Meu namoro com Marco Antonio, havia acabado. Depois de longos 4 anos, onde nos deliciamos um com o corpo do outro, o tesão dele por mim tinha acabado e sem que houvesse outra explicação, menos devastadora, me mandara, olha bem, um e-mail, onde dizia que estava em outra, pasmem, com minha irmã, o que me deixou mais revoltada sem saber o que fazer. Bruna, depois que a inqueri, me disse que tinham saído algumas vezes, quando ele dizia que tinha que cuidar da mamãe que estava doente, mas que nunca me deixava ir vê-la, passavam a noite juntos no maior love. Eu não desconfiava, que tal como Clark Kent, ela sempre que ele dava aquela desculpa, para não sair ou vir me ver, sumia e só voltava no dia seguinte. Quando soube, do que tinha me acontecido, nosso irmão mais velho, pegou ela e deu-lhe uma surra que a deixou de cama. Marco Antonio soube e veio tirar satisfações de apanhou, feio. Não era que Tomás, fosse violento, mas se sentira ofendido pelo que os dois fizeram. Mesmo eu pedindo, nossos pais implorando, ele disse que se ela ficasse morando conosco, ia ser mais violento ainda, o que resultou nela ir morar com meu ex. Eu cai em uma depressão, onde pedir alguns quilos e nada mais fazia sentido na minha vida. Eu que adorava as noite de sábados, que para mim era o inicio de doces recordações, passou a ser um pesadelo, pois me trazia sempre a lembrança, os doces momentos, que passara ao lado de Marco Antonio. Tomas me vendo naquele estado, sempre procurava me animar e uma noite, de tanto ele insistir, me acabou convencendo a sair com ele para uma balada. Alertei que não seria uma boa companhia, mas ele disse que quem tinha que decidir, era ele. Me ajudou a escolher a roupa que iria usar e até me maquiou, pois tinha uma certa experiencia naquilo, por ter por muito tempo, um caso com um cara que era maquiador de pessoas famosas. Meu irmão era bi, e me ensinara muitas coisas durante a depressão e eu acabei me simpatizando, com seu jeito de ser, que antes não concordava, pois achava um desperdício toda sua beleza corporal, ser entregue para um outro homem e não uma mulher. Cheguei a conhecer um dos casos dele, que me deixou a pensar que eu estava bem errada. Depois do trato dele, me vi no espelho como uma outra pessoa, uma mulher pronta para enfrentar uma segunda chance de se feliz. Ele me levou para uma famosa casa noturna, onde se curtia o efusivo mundo LGBT.
__Aqui, minha cara, só reina a alegria. Todos estão afim de se divertir e se possível , se deixar amar, por algo agradável, seja homem ou mulher, desde que se respeitem as individualidade de cada um, até os héteros tem sua vez. Quero ver você se soltando e sendo a minha querida e deliciosa maninha, que esta mandando tudo para o inferno e voltando a viver, entendeu?
__Prometo que vou tentar, mas como disse não sou uma boa companhia...
__Veremos. Vamos alugar uma mesa e você vai se familiarizando com todo esse novo mundo.
Ele alugou a tal mesa, e pediu umas bebidas para descontrair-me. Notava o vai e vem de pessoas, sós ou de belas gatas, abraçadas e trocando beijos calorosos, com outra gatinhas, bem como rapazes, bem másculo, se beijando em cantos mais escuros ou nas mesas que nos circundavam. Bebia, para relaxar, quando meu irmão, me alertou que tinha uma pessoa que não tirava os olhos da nossa mesa e que não era para ele que ela estava olhando. Voltei a cabeça na direção indicada, e uma bela, mas bela mesmo, morena, me saudou levantando seu copo.
__Que faço? -perguntei sem saber o que fazer realmente.
__Repita o gesto dela.
Assim fiz e ela me mandou de volta um beijo.
