Quem disse que vovô não gosta de comer cu...

Olhava para meu avô e imaginava o quão desejado havia sido em sua juventude, pois com a idade de 65 anos, era bem conservado e extremamente bonito. Se disse que vovó, não era uma coroa enxuta e bela, estaria mentindo, pois ela era muito charmosa, com uma pele firme e olha um par de seios que eu gostaria de os ter. Eram belos, por que não tentadores para os aficionados em gostosas mamas. Gostava de ficar na casa deles pois tinha todas as minhas mordomias garantidas, com um quarto super equipado para mim. Me arrumava, para cair no muindo em busca de uma boa balada, quando bateram na porta. Era minha avó Nora, pedi que entrasse:
__Vai sair?
__Vou procurar me divertir um pouco...
__Vais atrás de um gatinho?
__Vó, eu estou aberta a relacionamentos, não me importando se será com ele ou com ela, até com os dois. Quero me divertir.
__Levas preservativos?
__Olha, só, minha vó é avançada...Tenho cartelas de camisinha, lubrificante, estou equipada.
__Para que ema menina, saudável como você, quer lubrificante?
__Vó, venhamos e convenhamos que dar a bundinha pode ser dolorido se não houver boa lubrificação. A senhora nunca usou?
__Não, minha netinha querida - riu ela alisando meus cabelos me olhando através do espelho da penteadeira a qual me sentava a frente-nunca dei a bunda.
__Vóóó...
__É serio...seu avô nunca foi dado a esse tipo de relação.
__Verdade? Nossa, que desperdício. Vovó, eu te acho uma mulher tesuda demais e não posso acreditar que...caramba...nunca deu a bunda...
__Para não dizer que nunca dei, na minha adolescência, tive uma relação anal com um vizinho, em brincadeira inocente.
__Eta brincadeira boa. Como foi, gostou, doeu?
__Olha o que posso dizer é que fiquei sem sentar direito por algumas horas, mas depois só ficou a lembrança. Doeu,um pouco, apesar do pinto dele ser pequeno e fino, mas era a primeira vez e tive um certo desconforto, depois me deu muita vergonha.
__Não repetiram ?
__Bem que ele tentou, mas eu ficara com aquela posição adotada na primeira vez e me sentia envergonhada, por isso fugia e acabamos por perder a amizade.
__Eram apenas amigos, nada de namoradinhos?
__Não, nada de namoros, éramos bem jovens...fora apenas um aventura...
__Mas que marcou, não foi? Mas me diga vovó, não foi uma sensação bem gostosa de sentir?Ele gozou?
__Olha se gozou eu não sei, pois não entendia nada daquilo, até achava que era normal o menino comer a bunda da menina. Quanto a sensação, eu me sentia como que uma senhora casada com ele. Acreditava piamente que papai e mamãe faziam aquilo e daquela forma eu nascera bem como todo mundo. Inocência de criança.
    Ela fala daquele jeito, mas eu soubera que ela fora desvirginada com apenas 18 anos de idade e meu avô fora o sortudo. Me surpreendia que ele não gostasse de fazer sexo anal com a esposa.
    A balada estava chata, com pouca gente e as que ali estavam pareciam mortos vivos. Não encontrei a velha turma e por isso me sentia deslocada. Dancei com algumas pessoas, mas não me senti atraída por nenhuma delas e por isso bem antes do que podia supor, acabei voltado para casa. Cheguei e fui tomar um banho para acalmar as idéias, depois me dirigi para a cozinha onde preparei um bom suco com o meu sanduíche predileto e ali, de roupão, sentei-me numa cadeira e passei a degustar a minha "merenda". Esta pensativa, analisando ainda a conversa que tivera com minha avó, achando tudo muito estranho no que dissera, quando meu avô passou em direção ao banheiro. Parecia sonolento, tanto é que nem olhara para dentro da cozinha. Na volta quando entrou na mesma, foi que me notou e abriu um amplo sorriso:
__Não a tinha visto aí. Pensei que Nora tinha esquecido a luz acesa -disse ele indo em direção ao filtro, onde com um copo aparou água para beber.__Você não devia estar uma hora dessas na balada, menina?- perguntou vô Eduardo.
__Estava muito chato e por isso voltei mais cedo.
__Hummmm, para jovem como você não há chatice. Isso é só para os velhos como eu.
__Não, vovô, o senhor sabe que hoje em dia não existe limite de idade para se sentir chato. Somos dinâmico em vários pontos, igualando a você de mais idade, as vezes não com tanta sabedoria, mas as vezes acontece.
