Sueli, era minha protegida, mas acabei comendo a minha irmã
Sueli, minha irmã estava a procura de uma casa para comprar. Tinha juntado suas economias e visto que dava para tentar ter seu lugar, livre da influencia dos pais e por que não até minha, pois eu a controlava em tudo, tal o ciumes que sentia dela. Adorava a minha irmã e sempre cuidara dela como se fosse só minha e não permitia que saísse sozinha para nada, o que a deixava bem desconfortável. Ele estudou se formou e trouxe para si a chance de se empregar em uma empresa de grande porte, onde ficava por oito horas até mais, livre da minha vigilância. Para mim era um tormento, não estar sabendo o que ela fazia, ou o que faziam com ela. Ela até que gostava da minha responsabilidade particular em a ter sob observação, assim como nossos pais, que sentiam segurança em ter a filha bem protegida. Eu era tão protetor, que um dia ouvi um barulho que vinha do quarto de minha irmã e para lá corri, abrindo a porta e vendo a causa do ruido.Sueli estava toda estatelado no chão, fazendo uma careta de dor. Corri até ela sem perceber que minha irmã estava nua. Temendo que ela tivesse, com alguma contusão medular eu já ia me comunicar com uma unidade de saúde, mas ela, me impediu, dizendo que tinha escorregado e batido com a bunda no chão apenas. Então, foi que notei toda aquela maravilha que tinha a frente. Ao ver o que eu olhava, que eram seus seios lindos, ela os cobriu com as mãos, mas tive a atenção logo chamada para o ponto escurecido entre suas pernas, no vértice das coxas, que era um triangulo de penugem, que sinalizava o conjunto de prazeres. Fiquei envergonhado de o estar olhando, quando Sueli, também ficou e levou uma das mãos que cobria um dos seios para aquele "imã" que existia entre as pernas. A peguei , com cuidado no colo e a depositei, de ladinho, na cama. Quando a fui cobrir, vi a mancha avermelhada que estavam em suas nádegas. Sai do quarto dela e fui até o meu onde peguei um tudo de spray, com aquele líquida mágico contra contusões nos pelada do final de semana, e voltei para o quarto dela, sentei-me a beira da caba e levantando novamente coberta, descobri a bela bunda de minha irmã. Ela quis saber o que eu pretendia fazer e tentou puxar a coberta para esconder a bunda mas eu apenas lhe mostrei o linimento e ela ficou mais calma. Enquanto estava massageando as nádegas de minha deliciosa irmã, meu pau foi ficando duro, as vezes eu me inclinava um pouco mais para o lado das perna pois assim podia ver uma parte de sua xoxota, porém o que eu não sabia era que ela podia ver essa minha atitude, através do espelho que tinha em seu campo de visão. Se movimentou um pouco, dizendo que desejava ver se conseguia ficar sem dor e com isso, eu podia ver mais um pouco,de sua boceta ficando mais e mais embaraçado com a minha ereção. Fazia de tudo para separar a nádegas dela e ver seu rego descobrindo assim o seu cu, mas estava com receio de que ela percebesse o que estava pretendendo e ficava só no ilusório. Mas quando ela se virou e ficou de bruços, a elevação do glúteos os deixaram mais em destaque e a beleza dos mesmo ficou evidente. Ver todo aquele corpo de minha irmã, me deu uma secura na garganta e umas "pedaladas" no coração que pensei que ia sucumbir. Meu pau doía e não sei de onde veio uma tremura em minha mão, que estava incontrolável: __Não vai massagear mais? Estou quase sem dor alguma, prossiga , por favor... Quando minha mão tocou a pele e ela sentiu que a mesma tremia como vara verde, olhou para mim e sorrindo questionou: __Que é isso mano, não estava assim a pouco, porque agora? Vamos continue o que estava fazendo e pare de tremer. Reiniciei a massagem, mas não parava de tremer pois, naquela posição estava mais fácil para ver o que antes desejava...o cu dela. Pirei, quando vi suas preguinhas, bem miúdas, juntinhas, naquelas contrações, me convidando para agir. Por um momento levei o dedo e quase o coloquei em seu rego, mas a ponderação me fez recuar, então... __Por que você não faz de uma vez Mauro? Te vejo, pelo espelho, todo excitado com a visão de minha bunda, minha boceta e agora o meu cu, esquece que sou tua irmã e me toca cara, você esta me deixando nervosa com essa indecisão, porra mete o dedo e vê no que vai dar, mas não fica embromando. Não me acalmou em nada aquela chamada no saco, ou na boceta, sei lá, serviu para me intimidar mais ainda. Sueli, pegou minha mão e diante da minha indecisão, a colocou em sua bunda, e separando as nádegas falou: __Vai, caralho, toca em meu cu, cuida de mim como sempre o fez, não me dando liberdade para nada. Vamos irmão, me enfia o dedo, até o pau se quiser, mas faz o que tem que fazer, caso contrário, não me importunes mais...Vamos fazer uma coisa, tire sua roupa e fique como eu, não se preocupe que sei que