__Vou procurar alguma diversão. Divirta-se e qualquer coisa é só ligar e dizer onde esta que virei- disse Tomás se levantando e antes que eu pudesse retrucar, caiu fora me deixando com a batata quente na mão, pois a morena se aproximou e parando ao lado da cadeira vazia...
__Posso?
__S-sim... - balbuciei e ela, aquela lindeza, se sentou. A mulher era bela demais, seu olhos esverdeados, mais a boca carmim a tornava um ser, quase que imaginário.
__Ele vai voltar?
__Não sei, me deixou aqui...
__Ele gosta de ver a garota dele com outra ou são apenas amigos?
Tocou em minha mão e eu fiquei gélida e depois pegando fogo que nem sequer tive o discernimento de que devia lhe dizer quem Tomas era, realmente, em minha vida. Era uma mão aveludada, gostosa de sentir.
__Vamos dançar, quero sentir o teu corpo junto ao meu - disse sem preâmbulos e se levantou segurando ainda minha mão. Fomos para a pista de dança, onde meu irmão já estava dançando com um cara, lindo de morrer. Deu-me uma piscada e beijou a boca do rapaz que o agarrou com força. A morena, que se chamava Thais, me puxou para junto de si e pude sentir seu perfume embriagador e a firmeza dos seus seios e quando ela foi me beijar, instintivamente eu recuei mas ela insistiu__Sua boca me deixou tentada a beijar e vou te beijar, não adianta fugir, minha linda.
__Desculpe, não foi...- não consegui terminar a frase e tive meus lábios esmagados pelos deliciosos lábios dela. Fui ao céu e desci, com asas que me fizeram flanar por alguns segundos, depois pousar na realidade do que tinha acontecido.
__Por que ia me negar a doçura desses lábios de mel, minha Iracema?
__Meu nome é Marcela, não Iracema - respondi bisonhamente, sem me lembrar que ela estava se referindo á personagem de um livro de José de Alencar. Thais, apenas sorriu e tornou a me beijar, levando a língua a duelar com a minha, misturando as nossas salivas. Sentir a boca de um mulher na minha, era uma nova experiência, que eu não sabia onde poderia me afetar mas, como estava fragilizada, estava disposta a topar qualquer parada. Por isso mesmo, quando ela disse em meu ouvido que me queria, eu disse a mim mesma, por que não saborear o novo e assim fomos para um lugar que era bem reservado para os mais ansiosos e mal chegamos a um corredor onde apenas uma luz vermelha iluminava a nossa passagem e as portas, onde se tinha, cabine para um encontro mais cálido, era a unica coisa que dava para se ver. Uma porta foi aberta por Thais, e uma luminosidade mais agradável me permitiu ver o quanto minha companheira era deliciosa a medida que se despia a minha frente.
__Que que eu dispa você? - perguntou-me ela diante da minha inércia. Com muita naturalidade, ela desceu a calcinha e revelou a sua bela nudez por completo. Ela tinha o corpo perfeito, com uma cor uniforme que era linda, e seus seios, cujos mamilos estavam tesos, encimavam sobre aréolas escuras, convidativos a um beijo e depois uma chupada, que tomara conta de meus sentidos de uma forma que me surpreendia. Ela olhou para mim e os próprios seios e depois de os acariciar com as mãos veio até mim sorrindo de um jeito bem sugestivo__Quer chupar meus seios? Hmmm? Nunca chupou uma teta, né? Bobinha, pensa como se estivesse com um pica na boca, isso você já fez, não é? Aposto que já chupou muitas rolas e até tomou, espermas dos caras, não foi? Pois bem é igual, apenas não vai sair nada dos meus seios, já da minha boceta, te prometo um gostoso caldinho, igual ao que você vai me deixar experimentar. O cara que estava com você, chupou muito a pica dele? Olha que o danado é bem gostosão e até eu daria uma trepadinha com ele, mesmo gostando de mulher ainda mais como você.
