Sou gostosa, pelo menos me considero assim e procuro manter minha boceta sempre em atividade, sem contar que sou uma mulher que adora transar com outra mulher, mais para aliviar a tensão, quando no encontrou um macho de acordo com minhas necessidades. Minha mata púbica sempre fora uma coisa que chamara a atenção de quem me fodia e caia de boca em minha xoxota. Um segredo quero contar: Transo com meu irmão a pelo menos uns 4 anos e recebo dele todo o apoio que me leva aos mais diferentes jeitos de ter o tesão amenizado. Como passei a transar com ele? Querem mesmo saber? pois bem, aqui vai a narrativa fiel de como tudo aconteceu. Por duas vezes eu notara que meu irmão, entrava em um quarto onde se guardava as coisas de pouco uso, e por lá permanecia, entre dez a vinte minutos e depois saia, meio amarelado, sem ter uma certa noção de onde estava, parecia assustado e passava por mim de cabeça baixa. Quando ele saia de casa, eu procurava ver se encontrava algum vestígio do que ele fazia, mas nada era encontrado de anormal. Mas na terceira vez, eu estava disposta a não ficar na vontade de saber e sim iria ter a certeza do que era ali feito por ele, então, depois de o ver entrar no quarto, eu fiquei nas imediações e apenas dei uns cinco minutos, para começar a girar a maçaneta da porta e como já tinha no dia anterior azeitado as dobradiças da porta, fora fácil entrar sem fazer barulho e surpreender Raul, com as calças abaixada, cueca fora do lugar, sentado em uma banqueta de madeira, com o pênis numa mão e uma peça de roupa, minha calcinha, na outra que estava junto as narinas, batendo punheta. Parei e fiquei olhando para seu pintão, de cabeça rombuda, avermelhada e que brilhava, graças ao pré gozo. Não demorou muito para que ele esticasse as pernas e do seu pau começasse a jorra porra, que era lançada.quase que aos meus pés. Estava tão extenuado.que se deixou cair para trás encostando a cabeça na parede.De olhos fechados ele resfolegava e eu ainda apreciava aquele pau que ia aos poucos amolecendo. Então ele ia começar a esconder o pau dentro da calça quando me viu. Levou um susto que caiu do banco, e tratou de se compor. Ficou lívido e bravo: __Que faz aqui, como entrou, o que quer, o que você viu? __Calma irmão. Vi você bater punheta e gozar, mas o que meias me intriga é o que essa calcinha, minha, esta fazendo nesta cena, pode me explicar? __Olha, vamos esquecer o que você viu... __Vamos nada. Agora eu entendo porque, muitas vezes eu, peguei, minhas calcinhas,"engomadas". Você não tem vergonha nessa cara, não? Por que não vai pegar a cueca de papai e cheira ela? Raul, estava envergonhado e depois do que falei, que não devia ter falado, a moral dele fora por água abaixo. Peguei, minha calcinha e sai, passei pela lata de lixo, joguei ela lá e fui para meu quarto. Naquele dia eu não vi mais meu irmão, pois o mesmo se não estava dentro do quarto, saia para a rua. Na hora do jantar não apareceu e a noite, não vi que hora ele chegou. Pela semana toda ele me evitou e comecei a ficar mal. Sabia que ele não queria me ver nem pintada, mas até quando? Um dia quando cheguei em casa, o encontrei na sala vendo televisão e me surpreendi. O cumprimentei e fui trocar de roupa, entrei no quarto, fechei a porta, e ia começar a tirar a roupa, quando notei, algo sobre a cama. Era um pequeno pacote com um cartão sobre ele, onde estava escrito " Para Larissa". Abri o mesmo e me deparei com dois mimos de calcinhas. Eram lindas, minúsculas e lindas, uma vermelha e outra branca, toda rendada, como eu nunca tivera desde então. Mais um cartão estava juntos delas " Me desculpe, pelo aborrecimento, Raul". Não sei por que, mas lágrimas me vieram aos olhos e sem saber por que, coloquei a calcinha vermelha e fui para a sala. Parei em frente a Raul e dei um pequeno rodopio e para