você esta de pau duro...deixe-me vê-lo. Criei coragem e pouco depois estava nu, ostentando minha rola toda dura para o olhar encantado de Sueli. __Vem cá seu bobo, deixe dar uma chupada nessa beleza, vem... -disse estendendo a mão para o meu cacete e quando o teve me puxou através dele até que quase cai sobre seu corpo ficando atravessado sobre o mesmo, enquanto ela tomava meu cacete na boca. A boca quente, deixou sem fala, mas ver que podia beijar sua bunda, me dava mais tesão. Não me importei com o gosto do remédio, apenas sentia a pele delicada sob meus lábios e aquele cheiro de cu, misturado com o linimento, tornava tudo mais excitante. Quando ela separou as pernas, eu pude ver sua boceta e ai, não me contive mais, virei o corpo dela, sem me importar se iria doer o contacto com a cama, apenas desejava que ela estivesse com as pernas bertas para que eu pudesse colar minha boca em sua xoxota. Num 69 perfeito, deu a ela o que desejava e eu assumir a minha posição de chupador de boceta e, chupei, chupei com fervor, sugando com suções violentas, secando a boceta de sua umidade que era bem profusa, até que ela, minha irmã levantou ambas as pernas, as cruzando em minha costas, deixando livre a boceta e a bunda, onde eu podia ver o belo cu, desci a boca até ele e o beijei, depois chupei e procurei enfiar a língua nele. Sueli me mordia os ovos e eu estava aponto de explodir. Umedeci um dedo e o enfiei em seu cu, ela gemeu e quase me arrancou os bagos,mais continuou com os mesmos na boca, ai para brincar com minha masculinidade, me devolver a penetração anal com dois dedos em meu cu. Nunca tinha ficado naquele situação e a principio achei estranho, pois me excitou, apesar de ter trancado o cu, fui aos pouco aceitando aquele atrevimento e achando o máximo. Notei que meu pau ficara mais duro e meu corpo desejando mais e mais carinho por todo ele. Nosso olhares se encontraram e nos comunicamos, demonstrando a curtição que estávamos tendo. Minha irmã era muito deliciosa e eu me realizava, sem saber que sempre fora aquilo, meu desejo por ela, mulher, que desejava que fosse só minha, e naquele momento ela o seria. Ficamos frente a frente, eu entre suas pernas, com o pau engatilhado para avançar por entre o lábios da sua xoxota a procura da vagina escaldante, que o acolheu, espremendo-o de encontro as suas paredes aveludadas. Sueli, gritou e me abraçou vigorosamente quando a cabeça da fica atingiu o fundo da vagina e começou o vaivém. Me apoderei dos seus seios, chupando cada um com mordidas nos mamilos, e ela vibrava e pedia mais, Sueli gozava, sem pudor, deixando até lágrimas caírem de seus olhos, então ela me olhando implorou: __Come meu cu, assim,- levantou as pernas até os joelhos tocarem seus seios- nessa posição? Deixa que eu guio a cabeça...vem...hmmm...empurra...vai, empurra...esta entrando...força, meu querido...força...ai...ai...entrou...aaaahhh...enfia tudo...quero tudo, seu safado comedor de irmã....uuiii...como é grosso... Naquela posição, para mim inusitada, pois estava acostumado com a de quatro ou de bruços, e comecei a estocar o cu de minha irmã, que gemia muito e se entregava por completo. Quando eu podia, sonhar um dia, em estar daquela forma unido a ela, comendo sua bunda, dada por ela e se entregando daquele jeito, como se estivesse preparada a muito, para aquele momento. Estava delicioso socar naquele cu, sentir entrar quase que, até as bolas e ouvir os gemidos de minha irmã, que por vezes rebolava com o pau no cu. __Esta gostando do meu cu, esta? Então come ele, sente como é gostoso...adoro seu pau no meu cu, estou amando ser sua, sabia? Nunca, me comeram o rabo assim e você sabe foder bem um cu...ai...ai...oh...oh...vai meu anjo, fode o cu da irmã e me faz gozar muito...vem vindo outro gozo...como é gostoso gozar com um pau no cu, ainda mais quando o pau é o seu...AAAAAAAHHH.....que delicia....soca...soca...que acho que vem outro....OOOOOOOOOOHHH...meu Deus como é bom gozar com o pau no cu..... __Su, eu não estou aguentando mais e vou ......Hmmmmm....AAAAAAAHHHH...estou gozando....AAAAAHHHHH...puta que pariu...que gozada, nossa.... Parecia que todo meu ser se esvaia naquela gozada e quando caímos de lado, ainda jorrava porra do meu pau. Comer minha irmã fora a maior loucura que eu fizera na vida. Trepamos mais, com liberdade de saber que nos completávamos e que desejávamos estar sempre unidos por um ato sexual. Deixe de pegar no pé dela, dando-lhe mais liberdade e isso resultou em um namorado, que me deixava enciumado por saber que el poderia estar usufruindo do corpo dela, que eu queria só para mim. Que fazer, senão aceitar e ficar com a deliciosa expectativa, de a qualquer instante eu a ter e poder fode-la a vontade? Nada era só esperar!
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