__Você por acaso é Bi?
__Quando me convém, sim, não rejeito uma pica mesmo que entre ela e uma xoxota, eu ainda caia para o lado dela... Agora me deixe ver essa beleza toda nua, que vou me deliciar com você.
__Vai ter que me ensinar muita coisa de como me portar com uma mulher...
__Será um prazer ser sua professora, gata...hmmm...que seios você tem, maiores que os meus..vamos ver os bicos...nossa como são lindos, parecem uma cereja....hmmm, gostosos...slapt...slapt...delicia de tetas...vem gata, vamos nos sentar ali, que quero te chupar inteirinha. -disse- me puxando para um pequeno sofá, que estava ali para um embate amoroso. Ali, ela me despiu e foi direto me chupar a boceta. Ela era uma mulher que sabia dar prazer a outra, nunca minha boceta tinha sido tratada como estava sendo naquele pequeno cubículo. Gozei, com toda a minha alma, extravasando o que tinha acumulado, durante todo o tempo que estivera em depressão. Quando Thais, saiu dentre minhas pernas e veio com as pernas abertas, sobre mim, até colocar a boceta sobre minha boca. Estava bem molhada e cheirava muito bem e me entorpeceu os sentidos. Era a primeira vez que sentia o cheiro de uma xoxota, e confesso que vibrei, ansiosa pela minha iniciação bucal. Thais, passou e esfregar a boceta em minha boca e por todo o rosto, melando tudo com seu mel e quando a segurei, tomei entre os lábios, seu grelo que se destacava e suguei recebendo em troca um gemido longo e xoxota esfregada com força sobre meu rosto. Depois que melou bem meu rosto, ela veio entre minha pernas e prensando uma das suas em minha xoxota passou e esfregar a mesma, numa gostosa massagem que me levou a loucura. Gemi, desesperada, pelo orgasmo que me assolou. Empurrei a pélvis de encontro a boca de Thais e verti o que estava estocado dentro de minha vagina, segurando a cabeça dela firmemente, para que não me deixasse, sem ter onde depositar minha gala feminina.
__Nossa quanto suco gostoso você me deu...andava atrasada meu amor?
__Um pouco...
__Não tinha uma boa rola para te fazer gozar?
__Não gostaria de falar sobre isso? O gostosão que estava com, você não dava conta do recado ou com amigo não rola nada, nem que seja para se aliviar, sem compromisso?- perguntou ela, sem saber que Tomás na verdade, era meu irmão e não um simples amigo. Mas naquele instante, me veio a mente os momentos que antecederam a minha saída do meu clausuro, quando ele ainda tentava me convencer a vir com ele para a balada. Todo seu carinho, dedicação em me maquiar e principalmente escolher a minha roupa, me montando no look que estivera até a bela morena me despir.Veio a minha mente, meu irmão abraçado com outro homem, parecendo se deliciar com aquela situação, e naquele momento eu estar com uma fêmea, me dando um prazer sem precedentes, que achei que estava a deriva, ao pensar em meu irmão com uma certa excitação. Como seria ser dele sexualmente falando, pensei, esquecendo da tremenda gata que estava ali me olhando com o rosto e boca toda melada de meu mel íntimo. Da minha mente eu estava enlouquecida para sair dali e tomar meu irmão nos braços, invertendo os papeis e pedir a ele que me fodesse.De repente, me deu a louca e eu fui até minha roupa, deixando Thais sem entender o que estava fazendo ao me vestir apenas com a blusa, onde depois peguei o celular, na calça, fazendo uma ligação, fiquei aguardando. Não demorou dez minutos, e pancadas na porta, que eu dera o número, me fez a abrir de ver meu belo irmão. O puxei para dentro e sem pensar em mais nada o abracei e o beijei demoradamente na boca. Quando nos separamos ele me olhava sem entender e ia balbuciar algo de sermos