sair. A força com que me puxou os cabelos, fez-me deixar de apoiar na tampa do vaso, para o fazer na parede e assim ela ter como me acariciar os seios com as mãos livres. Ao levar a mão até minha xoxota, eu a senti toda encharcada do mel, que vinha de dentro de mim, resultado dos gozos que tivera então, meu irmão anunciou que iria gozar e acelerou as estocadas, para depois dar uma bem profunda e colar em minha bunda os seus pentelhos e fica pulsando em seu lançamento de esperma na camisinha que estava usando. Me endireitei o corpo e ele me abraçou, ficando por uns minutos dentro do meu cu latejando e sussurrando em meu ouvido palavras gostosas, acompanhas de beijos e lambidas: __Que cu delicioso você tem...vamos repetir isso outras vezes? __Ia lhe pedir isso...linguiça defumada, nunca mais... Rimos muito recordando o episódio e depois nos enfiamos sob o chuveiro onde tomamos um belo banho. Não preciso dizer que meu irmão não foi á escola naquele dia. Como um bom aluno ele tinha tirado já, a nota máxima!
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