S.O.S BOYS - Dias 19, 20, 21 e 22: Salvos pelo prazer.

Dias 19, 20, 21 e 22: Salvos pelo prazer

O sol castigava, nossa felicidade era aquela fonte de água potável. Meu tio andava muito preocupado, nossa alimentação cada dia andava mais escassa, já não encontrávamos animais terrestres comestíveis com facilidade, e a pesca era nossa fonte mais prestigiada, então começamos a passar mais tempo no mar, e pescar com uma pessoa te olhando de cara feia todo tempo não é um atarefa das mais agradáveis. Max estava emburrado o motivo claro, era minha atitude contraria a dele, pois os lados se inverteram, enquanto ele estava por cima comandando e se achando o alfa da relação, sua atitude era sempre forte e determinada, depois daquele momento, ele meio que broxou, não gostou de me ver reagindo, e de ser menos passivo, mesmo que eu estivesse por baixo. Agora eu o olhava de cima, cabeça erguida, não tinha mais medo dele, eu sabia o que queria, e sabia admirar também aquele corpo que já fora usado por mim.
Uma verdade que eu não compreendia era a confusão que muitos iniciantes como eu viviam era não saber interpretar nossas próprias emoções. Um fato interessante ocorreu naquele dia quente. Estava eu e Max no mar pescando, ele de cara feia, e eu de cara boa apenas observando seu corpo.
- É verdade que você não gosta de mim? – aquela pergunta me despertou [ele falou tão fofo, mesmo sem olhar para mim, senti sua tristeza]
- Antes eu sentia um tesão por você, mas depois que eu transei com o Marcos – ele cabeça baixa, apenas escutava – senti o mesmo desejo, então achei que o que sentia por você era apenas desejo físico.
- Você não gosta de mim? [a mesma pergunta]
- Max gosto de você, mesmo me irritando, mas você é meu primo...
- Gosta ou não gosta de mim? – sua voz já estava mais alterada, tinha uma rouquidão, como se algo estivesse prendendo dentro do peito [ele estava chorando, será?]
- Já disse...
- Droga TOM! – ele se virou para mim e seus olhos estavam vermelhos – VOCÊ GOSTA DE MIM? SIM OU NÃO?
Desta vez eu senti muito medo, um medo que logo se misturou com tristeza.
- Me responda uma coisa Max, antes que eu possa te responder, antes que eu possa te dá uma resposta não pensada. Você seria meu namorado? Você andaria comigo de mãos dadas pelo shopping? Você me apresentaria para seus amigos de faculdade como seu namorado? Porque eu não sei se faria isso com você, depois desses dias, da forma como você me tratou com frieza, apenas me usando para seu bem prazer, em nenhum momento você foi meu parceiro de sexo, aprendi com você a sentir apenas o momento, apenas a carne, você me ensinou estes dias que não importava o coração, mas apenas o ato. E nessa parte eu não fui satisfeito, eu fui deixado de lado. Preciso me valorizar, você não acha?
Ele pareceu paralisado com todo aquele desabafo, se calou e se virou, queria uma resposta, queria uma reação. Eu sabia que isso tudo estava o remoendo por dentro, ele sentia algo por mim, e eu suspeitava que ele não teria coragem de responder positivamente minhas indagações. Quando voltamos a praia com os peixes, ele me chamou até a fonte, sua voz parecia mudada, não estava afetada nem para cima nem para baixo, uma neutralidade que me deixou curioso.
Chegamos lá ele olhou em volta, tirou a roupa, e entrou na água fiquei apenas o observando.
- Não vai entrar? – sua pergunta neutra, não parecia querer uma resposta, mas uma ação.
Tirei minha roupa, e entrei em seguida. A temperatura era sempre agradável naquele horário. Ele se banhava e evitava me olhar, fiz o mesmo, e nada dele falar. Quando eu ia saindo, ele então falou.
- Espere, preciso te dizer uma coisa.
- Diga.