__Você deve estar com algum problema...dá para se notar que suas palavras carregam uma ansiedade e uma desilusão muito grande. Não quer desabafar com seu avô? - perguntou arrastando uma cadeira para perto de mim. A colonia que ele usava era muito penetrante, cheirava a macho e eu me senti inquieta.__O que esta acontecendo com essa garota tão bonita...?
__ Sei lá vô, eu não entendo mais nada. Por que os homens são tão complicados de se entender?
__ Você engloba os dois sexo?
__Claro, tanto homem como mulher.
__Mas o que te faz pensar dessa forma...
__Vô, você me acha um garota interessante...?
__Muito, diga-se de passagem. Na minha juventude, se encontrasse uma garota como você, estava bem na fita.
__Você me acha sexy, vovô?
__Sexy? Você é um tesão puro menina. Se eu tivesse idade, como disse, pode ter certeza de que iria tentar alguma coisa com você. Mas infelizmente sou seu avô...
__Então não é pela idade, mas pelo parentesco...isso é apelativo, não acha...?
__Por que você diz isso?
    A distancia entre nós era pouca e apoiar a mão em sua perna fora fácil, ainda mais que eu desejava estar perto o suficiente para tocar entre suas pernas e apertar o que ali havia. O sorriso que meu avô abriu nos lábios, dava a entender de que eu estava me saindo bem. Sentir que algo tomava forma em minha mão, mesmo que fosse sob a calça do pijama, era promissor. Ele olhou para onde minha mão estava e apenas fechou as pernas para a prender mais junto do seu órgão que crescia rapidamente.
__Menina, você pode se decepcionar com o que procura ou pensa encontrar ai...
__Garanto que não vovô...você é um homem muito interessante. Talvez um pouco antiquado mas isso eu pretendo descobrir. Não quer ir ao meu quarto, para conversarmos mais a vontade? - sugeri, já me levantando e indo sentar em seu colo, buscando sua boca com a minha e fazendo com que ele enfiasse a mão dentro do meu roupão e acariciasse meus seios, que se não eram muito grandes, tinham tudo que um homem desejava para ter na boca. Ele abriu o roupão e me viu sem nada por baixo. Abaixou a cabeça e tomou meus mamilos entre os lábios os sugando, como se o fizesse sobre um morango bem maduro. Um formigamento tomou conta de mim e fez-me gemer. Estava diferenciado a chupada que aquele homem de idade propiciava a mim. Nem, os imberbes rapazes conseguiam provocar logo de cara o tesão que ele estava me proporcionando. Quando me olhou, trocamos um caloroso beijo e ele afastou por completo o roupão, para poder levar a mão a meus pentelhos e depois de os acariciar, desceu a mão entre minhas coxas e teve na mão minha vulva. Estava achando muito gostava suas incursões por recantos do meu corpo, aprovando plena o que era feito, pois me estava deixando sedenta de que ele se decidisse a ir para o quarto, o que estava me inquietando pois ele se mantinha firma em estar ali me acariciando e me dando muitas contrações vaginal. Fez com que separasse mais as pernas e o deixasse penetrar seu dedos grosso dentro de minha vagina. Arfei e mordi os lábios pois fora tomada de uma sensação selvagem de prazer como nunca havia tido na vida. Não sei se motivada por estar ali na cozinha da casa dele a poucos metros de onde sua mulher, minha avó estava dormindo, e eu em seu colo, praticamente nua, sendo dedilhada na vagina, tendo os seios sugados, sentindo o gozo chegar ou se pelo simples fato, de estar me deixando bolinar pelo meu gostoso avô...sei lá o que mais me deixava ouriçada, apenas sabia que estava tendo uma bela madrugada, que compensava em muito as baladas da vida. Vendo que ele não se decidia a ir para o meu quarto, fiquei em pé e me desvencilhei do roupão e nua por inteiro voltei a sentar no seu colo, ofertando meus seios a sua boca e separando mais ainda as coxas para que ele brincasse a vontade, no seu parque de diversão. Nunca tinha me sentido daquela forma, aquecida, relaxada, ansiosa, desejosa de saber como seria ter meu avô dentro de mim. Quando ele afastou a calca do pijama, o seu pau aflorou e eu pude sentir a dureza do membro entre minhas nádegas. Estremecendo sem parar, gozei, apenas por senti-lo tão direto em minha pele, ou tão perto do orifício que segundo minha avó, ele não gostava de possuir. Rebolei sobre o pau e o mesmo se infiltrou ficando parado em meu rego , junto do meu cu, me ajeitei mais um pouco e o mesmo ficou com a glande sobre minha pregas. Abracei meu avô e me declarei a ele:
__Vô que delicia...estou sentindo o senhor em minhas pregas...puxa, como você esta quente...gosta de estar sobre meu cuzinho...se quiser eu tiro...