irmãos e eu o calei de novo com um beijo,fazendo com que entendesse que devia ficar quieto. Olhou para Thais, ali sentada, nua e não entendeu muito bem o que eu estava aprontando. Apresentei ela, ainda nua, ao abraço de meu irmão, que libertou seu lado bi e vi suas mãos começarem a acariciar o corpo de minha amiga. Ela me chamou para que nos abraçássemos os três e acabamos por trocar beijo coletivo. A mão que me apalpava a bunda, não era de Thais, o que me levou a ter certeza de que meu irmão tinha entrado no meu esquema e esquecido o nosso parentesco, como eu desejava e tomava partido do meu desejo. Fomos os três para o pequeno sofá e ali me tiraram a blusa e cada um se apossou de um seio, me deixando delirando de tesão. Foi Thais, que o despiu e quando viu o belo pau que surgiu, ela quis logo se apossar dele, mas me apressei e fui eu, a o tomar entre os lábios chupando a glande, com intensidade, adorando o sabor dela e infelizmente me lembrando, quando eu chupava a pica de Marco Antonio, antes dele enfiar a mesma dentro de minha boceta ou de meu cu.Olhei para Thais e lhe ofereci a pica de Tomás, que ela aceitou com prazer o engolindo até a metade do pau. Enquanto ela se ocupava do falo, me dediquei aos testículos, os tomando na boca e dando grandes chupadas, que deixavam Tomás com o corpo retesado, se contendo para não gemer, mas não aguentou por muito tempo, pois caprichamos em alternância. O pau dele tinia de duro e Thais, após o chupar e deixar bem molhado, se levantou e de pernas bem separadas, sentou na rola de meu irmão, me deixando com ciúmes, pois queria eu estar no lugar dela sentindo aquela delicia dura me penetrando a vagina até encostar em meu fundo de útero. Ver ela cavalgando sobre o corpo de Tomás, com a pica se perdendo entre sua cona, me alimentava mais o desejo de ter meu delicioso irmão, dentro de mim. Desejava da r a ela o meu mimoso cuzinho, que pouco tiveram a oportunidade de o possuir. Marco Antonio, me fodia o cu, com regularidade e sabia como o fazer, mas eu não podia mais esperar dele aquele mimo e por isso eu tinha que procurar outros caminhos. Tomás, me olhou, sonhando com a minha interferência, para que fosse tomar o lugar de Thais, estava ansioso para que ocorresse a nossa incestualidade. Beijei a bela morena, desci para seus seios e os chupei fortemente, enquanto minha mão ela levava a ter contato com sua boceta, ocupada pela pica de meu irmão, que era envolvida por ela. Sentia nos dedos a dureza do órgão, todo melado com o mel que a vagina invadida produzia, me deixando com mais tesão ainda e quando tive a cabeça empurrada para aquele acoplamento sexual. O cheiro era embriagador e me deixava sufocada pela pressão que estava tendo sobre a cabeça, ficando quase que sem poder respirar. Foi Thais, que me deu a chance de ter a rola de meu irmão só para mim, quando saiu daquele cavalgada, e me pediu para assumir seu lugar. Os olhos de Tomás, fixaram-se nos meus e eu subi em seu corpo, com as pernas bem abertas, já mostrando a minha grande umidade, e Thais, segurou a rola na posição que eu iria recebe-la. A cabeça da pica, foi deslizando sem, qualquer interferência, me causando uma euforia tremenda. Sentir aquela tora me preenchendo, fora demais e eu acabara por ter um fabuloso gozo. Me deitei sobre ele, e tive a bunda acariciada e depois os dedos de Thais penetrando em meu cu. Junto do ouvido de meu irmão, comecei a lhe falar o que ocorria atrás de mim e o beijei. Tomás estava emocionado e me dissera:
__Como pode alguém trocar você por outra, mesmo que seja a nossa irmã? Você é uma delicia...sua xoxota é quente e muito úmida...gostosa!