Eu estava de frente, com a agua na cintura e ele com agua no peito, nossa distancia era de apenas dois metros.
- Você me ama? [como assim, eu esperando uma resposta as minhas perguntas ele continuava com a mesma de antes]
- Já respondi essa Max...
- Não, você respondeu que gostava de mim como primo. Preciso saber se você me ama. [ o que dizer, se eu já tinha falado que não, que era apenas atração, era o que eu sentia, mas amar, eu tremia perto dele]
- Como posso te responder isso se você não respondeu as minhas...
- Independente das minhas respostas, você me amando, não mudará nada o que sente por mim. [ eu estava no comando, e agora ele queria novamente me por na submissão, só poderia ser isso]
- Max vai a merda com sua prepotência...
Quando percebi ele estava a menos de um metro de mim...
- Tom, você não sabe [meio metro] esconder seus sentimentos [dez centímetros], você me ama.
Ele me beijou [droga que eu não me seguro, como sou fraco, eu tinha que responder, tinha que o abraçar, tinha que o beijar também], mas...
- Solta Max! [sei foi tarde de mais para querer revidar]
Ele me segurou forte, senti sua determinação. [meu cuzinho piscou naquela hora, não teve jeito, me perdoa gente, mas fui mais uma vez cadelinha dele] Desta vez senti algo diferente.
- Quero que você me prometa que nunca mais vai sair com o Marcos.
- Posso respirar primeiro? [estava sem folego] Não vou te prometer nada, me solta por favor.
- Tom, pare de fazer drama, eu sei que você me ama, você é só meu entendeu? [era só o que faltava]
- Me larga seu, eu já disse que assim eu não quero.
- Droga Tom, então diga logo o que você quer...
- Quero ser namorado de alguém que me queira, que seja carinhoso comigo. Não quero alguém que se lembre de mim só na hora de ejacular. [pronto falei em fim]
Com o pouco que ele relaxou, eu me soltei de seus braços e sai da água.
- Tom, volta aqui.
- Já disse, não gosto assim.
Vesti minha roupa e voltei para o acampamento.
Marcos ainda não tinha voltado do barco, meu tio estava terminando o almoço.
- E o Max?
- Ele ficou tomando banho.
- Meu filho, nós vamos consegui. – todos os dias ele recitava aquele refrão, era seu mantra. E eu tinha certeza de que tudo iria terminar bem.
A noite chegando era minha vez de ir com o Max.
- Tio, não queria ficar com o Max hoje.
- Brigaram novamente?
- Não, é que também gosto de conversar com o Marcos, e a gente estes dias quase não tem conversado.
- Tudo bem, entendo. Creio que seja difícil para você ficar toda noite escutando as lamurias do meu filho.
- O senhor sabe como é... – dei um sorriso e ele alisou meus cabelos [só um detalhe nossos cabelos estes dias levando água de mar, e sol, sem shampoo, estavam numa situação triste]
Como era de se esperar Max não recebeu aquela mudança de parceria com alegria, ficou emburrado, mas não podia dá na cara de que isso o incomodava. [na verdade eu até sentia vontade de ficar com ele, mas eu sabia que ele iria tentar me usar de novo, e não, nem pensem que eu também estava usando ele, eu só queria ter minha vez].
Marcos não mostrou reação alguma, e quando preparamos tudo no monte, procurei um lugar para mim observar o céu. Como eu sempre fazia depois do jantar. Marcos chegou próximo e se sentou junto.
- Então Tom, como vai seu caso com seu primo?
- Não vai.
- Como assim, você desistiu dele?
- Isso mesmo, cansei de ser a boneca de luxo dele.
- Entendo. Eu já fui uma boneca de luxo quando tinha sua idade [sério! E só agora que ele me conta esse babado]
- E como você conseguiu ser assim como é hoje?
- Assim como, eu não mudei muito.
- Não, você é determinado, observador, inteligente...
- Nenhuma dessas qualidades impõe algumas manias que amadureceram com o tempo.
- Então é por isso que você aceitou ficar comigo mesmo sabendo que eu não tinha sentimentos mais fortes?
