Como manter um Poliamor, se meu irmão queria exclusividade?
Acordei com aquele cheirinho delicioso de café passado. Sentei na cama, dei uma bela espreguiçada e me vi toda bela no espelho da penteadeira. Narcisista, me deliciei com a visão dos meus belos seios, empinados, cujos bicos estava apontado em direção a superfície refletora, e ainda sentia-os na boca do cara que passava o café. ---Como vou viver sem esse cara. Sei que um dia teremos que nos separar, mas enquanto isso não acontecer, eu vou aproveitar o máximo dele e de sua deliciosa pica que me deixa sempre prostrada. Levei a mão até o meio das coxas e senti minha boceta alisando-a. Levei os dedos as narinas e senti ainda o delicioso odor de porra, que ainda se mantinha dentro dela, me levando a recordações dos momentos que um delicioso pau estava dentro de mim, revirando o meu ser de dentro para fora. Fora tão intenso, que ainda sentia as palpitações que o pau emitira dentro de minha boceta e do meu cu. Aquele avanços do embolo em meu canal, resvalando pelas paredes de meu sexo, esquentando todo meu corpo, era muito bom de sentir. Levantei-me e comecei a me analisar, vendo minha bunda, que era bela e muito cobiçada. __És tão gostosa que se curte né, meu tesão? Voltei-me e vi ali parado a porte do quarto, com toda sua beleza masculina, com apenas a calça do pijama, mostrando aquele peitoril que me deixava sem fôlego, o homem que me levava a loucura com fodas deliciosas, Paulo, meu irmão, trazendo uma bandeja com o desjejum. Me inclinei e balancei a bunda para ele. __Ah, se eu te pego, vou atolar até os ovos nessa sua bunda... gostosa... __E porque não vem, ao invés de falar, aja... __Mana, não me tente...ao menos por enquanto. Trouxe-lhe seus ovos com bacon, café, leite e torradas. __Esqueceu minha geléia... __Não quer a que sai daqui? - mostrou o pau, já duro. __Posso passar sem ela por ora, mas depois vou cobrar. Me acompanha? Estar ao lado do meu querido e gostoso irmão era, tudo que eu podia desejar, em plena manhã ensolarada, depois de uma bela noite, onde fora fodida continuamente por horas. Enquanto eu nua, tomava o café por meu irmão preparado, ele me observava, sentado a minha frente, com o belo falo ereto sob a roupa. __Por que você me olha tanto assim,. nunca me viu, não? - sorri só para provoca-lo. __As vezes eu não acredito que você exista mana, da vontade de ficar com a rola dentro de você eternamente. Ah, se eu tivesse uma mulher assim... __Ué, você não me tem...? __Mas praticamente vivemos escondidos, não temos a liberdade de nos devorarmos em meio a outra pessoas conhecidas, deixar que ouçam que te chamo de gostosa, delicia tesuda, que seus seios são primorosos para se chegar ao céu por os chupar, que tens a bunda mais linda do mundo e que tua xoxota é uma beleza, um cartão postal da beleza de uma bela mulher como você é. Caramba Bia, te amar e saber que posso te perder é angustiante. __Seu bobo, me deixa louca de tesão por te ouvir falar tantas coisas gostosas a meu respeito mas, amor, eu nunca vou deixar de ser sua, de transar com você. __Mas e... - não deixe que ele falasse, o beijando, para impedir de pronunciar o nome da pessoa ou sua ligação conosco. Vi em seu olhar que o fato de eu confessar entre linhas que havia mais uma outra pessoa, mesmo sendo do seu conhecimento, não o deixava com exclusividade e isso o magoou. Levantei-me fui me sentar em seu colo, alisei seus cabelos revoltos, e o beijei muito, sentindo suas mãos percorrerem minhas costa e se fixando em meus glúteos os apertando... __Vamos deixar como esta até agora? Para que criar caraminholas, que podem estragar o que esta dando tão certo? __Você o ama? __Como amo você e como você me ama e creio que ele me ame também. __Melindroso, não? __Poliamor meu querido, poliamor... __Mas eu não disse que concordava com o repartimento da nossa relação... __Meu querido, foi você que me alertou para o que estava acontecendo, esqueceu? __Esta bem fui, mas não o fiz para que houvesse uma compartilhamento de você, do seu corpo do seu carinho e nem, pensar do seu amor. __Paulo, meu bem, eu já sai de casa para poder ter mais liberdade, principalmente com você, porque agora que estamos aqui no meu apartamento, você tem que ficar remoendo, o que acontece comigo e outra pessoa, se me dedico a você, hum? Olha vou lhe dar um bela chupada e vê se você se acalma, tá bom? - abaixei total mente sua calça e diante do meu querido e belo membro, me debrucei sobre ele e o tomei entre os lábios, passando a chupa-lo como de estivesse saboreando um sorvete de casquinha. Meu irmão se contorcia em minha boca e chegava a escapar da mesma, mas logo eu o colocava dentro dela de novo e pressionava mais ainda a vara para que ficasse a minha disposição, depois fazia de conta que ela era uma flauta , descendo e subindo, como se tocasse uma música que só existia na minha imaginação e no tesão que estava sentindo. Empurrei meu irmão para a que se deitasse e elevei ambas as pernas para ter acesso ao seu belo rabo e mergulhar a língua em seu rego para o ficar lambendo no cu, deixando ele como eu estava, com mais excitação. Gostava de o acariciar daquele jeito, sentir seu pau ficar mais duro e seus gemidos ecoarem pelo recinto. Beijei com forte ruido seu cu e meti a ponta da língua entre as p-regas até que entrou. Enquanto fazia aquilo, lembrava de outra pessoa, que gerara toda aquela discussão. Onde estaria, ou melhor, com quem estaria. Não sei porque mas me veio a cabeça Lena, a namorada de meu irmão. Imaginei que ela estivesse nos braços dele, recebendo sua vigorosa rola e quem saber chamando em pensamento o nome de meu irmão. Depois de muito o chupar no cu, me atirei sobre ele e levei sua pica para dentro de minha boceta, numa cavalgada desenfreada eu o "fodi", até atingir um orgasmo diluviano, mas não me tive por satisfeita e como estava afim de deixar meu mano bem calma, tirei a pica da boceta e a levei para meu cu, sentando sobre ela, que me invadiu, gostosamente. A manhã estava deliciosa e eu iria a curtir muito, meu sábado seria de plena foda...estava insaciável naquela prévia de um dia fabuloso. O café da manhã estava esfriando, mas meu corpo estava bem aquecido...!
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