__Se soubesse que um dia o teria dentro de mim, não teria caído em depressão, sabia? Diz que sempre que eu precisar de amor e carinho, além de muito prazer, você vem em meu socorro?- pedi com franqueza.
__Sempre que me quiser eu te possuirei com o maior de todos os prazeres sua tesuda...
Thais, que estava atenta a nossa conversa interveio:
__Depressão? Você teve depressão?
__Ela teve sim, mas isso é passado, pois eu não vou deixar isso acontecer mais em sua vida.
__Estranho, dá a impressão de que vocês não são amigos, nem namorados...
__Importa saber quem somos realmente? - perguntou Tomás, me olhando apaixonadamente.
Thais, retirou os dedos do meu cu e veio até onde eu estava com o rosto encarando Tomás e soltou o que estava pensando.
__Olhando para os dois, fixamente, vejo que se parecem em alguma coisa. Irmãos? Vocês são irmãos? E estão metendo um com o outro...? Legal, muito legal...que loucura...agora eu quero ver você foderem de verdade, mandem ver...
Tomás me virou, passando a ficar sobre mim, que de pernas aberta o recebia com estocadas deliciosas e com Thais, incentivando a nossa metida, então depois de uns minutos, ela se aproximou mais de nós e pediu:
__Come o cu dela para mim ver...põe essa pistola, gostosa, no cu de sua irmã, quero ver ela gemendo em sua rola, vai...
Tomás olhou para mim e depois acariciou meu seios, apertando meus mamilos tesos, perguntando:
__Você quer mana? Quer que eu com,o seu cu?
__Você acha que eu não iria querer você em meu cu? Claro que quero, e quero que você enfie tudo, com bastante força, para te sentir para sempre dentro de mim. Quer que eu fique de quatro ou de bruços?
__Não importa a posição, comer seu cu será delicioso em qualquer uma delas.
Me posicionei, da forma que mais gostava, de bruços, com as pernas ligeiramente abertas e tendo logo de cara, o rego invadido pela boca de Thais, que tomou conta dele e do meu cu, com lambidas deliciosas, deixando o mesmo bem preparado para a pica que logo a seguir se fez sentir em minha pregas. Thais veio ficar junto a mim e trocamos caloroso beijos, enquanto a rola começava a entrar em meu rabo. Se doeu, eu não senti, de tanto que estava excitada com a boca de Thais, que me dava o prazer que precisava para o outro que me era produzindo pela enrabada deliciosa que estava recebendo.
__Esta gostando da pica do seu irmão te fodendo o cu, minha jóia? -perguntou ela me lambendo todo o rosto.
__Estou sendo arrombada e vou gozar como nunca gozei até agora. Via meu anjo, enfia toda a rola no meu cu, como fez na boceta a pouco e goza em meu cu - pedi entre gemidos, onde demonstrava que estava adorando. Tomás, bombou no meu cu, até não conseguir se segurar, e vendo que o gozo ia acontecer, anunciou e retirou o pau do meu cu, já esguichando porra que respingaram até em meus cabelos. Thais, tomou conta da rola e a mamou com vontade. Ainda meio dormente da posição e dos gozos fui me juntar a ela a procura dos últimos jatos de porra adocicada que a rola expelia. A noite fora mágica, e nós fomos para um motel onde demos prosseguimento em tudo que a nossa mente ditou. Uma coisa curiosa ocorreu, surgida daquele encontro, meu irmão acabou ficando com Thais, que aceitou que o mesmo ficasse com sua bissexualidade e o envolvimento comigo. Casaram e vivem os três, felizes. Vez ou outra para recordar, vou até ele e trepamos como se deve trepar. Acabou para sempre a minha depressão. Ah, minha irmã esta grávida e quer que eu seja a madrinho do filho dela. Perdoar é divino e por isso, vou aceitar!