- Tom, eu sei o que você está vivendo, e acho que você é muito mais esperto do que eu com sua idade. Você já conseguiu dá um fora no seu primo.
- Mas isso foi fácil... [mentira, eu quase não me controlava]
Ele me olhou incrédulo, senti que ele via a verdade por trás daquele comentário.
- Sabe Tom, não é o que você diz para mim ou para você mesmo que importa, mas a próxima ação que realizamos.
- Não entendi.
- Um dia você vai saber. Mas posso tentar explicar.
“Quando eu conheci esta pessoa ele, ele já era casado, eu tinha muita vontade viver no mar, ser pescador como meu pai foi, e este cara parecia muito legal, tinha um barco usado para pesca, um dia eu escutei ele relatando para um cara no bar, eu estava com uns colegas, quando ouvi ele falar que estava procurando um ajudante, então eu me apresentei, ele ficou meio desconfiado, mas depois de três dias tentando convencer ele, mostrando que eu sabia como pescar, e navegar naqueles barcos, ele concordou em me deixar como teste de um mês. Bem, logo na primeira semana, enquanto estávamos no mar, ele só de shortinho, e eu de sunga, pois eu tinha que ficar entrando na água direto em alguns momentos do processo. Ele me puxou pelo braço e disse que andava sem aguentar mais de ficar vendo direto só de sunga exibindo direto minha bunda. Me tacou um beijo, e eu como já sentia atração por homens, era uma coisa que eu já sabia de mim, mas que nunca tinha coragem de chegar num garoto, acabei me entregando para ele, ele me fodia todos os dias que tinha oportunidade, enquanto estávamos em alto mar. No inicio eu sentia atração por ele, achava que ele me amava, que eu seria apenas dele, mas um dia numa dessas visitas no bar, escutei ele falando coisas feias dos homossexuais para seus amigos, dizendo que era uma coisa muito nojenta só em imaginar um homem beijando outro. Naquele dia eu senti raiva de mim mesmo, pois foi então que cai na real, que ele nunca tinha me falado nada de carinho, apenas me pegava, me fodia, gozava e me largava. Quando lembro que fui usado como uma boneca de luxo dele por tanto tempo, e eu iludido, fiquei muito puto comigo mesmo. Então não voltei mais para o barco dele, ele ainda me procurou dizendo que não entendia a minha saída, que sentia falta de mim, que me desejava toda noite, escutando ele daquela forma ainda pensei em voltar, mas as palavras de escarnio dele falando de mim, sim, eu era gay e sabia, então ele falava de mim também. Pedi para ele não me procurar mais, se não eu mandaria uma carta para a esposa dele, ele ficou puto, mas então a razão falou mais alto e ele nunca mais me procurou. Alguns meses depois eu conheci seu tio, divorciado com um filho que só aparecia nas férias, e me parecia ser uma pessoa boa, o procurei, e ele me contratou, e é isso, até hoje estou com ele.”
- Espere um pouco tem um detalhe na sua história que não ficou claro.
- O quê?
- Você e o tio...
- Não Tom! Ele é como um pai para mim, por isso que o Max não vai muito para minha cara, ele tem ciúmes.
- Então você acha que o Tom é como este cara?
- Pode ser, e pode não ser, talvez ele goste realmente de você e não sabe como se expressar, ou talvez ele só esteja realmente interessado no sexo, e como você é uma pessoa de confiança dele... Ele sente que não conseguiria fazer sexo com outro, com medo de alguém descobrir que ele gosta da fruta..
- Entendo. Mas e você não se importa de ser usado por mim.
- Não, afinal eu não fui usado apenas, eu também aproveitei o momento, e quando isso acontece, não faz mal a gente viver o momento, ou faz?
- Acho que você tem razão, quando os dois querem e compartilham o momento, acho que pode sim. Obrigado Marcos, você me ajudou muito.
