Sempre tive vontade de trepar com mais de um cara e ver meu marido assistindo. Gosto de rola grossa e grande para entrar rasgando e me deixar pedindo água, pedindo arrego mesmo, só que não tinha encontrado um filha da puta, que me satisfizesse da maneira que eu queria. Para ser sincera meu marido não me satisfaz mais, pois não consegue acompanhar o meu pique e fica pelo caminho,gostando ou não de me ver resolver a para com consolos e até me servindo de minha mão inteira dentro da xoxota para me saciar. Tem uma coisa, eu amo esse cara com quem estou casada, não o deixo por nada do mundo mas, queria ter o prazer de me realizar sexualmente nem que fosse uma vez. Queria um pau enorme. Estávamos na cama quando lhe disse que desejava fazer sexo com mais de um cara ao mesmo tempo, mas que tinha que serem pintudos.
__Teremos que ir até uma agencia e pedir dois garanhões para te foder.- sugeriu Antonio.
__Você não se importa de ver eles me comendo?
__Lavou tá novo.
__Mas tem que ser caras com rolas acima de 20cm e de pelo menos uns seis de grossura.
__Mas é perigoso, pois podem te dilacerar
__Que nada, todos sabem que a boceta e cu são elásticos e que com lubrificação adequada nada acontece, além do mais eu tenho você para vigiar e não permitir que nada saia do controle.
__Para qual motel quer ir? O nosso predileto?
__Que motel que nada, tem que ser aqui em casa, nesse quarto, nessa cama, que é maravilhosa e que deixara uma bela recordação.
__Nossa privacidade não vai ficar exposta?
__De um jeito de não ficar
Meu marido passou a ajeitar as coisa para a minha grande noite. Não sei explicar com determinação o que ocorreu nesse ínterim, toda as trepadas que demos, para mim fora uma sensação diferente e maravilhosa, onde eu me entregava e gozava barbaramente, me satisfazendo com o meu marido como já não o vinha fazendo de a muito. Ficava excitada e molhada facilmente só de o ver se aproximar de mim e até pelo celular eu gozava ao ouvi-lo. Me sentia mais bonita e sedutora, achando que todos com quem encontrava na rua , queriam me foder. Quando ele, meu marido me anunciou que contratara dois caras para me foder, e que as medidas deles eram compatíveis com as que eu desejava, nossa, tremi de vontade de que os mesmo já estivessem por chegar que me molhara toda. Me disse que tinha tomado uma providencia extra e que a agência que iria enviar os rapazes, aceitara sem impor nada, depois de explicar aos dois como seria. Me explicou que tanto eu como ele, teríamos que entrar na dança também e me expôs o que seria. Todos usariam marcaras, que não deixavam nada de fora para reconhecimento, a não ser olhos e boca e ainda capuzes para os trazer até em casa e os levar de volta a um determinado ponto. Depois de tudo aquilo explicado, me deu uma vontade de foder, que não resisti e abri a braguilha de meu marido e tirei seu para para fora e o chupei. Num piscar de olhos ficamos nus e eu, virei a bunda para ele, passando saliva no cu e e o mandei me foder o rabo, como pudesse fazer, desde que fosse de imediato, sem se preocupar em pegar qualquer tipo de outra lubrificação. Quando ele me penetrou o cu, eu empurrei com tudo a bunda de encontro a rola que me fez encostar a bunda em seus pentelhos, ai foi só rebolar muito e apertar os seios, gemer e me esvair em gozos. Naquela tarde metemos muito, até que tive que deixar que meu marido descansasse pois eu aguentava mas ele estava extenuado e com razão, pois foram mais de cinco horas de pau na máquina.
A grande noite chegou e eu durante o dia todo me preparara para a minha noitada especial. Parecia um grande evento, o que para mim seria, onde tinha uma mesa farta de comes e bebes, tudo bem light, pois o que interessava mesmo era as performances dos rapazes. Coloquei uma roupa bem sensual, que comprara especialmente para a ocasião e nem meu marido sabia disso, seria até para ele uma grande surpresa. Um perfume bem gostoso banhava meu corpo e minhas partes intimas e estava pronta. Quando ele pelo celular me comunicara que estavam chegando, coloquei a máscara e fiquei a espera para os recepcionar. Meu coração batia descompassadamente, fui até o quarto verificar se tudo estava em ordem e depois voltei, quando ouvi o carro chegando á garagem. Não demorou muito para que Antonio abrisse a porta e fizesse entrar dois encapuzados. Pelo tamanho dos caras, fiquei animada, deviam ter belas ferramentas para usar em mim. Pelas mão vi que um dele era negro e essa descoberta, me deixou ouriçada, pela chance de poder ter realmente uma senhora pica me devassando os buracos, só que o outro que usava uma calça de napa, deixava-se perceber que não era de se brincar no serviço, pois o que dava para se notar, tinha volume. Assim que tiraram os capuzes, meu marido me apresentou, olhando intensamente para o meu vestido, onde o decote, mal cobria os meus mamilos, mas que pela transparecia do tecido, pouco importava; a visão de meu púbis era total e para fazer mais efeito, eu dei uma meia volta, para que vissem, que minha bunda estava livre. O negro fora o primeiro a se pronunciar, me chamando de delicia. Realmente eu me achava uma delicia naquele momento.
