Minha irmã, que atrapalhou minha foda, se redimiu e...!

__Nuno, por favor, você disse que ia me perdoar. Eu não fiz por quer, apenas me deu na telha de aparecer, quando não devia - lamentou minha irmã, me vendo furioso.
__Não devia mesmo. Olha Dalva, eu não vou te perdoar nunca pela intromissão...
__Por favor, me desculpa, você sempre foi tão compreensivo comigo, não deixe que um erro, atrapalhe a nossa amizade.
__Olha minha irmã, eu poderia até lhe perdoar se fosse em outro caso...mas nesse não.
__Puxa mano, era tão importante assim? Mais que a nossa amizade?
__Para mim era, estava lutando a meses para conseguir e quando isso se deu, você coloca tudo a perder, como acha que estou me sentindo, sabendo que nunca mais vou ter outra oportunidade.
__Caramba, esta obcecado...
__Se fosse no seu caso, com ...como você agiria se eu atrapalhasse?
__É...eu ficaria muito chateada mas...com mulher é diferente...a gente não leva tão a sério...
__Aahh, tá. Pra cima de mim? Estou puto, e não escondo isso...
__Não posso ficar sem seu perdão, te adoro demais...olha faço qualquer coisa para superar o teu trauma, tua frustração, essa bronca que esta de mim...fale o que deseja que eu faço...olha..eu posso substituir o que você deixou de ter... - e dizendo isso ela já foi levantando a regata e para minha surpresa os seios apareceram nus, com os bicos quase que pulando para minha boca de tão perto que minha irmã se aproximou. Meu primeiro pensamento foi de que ela estava louca, e vendo que não parava por ali, pois desceu a saia e se mostrou sem calcinha também, dava para se pensar que ela tinha tudo esquematizado, para me aplacar a fúria. Explico: Tem uma coroa que mora na casa ao lado da nosso, que é um show de mulher. Tem perto de 50 anos, mas muito conservada e gostosa mesmo. Seu marido não é muito chegado a cuidar do patrimônio e ela veio se confidenciar com minha mãe e eu ouvi. Ela percebeu que eu estava escutando e a partir desse dia ela começou, sempre que vinha aqui em casa, vir me dar um beijo no rosto e diante do seu decote pronunciado, me deixar ver seios grandes, prontos para explodirem no sutiã reforçado. Dava a entender que seu a cantasse ela cederia, só que parecia ser bem mais masoquista que sedenta em se entregar logo de cara. Mesmo sabendo que eu poderia ser a solução dos problemas dela, se esquivava de uma confrontação maior, me deixando rubro de vontade. Por meses a fio eu tentei, até minha mãe desconfiar que havia algo entre mim e ele e veio me questionar, alegando que ela era uma mulher além de casada, com idade, que dava para ser minha mãe e que não pegava bem eu dar encima dela. Disse a mamãe, que era apenas uma amizade que tinha por ela. nada mais, porém, comecei a notar que depois dessa chamada na chincha, minha irmã começou a sempre se apresentar quando eu estava a sós com a mulher, o que era sinal de que minha mãe a tinha orientado a assim agir. Dalva, sempre aparecia quando eu estava para dar um beijo em Matilde e assim foi indo, até om dia, que além do beijo, eu consegui, tocar nos seios dela e já estava para colar a boca num deles, quando Dalva apareceu e nos deixou numa situação bem critica. Ontem podia ter sido o meu dia de realizar o maior sonho da vida que era, se não comer, ao menos chupar os deliciosos seios daquela mulher mas, minha querida maninha me fodera com essa chance e por isso estávamos discutindo daquela forma. Aquela sua ânsia de ser perdoada por me ter azarado esta indo demais, pois estava nua a minha frente.
---Minha nossa, que corpo espetacular tem essa safada. Seus seios são lindos demais, e esse montinho delicado de pelos, escondendo alfo mais que desejável...noooosa, olha a bunda dela, o que que essa filhada puta esta pretendendo, já estou de pau duro e não vou aguentar, não tenho sangue de barata. - pensei, já de pau duro, não conseguindo tirar os olhos do corpo divino de minha irmã ,a desejando. Ela parecendo ler meu pensamento, veio se aproximando, gingando, me excitando com suas belas coxas, até que chegou junto a mim, que estava sentado na cadeira, onde estava fazendo um lanche. Ficou de lado e passou a roçar os pentelhos em meu ombro e antes que eu me tocasse, se curvou e levou a mão até meu short e a enfiou por dentro dele, alcançando meu pau. Apertou e olhou para mim, com um olhar tresloucado:
__O que temos aqui, querido irmão? Fala para mim, o que eu tenho na mão...diz...o que é....
__Aahh...é meu pau...é meu pau que você segura...
__É mesmo...vamos pô-lo para fora que eu estou louquinha para ... não quer chupar meus seios, faz de conta que são os dela..humm? - disse ela colocando um bico em minha boca, enquanto tirava meu pau para fora.__Nooosa mano, que rola linda você tem, caramba, olha só que beleza... ai... morde mais o meu bico...ui...delicia...
__Vem cá sua louca, senta em meu colo - Ela sem largar meu pau, sentou com aquela bunda incrível que me deu vontade de enfiar o pau de imediato. Passei a alisar suas deliciosas coxas, até chegar nos pentelho, ai, Dalva separou as coxas e eu levei os dedos até sua xoxota, enquanto me deliciava encima chupando os seios durinhos. Mexi em seus lábios, que estavam quentes e úmidos e fui inserindo um dedo entre eles até, tocar em seu clitóris. Minha irmã gemeu e me abraçou, largando meu pau que não demorou a aparecer entre suas coxas, bem onde eu estava com a mão__Diz que você esta aqui no meu colo nua, com meu pau e mão bem em sua boceta ..diz...
__Não esta vendo e sentindo, meu mano querido? Estou aqui para você me perdoar pela furada que dei contigo - disse e esmagou os lábios de encontro aos meus, com sua língua se enroscando com a minha. Ergueu um pouco o corpo e ajeitou com a mão o meu cacete o levando para a entrada da vagina e depois deixando o corpo descer com seu peso, me recebendo dentro da caverna aquecida e molhada.__AAAAAAAHHH...que rola , meu irmão, que rola...nossa como ela é gostosa...OOOOOOHHHH, por que não pensei em dar para você antes, porquê? Ai...que delicia de rola...deixa eu rebolar um pouco, com ela dentro de mim...hmmm...maravilha....ooohh...que pica...vai meu querido...me coma...
__ Puta merda, como você é...nossa...gostosa...seus seios...essa bunda...fica de ladinho sem tirar a rola de dentro da xoxota...isso...que bunda...
__Toca em meu cu...aaahh...isso é demais...enfia o de....ooooohhh, tarado, vai fundo...delicias...diz que vai comer meu cu, diz...
__Não vejo a hora de te por de quatro e ir enfiando a rola dentro dese seu cu...como ele é apertado...
__Esta uma delicia esse seu dedo dentro de mim...você vai me perdoar...vai...
__Linda, quem esta pensando em te punir? Quero é te foder mana, nada mais importa...
__Então vem me foder - disse e se levantando de mim, saiu rebolando aquela delicia de bunda até a pia de louças, onde se apoiou e empinou a bunda para mim. Peguei um pouco de manteiga e passei no pau, depois me aproximei dela e fui meter a rola em sua boceta, que se contraía toda, mas Dalva levou a mão até minha pica e a direcionou para o cu__ Vai meu querido, empurra...me rasga...enraba gostoso...vai...empur....AAAAAHHH, esta entrando...vai...força....AAAAHH...OOOOOOHHH...que coisa deliciosa...entrou meu querido, entrou...
   Segurei os quadris dela e comecei a me movimentar e Dalva passou a gemer. Separava vez ou outra suas nádegas e via meu pau atolado em seu cu e ficava com o mesmo cada vez mais duro. O cu de Dalva era por demais de acolhedor e eu não iria resistir muito, então passei a acelerar as estocadas e numa fincada bem profunda, passei a gozar dentro do cu de minha adorável irmã. Seu cú ao sentir os jatos passou a apertar a rola, extraindo tudo que pudesse da porra que haveria no canal. Sai de seu cú, mas estava tão doidão, com mais tesão que antes, que fiz algo que não devia, enterrei o pau em sua xoxota e a fodi por londo tempo até que ela ficou de pernas bambas e eu acabei, depois de um longo tempo a gozar, deixando que , com medo de uma gravidez, que a porra caísse no chão, me esquecendo que o simples fato de ter enfiado pau que acabara de gozar em seu cu, na boceta dela o risco dela engravidar já era considerável. Mas naquele mês mesmo, sua menstruação desceu e nos seguintes também. Transo com minha irmã, desde então e não pretendemos parar nunca. Quanto a vizinha, não desisti de come-la e minha irmã, que eu perdoara, começou a me ajudar a ter um encontro com a fulana...!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha irmã, que atrapalhou minha foda, se redimiu e...!

Codigo do conto:
106136

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/09/2017

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5

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