Naquela noite eu fui dormir bem mais tranquilo.
Quando chegamos ao acampamento naquela manhã do decimo nono dia, não avistei Max, meu tio estava com a vara de pescar na praia.
Fomos fazer nossas tarefas, e assim a manhã se passou e nada dele, quando já estávamos se prontificando para almoço é que ele apareceu, com alguns cocos e um enorme iguana, todo sorridente mostrando sua proeza, ele me olhou, e desviou o olhar.
A tarde ele me chamou para carregar lenha para o morro onde ele iria ficar com o pai. Não disse nada, mas então quando estávamos a sós, eu falei.
- Max, acho que a gente não chega num acordo, né?
- Sobre o quê?
- Sobre a gente namorar.
- Tom, esquece isso, eu não vou namorar outro homem.
- Mas você gosta de foder comigo, não gosta? – ele me olhou e não riu, não fez careta, apenas olhou.
- Gosto sim, você sabe. Mas não é uma coisa que eu vá querer avançar para um namoro, então esquece. Eu vou tentar não pensar nisso, certo? Pode ficar tranquilo, não vou mais te atacar.
- E se eu quiser as vezes ficar com você, você faria sexo comigo.
- Não sou seu gigolô Tom.
- Não Max, não é isso. Eu também gosto de foder com você, e se eu não posso namorar você, eu estou disposto a ficar com você, mesmo que seja apenas por sexo.
- Você gosta tanto de mim assim para se sujeitar a essa humilhação?
- Não é humilhação quando os dois querem, não acha?
- E se eu não for o parceiro ideal para você, afinal eu sou apenas passivo.
- Eu sei, mas se a gente conversar direito podemos chegar num acordo em que sua virgindade anal não corra risco [nossa me deu uma vontade de rir nessa hora, mas me controlei].
- Você sabe ser legal quando não está com seus dramas.
- Então, só tem um detalhe, não existe esse negocio de você ser meu dono...
- Como assim?
- Você morre de ciúmes do Marcos, eu tenho a minha vida, minha intimidade.
- Mas eu sou seu primo, posso ter o direito de sua intimidade.
- Não, para ter esse direito, no mínimo tem que ser namorado, então, o que acha do acordo?
- Então deixa eu ver se entendi. Nós seremos primos, só que agora seremos mais próximos, mais amigos, mais unidos, e sempre que eu os visitar nas férias, poderemos fazer sexo sem problema, é isso?
- Isso, e já poderíamos começar agora. Só um detalhe, se eu estiver namorando alguém, você não poderá reclamar nem ficar bravo nem nada...
- Combinado.
Foi estranho aquele acordo, e ao mesmo tempo revelador. Nossa primeira transa depois do acordo foi relaxante e envolvente, eu consegui senti muito prazer, só não tive ainda a minha realização. No outro dia eu e Max já sorriamos um para o outro, ele brincava comigo e sorria, e então na fonte mais uma vez fizemos sexo gostoso, foi quase completo. [o que faltou? Faltou eu gozar durante o ato, e não depois com minha mão]
E então na noite do vigésimo primeiro dia, era nossa vez de ficar no morro, eu estava pensando numa forma como me satisfazer, então tive a ideia.
- Max deixa eu tentar uma coisa com você.
- O que é?
- Deixa eu usar sua bunda e suas coxas.
- Como assim?
- Você relaxa e eu me deito por cima de você e finge te foder.
- Não sei, você vai querer me foder de verdade.
- Você vai ter que me dá algo em troca, afinal eu também preciso senti prazer, se você não chupa e não dar, deve pelo menos contribuir com a bunda...
- E os beijos não bastam?
- Não, seu engraçadinho.
Ele concordou, relaxou, e antes dele me foder, eu o usei do meu jeito. Adorei beijar suas gostas, morder sua bunda e depois de babar bem ela, soquei meu pau nela, e pedi para ele aperta, nossa que bunda funda e gostosa, não avisei quando gozei com tudo nela, ele não reclamou, parecia gostar de tudo que eu tinha feito, e quando ele já ia me virando para foder, ele disse.