__Bem vindos a minha humilde toca de prazeres rapazes - os saudei com uma reverência que os mesmo imitaram. __Ponham-se a vontade, senhores - disse Antonio_ Bebem, algo.
__Eu prefiro comer...-disse o negro...ela, se você não se importa? Podemos deixar o comes e bebes para depois. Não dá para ficar apenas apreciando essa delicia de mulher que você tem cara. Se importa se eu pedir para ela dançar um pouco para mim?
Antonio ligou o som e logo eu comecei a baila pela sala, com movimentos sensuais que improvisara. Quando o negro levantou foi a minha vez de me sentir desejada querida e perdidamente apressada em querer começar a nossa obrigação. Me tomou em seus braços e encostou, aquela "coisa", que mesmo oculta já impressionava. Lambeu minha orelho e perguntou com todo o tesão que sentia:
__Vamos para o quarto, senão eu vou furar a minha calça...você é gostosa demais,,,quero ver você dançando na minha rola...vamos?
__Sim, meu negão gostoso, quero que você me entupa com ela tora que que tens entre as pernas...me carregue em seus braços e vamos começar o nosso espetáculo.
Já em seus braços, ele me chupava os seio sob o tênue tecido, e com atrevimento, um dedo já estava em meio a minha bunda procurando meu cu. Até me deixar sobre a cama, já tinha atolado o indicador em meu cu e me feito ter o primeiro orgasmo. Mesmo deita me despi a parte superior e ele caiu de boca em meus seios livres. Como chupava bem. Meu marido entrou com o outro que começou a se despir. Antonio sentou-se na nossa poltrona que ficava no quarto e passou a observar. O negro, se despiu...meu Deus, o que era aquilo que ele exibia para mim? Olhei para Antonio, que sorriu. Meus olhos se perderam no que o branco expunha e verifiquei, que nunca mais, depois daquela noite eu poderia reclamar de receber rola portentosa. A cabeça da pica do negro mal cabia em minha boca, mas eu a chupei, era um mistura de chocolate com baunilha, misturando ao meu perfume, era algo que enlouquecia. O outro avançou pelo outro lado da cama e assim eu passei a alternar as chupadas. Não sabia dizer quem era o mais pauzudo, mas sabia dizer quem era o mais gosto...os dois! Quando tive as pernas separadas, a boca do negro me devorou, penetrou minha vagina com sua língua que mais parecia uma rola entrando que algo que saia da sua boca, As sugadas que dava eram arrasadoras e eu gritava sem saber quem era que me dava mais prazer, pois o outro chupava minha tetas e minha boca com intensidade. Estava nua, e sendo devorada pelos dois, desejando ver se aguentaria os dois dentro de mim. Então o negro começou a me penetrar. O que ele tinha de grande, tinha de habilidoso, pois foi enfiando, puxando, enfiando, puxando e colocou o que podia ser colocado dentro de minha boceta. Então ao virar o rosto para o lado vi a pica do outro bem perto da minha boca e a abocanhei, agarrei nos ovos dele e passei a brincar com os mesmos. Desejava ver os rostos deles, sem a mascara, mas me impossibilitava tal ideia por ser uma coisa que segurava a nossa identidade. Se revezaram e eu tornei e ficar com a lapa de rola do n egro para chupar. A outra pica, entrou mais fácil, pois o caminho já fora aberto pelo negro, por isso ele me fodeu a xoxota com toda a vontade de que dispunha. Foi nos embalo de entra e sai, chupadas vigorosas, que eu estava me derretendo de tanto gozar. Olhei para o outro lado e vi Antonio de pau na mão se masturbando diante do que via. Então chegou o momento tão esperado e naquele momento temido...meu cu ser comido. Como mágica, um tudo de lubrificante surgiu na mão do negro, que veio e me colocou na posição de quatro e lubrificou com os dedos meu cu, os penetrada até que coubessem três deles o que equivaleria por quase a cabeça da sua rola. Aplicou uma série de tapas em minhas nádegas e veio em seguida no meio do meu rego. Antonio se levantou e veio até mim, segurar a minha mão. Meu cu se alargou e um calor intenso tomou conta dele e eu sentia que a rola estava entrando mas, não doía da forma que eu esperava depois de ver as pica de perto. Foi Antonio que me alertou para um fato:
__Ele esta dentro de você amor...meu anjo...se você pudesse ver, como entrou...esta gostando querida?
__Nem sei o que dizer meu amor...esta delicioso...que pica...estou com o cu cheio...AAAAAAAHHH...estou de boca seca... OOOOHHH...como estou gozando...obrigada meu amor...obrigada...
O negro se retirou do meu cu e o outro assumiu, mas antes ele se deitou, me pediu para sentar sobre seu cacete e empinar bem a bunda para que houvesse uma Dp. Não fora fácil, mas eles entraram em mim e me foderam com gosto. Fiquei com a boceta aberta, e o cu arrombado, mas feliz, pois tinha alcançado o meu objetivo. Na hora do gozo, ambos jorram fora de meus buracos, me dando um verdadeiro banho de porra. Coube a meu marido fazer sala com eles, pois não dava para mim sentar. Antonio, quando voltou, depois de os ter ido levar, aplicou-me compressas, para amenizar o desconforto, mas não amenizou a minha satisfação. Eu estava super contente e me expressei a ele:
__Meu marido...eu te amo!