__Nada disso...AAAAAHH, você vai matar seu avô desse jeito...minha netinha, como você é deliciosa...meu tesão...
__Quer transar comigo?
__Claro que quero, não vê, não sente como estou duro...você esta me revivendo para a vida...
__Você é muito gostoso vovô... por que não quer ir para meu quarto, aqui é perigoso, vovó pode acordar e nos surpreender.
__Ela tem o sono pesado...eu não quero quebrar esse momento de magia. Te quero aqui, onde me sinto mais excitado.
__Então vai ser aqui, como você quer - disse me levantando para me posicionar entre suas pernas e ver de perto o pau que me cutucava a bunda. Fiquei a frente de um pau quera bem grosso e tinha muita vitalidade. Passei a ponta da língua sobre a glande e desci até os ovos, que prendi entre meus lábios, brincando com cada um deles, depois, diante dos contidos gemidos de meu avô, subi e abocanhei toda sua vara, passando a movimenta a cabeça de um lado para o outro e para cima e para baixo quando enterrava a pica por inteiro na boca até a garganta. Ele se segurava nas laterais do assento da cadeira, e firmando-se nos pés, erguia o corpo começando a fazer movimentos de foda em minha boca. Chupei e deixe que ele me fodesse a boca co mo bem entendesse até que desejei mais que aquilo o deixando molhado.me levantei, cuspi na mão e passei em minha boceta, depois me apoiei em seus ombros e abrindo bem as pernas, fui para seu colo e encaminhando a pica para minha racha, sentei sobre ela, sentindo quão grossa era e a deixei ir me penetrando, tendo todo meu corpo em brasa, até me sentar por completo sobre seu ovos, Olhei para meu vô e o beijei, ardentemente, passando a ficar na ponta dos pés e iniciar uma subida e descida sobre o pau dentro da minha xoxota. Minha cintura, era segura pelas mãos deliciosas de meu avô, e sua boca procurava manter um ou outro seio dentro dela. Meus mamilos formigavam e me deixava inquieta, saltitante no colo de meu avô. Troquei de posição ficando de costas para ele que pode assim apreciar minha bunda e o pau entrando e saindo de minha xoxota. Inclinada como fiquei, deixava a ele o sabor de ver como eu era gostosa por detrás não demorando muito para que eu sentisse um dedo me percorrer o rego de cima até o cu e ali ficar pressionando. Não gostava de cu? Tinha algo de errado. Acelerei as subidas e descidas sobre a vara, até que que não aguentando mais, ergui bem o corpo , deixando a pica escapar. Virei para meu avô e pedi:
__Fode meu cu...
__Nunca pensei que um dia uma mulher me pediria isso, e vem você minha ninfetinha netinha e o faz...Oh, que maravilha vai ser, mas...será que entrar, eu sou...
__Entra...entra sim, saliva o pau e meu cu...
__Traz ele para minha boca...hummm que cu cheiroso...hummm...preguinhas lindas....
__OOOhh...que língua deliciosa...isso deixa bem molhado meu botão....hummm...agora deixa me sentar com o cu no seu pau....Ooooohhhh...nossa que grosso mas esta entrando...mai um pouco...ele vai entrar...nossa...eu consigo...eu consigo...esta quase que...OOOOOOHHHH....entrou... - disse a ele descendo com tudo o corpo para alojar todo o pau dentro de mim, apertei as pernas e deixei que o ardimento passasse para iniciar a movimentação dos quadris. Meu avô segurou meus seios e passou a me lamber as costas, deixando-me mais sensível ao que tinha dentro do meu cu. Me movimentava devagar para que pudesse me acostumar. Me agarrei as laterais da mesa e curtir a enrabada. Meu avô, fora muito carinhoso comigo e me fodeu com delicadeza meu cuzinho. Até hoje eu não sei da verdade sobre ele não gostar de comer cu , como minha avó dissera pois, o meu, ele comeu e muito gostoso!