- Não acredito, veja Tom luzes no mar.
Levantei rápido, e avistei canhão de luzes focando em nossa direção.
Nossa alegria foi contagiante, corremos para o acampamento acordamos o tio e o Marcos, e aumentamos o fogo, depois ficamos correndo na praia com tochas. Na manhã do vigésimo segundo dia, estávamos sendo resgatados, rebocaram o barco do tio e nós subimos abordo do navio da marinha. Eu e Max estávamos de braços um no ombro do outro, e nossa felicidade era contagiante, eu por me descobrir e me aceitar, e conseguir ficar em paz com meu primo, afinal nossa amizade foi salva pelo nosso prazer. Infelizmente nem tudo termina como a gente planeja, mas só em ter o Max, mesmo que por momentos, já era o suficiente, afinal o meu boy poderia está em qualquer lugar desse mundo, só me esperando.
Quem sabe eu não o encontre em outra aventura.
Beijo meus amados, deixo para vocês muita sabedoria e nada de virar bonequinha de um macho qualquer. Se valorizem, afinal homem nenhum merece o nosso corpo se não for dado de puro agrado e prazer.
... FIM ...
Epilogo:
Final de ano, meu colégio promoveu uma excursão pelos chapadões de Minas, eu adorei, pois como só conhecia o litoral, conhecer o interior seria uma novidade maravilhosa.
Para meu deleito o garoto que eu vinha de olho durante meses daquele ano depois que eu me aceitara, iria também, seria minha chance de dá uma investida nele.
Chegando o dia da viagem todos estavam animados e o Ricardo estava com sua namoradinha, e eu de olho nele.
Depois que estávamos já acampados, os instrutores se dividiram e formaram pequenos grupos de exploração e para minha infelicidade o Ricardo com sua namorada ficaram noutro grupo, não iria vê-lo durante três dias, contudo na hora da partida um milagre aconteceu, a namorada dele lhe deu um tapa na frente de todo mundo, ele ficou parado feito uma estátua, e foi falar com o instrutor pedindo para trocar de grupo, fizeram a permuta e ele ficou ao meu lado, quer dizer, no meu grupo. E então partimos para mais uma aventura, só espero que esta não seja uma daquelas em que um S.O.S seja necessário.
...
Nota do autor: Obrigado por acompanhar até aqui. Fico sempre feliz quando consigo finalizar uma história como esta, não é fácil manter o ritmo com tão pouco tempo, mas claro eu tenho vocês. Vocês são sempre o alimento desse jovem escritor, um beijos a todos.

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Comentários


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cezaranthunes Comentou em 20/09/2017

Cadê, posta mais.

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carlosevero Comentou em 16/09/2017

Caro Max! excelente conto, a serie toda.Continue , voce escreve muito bem. imaginação fertil e leve. atenciosamente carlosevero.

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cezaranthunes Comentou em 15/09/2017

Cara, ando viciado em seus contos, em uma semana li as 3 temporadas de "O Príncipe e o Plebeu" e estou acompanhando ourros contos SS Bos e o do professor Calandriel, muito bom no aguardo de novas publicações.

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morsolix Comentou em 13/09/2017

Adorei.Ficou um gosto de "quero mais" em saber mais do personagem Marcos.E depois..o se invasor de vidas alheias.Max.O q aconteceu com ele.Mais foi isso.Foi top.Parabéns.




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Ficha do conto

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maximilan

Nome do conto:
S.O.S BOYS - Dias 19, 20, 21 e 22: Salvos pelo prazer.

Codigo do conto:
106021

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/09/2017

Quant.de Votos:
8

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