deixar o clima mais liberal, disse: __Por que não me fez um conjunto, são lindas demais. Foi você quem comprou? __Sim, me atrevi a faze-lo... você gostou? __A-m-e-i.... disse e me sentei em seu colo o abraçando e colocando sua cabeça de encontro aos seios. Sentir o calor da sua respiração entre meus seios, me deixou perturbada, com uma sensação muito gostosa, de como as vezes, que meus encontros, tomavam conta dos mesmo para os chupar. E sem pensar duas vezes, levei as mãos as costas e soltei o sutiã, deixando os seios livres. Raul tentou se desvencilhar da tortura que meus pomos estavam exercendo em seu rosto, mas acabou é recebendo um dos meus mamilos na boca. Raul olhou para mim, assustado sem saber se podia agir, ou mesmo sem entender o que eu pretendia mas, o auxiliei dizendo: __Chupa...estou pegando fogo, com esse seu presente...me chupa, só um pouquinho... Raul, deixou a indecisão de lado e me deitou em seu colo e passou a me chupar os seios de forma descontrolada e se excitando, pois já sentia em minhas costas a dureza de seu pau. Meteu uma mão dentro da calcinha, passou pelos meus pentelhos, e tocou em minha boceta. Não teve sutileza e foi logo enfiando dedo em minha vagina a encontrando bem molhada. __Fala que eu não estou tendo uma pesadelo - disse me olhando e voltando me sugar os seios e seus dedos se insinuando para todos os lados de minha xoxota. __Não meu querido, não é pesadelo, não, são meus seios que você chupa e a minha boceta que tem nos dedos. E como esta gostoso mano, estou louca de tesão...ai...ai...que delicia...chupa...chupa meu bicos...ui..ui...mexe o dedo na minha boceta...aaaahhh...maravilha de dedos...enfia...enfia dentro todos...ui...assim...ai...ai...eu vou gozar...ai... ai...esta vindo... esta chegando...eu...eu...Aaaaaaaaahhhhh...aaaaahhhh...shssss...shssss...hummmmm...aaahh...aaahh... como foi bom... Tira a minha calcinha e vem me chupar a xoxota. Raul, não me tirou do seu colo, para que a minha calcinha saísse do meu corpo e nem me mudou de posição para começar a chupar meu pentelhos, quando minha bunda ficou sobre sua pica. Levei a mão até ela e enfiando a mesma através da calça, cheguei a vara que estava dura como aço. Apertei, a cabeça dela e me veio a memória como ela era quando o vi batendo punheta. Fiquei louca para lhe pedir que me enfiasse ela na xana, mas o que senti foi sua língua se infiltrando entre meus grandes lábios indo em direção do meu clitóris e ai eu explodi, não conseguindo evitar a minha fúria de querer saborear sua rola. Me virei sobre seu colo e com os pés no chão, fui ficar entre suas pernas , já puxando sua calça e pouco depois estar de posse do seu pau, que passei a chupar como louca. Me sufocava com ela na garganta, mas não desistia de a ter ali, pois via a cara de meu irmão se transformar a cada sugada. Mamei naquela pica, até sentir o pré gozo que ele passou a expelir, ai, me levantei e me acavalei sobre seu colo e direcionei a pica direta pra a minha boceta a sentindo penetrar-me. Depois de a sentir pulsando dentro de minha vagina, comecei a rebolar e depois e subir e descer sobre a rola. Raul urrava de prazer e me chupava os seios loucamente e eu me derretia, chegando a um gozo magnífico. Meu irmão começou a se movimentar, em estocadas de baixo para cima, me levando a ter outros gozo que melavam acada vez mais a vara que me fodia. Quando meu irmão gozou, não deixou nada de porra cair dentro de mim, jorrando no carpete a gala espessas. Sai da sala, rebolando, acompanhada pelo olhar tesudo de meu irmão, que se levantou e me seguiu, mas na porta do quarto, apenas me virei, o beijei e fechei a porta. Queria um pouco de cada vez, em outro dia eu daria sequência a mais uma bela foda com meu irmão e lhe daria meu cuzinho logo de inicio.
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