Eu me encontrava em uma encruzilhada, que levava a repensar na atitude que iria tomar. Havia pensado muito no que estava pretendendo fazer, vendo que não havia consenso entre a tal moralidade social e o erro de discernimento que uma pessoa tenha de si mesma. Estava diante daquele belo homem, com um corpo que chamava a atenção das mulheres, sua voz pausada que encantava como o canto de uma seria, inteligente, atleta das academias onde podia encontrar o tipo de relacionamento que mais desejava. Fora na academia que Renato, encontrara Lori, uma jovem que se dedicava a ter e manter a boa forma do corpo, que no caso dela não era lá muito necessário, pois a jovem, tinha um dos mais belos corpos que já tinha visto em uma mulher, inclusive o comparando com o meu, pois ainda estava em boa forma mesmo com uma idade, já bem avançada. Os dois, de amigos, começaram a namorar e ele a trouxe para casa a fim de me apresentar. Gostei dela logo de cara, achando que a menina era de boa índole e que faria Renato feliz e me daria lindos netinhos. Dificilmente, Lori não vinha e ficava em casa um final de semana, e ai eu muito curiosa, ficava atenta ao que ocorria no quarto onde o casal ficava. Gostava de ouvir os sons delicioso que ela emitia quando estava sendo possuída pelo meu filho, me deixava com o tesão lá em cima, ainda mais eu que era uma viúva, que resolvera apenas me dedicar a criação do meu filho e nada mais. Tinha ocasionalmente um relacionamento sem compromissos, que me levara aos braços de algum cara ocasional, nada mais que isso, por isso estava com o fogo arretado... Sabia que era errado, escutar os dois transando, mas como me fazia bem os sons daqueles gemidos de prazer que vinha da boca de uma bela mulher. Vez ou outra eu ouvia a voz grave do meu filhos, que me enchia mais o ego de orgulho, por saber que ele estava se deliciando com a sua averga dura dentro da cona da jovem oferecida, e isso me fazia afastar a camisola, ou as vezes sem nada no corpo, me direcionar as mãos até minha vulva, a abrir, e ficar deslizando, dedos, no meio dela, roçando na boca da boceta e no meu clitóris endurecido e saltado. Me colocava no lugar dela e juro que até sentia as estocadas que meu filhos dava na xoxota da namorada. Me reportava para a cama deles e vivenciava de perto tudo que acontecia, como se eles não me vissem e por isso continuavam dando tudo de si. Ainda me imaginando ser ela, tomava o pênis do meu filho entre os lábios e delicadamente passa a chupa-lo, colocando dentro da boca, a cada chupada, um pouco mais da glande macia. Viajava, nas ondas da minha imaginação e quando voltava a mim, me persignava, achando que tinha incorrido em um grande pecado. Corria para o chuveiro e depois de uma ducha bem fria, me acalmava, o que me permitia voltar ao meu quarto e procurar dormir. O engraçado era que no dia seguinte, eu mal conseguia olhar para o casal, sem sentir uma culpa por os ter escutado em seu momento mais intimo. Lori, tinha uma consideração por mim, o que me deixava mais com remorsos. O tempo foi passando e acabaram por ir morar juntos, não muito longe de onde eu morava. O que eu pensava que estava certo, não era bem assim que tramitava. Uma tarde em que tinha acabado de chegar do trabalho, o celular toca, vi que se tratava de Lori. Estava aflita e dizia que queria falar comigo e eu prontamente a mandei vir até mim. Notei que algo de errado, estava acontecendo e só podia ser com meu filho. Quando ela chegou, pelo seu estado senti que a coisa era bem grave. __Nossa, como você esta abatida. O que aconteceu? Cadê Renato? __Saiu ontem a noite e até agora não voltou. __Como assim? Não disse para onde ia? __Não mas eu suspeito saber onde ele deve estar. __Então porque todo esse alvoroço...? __Por que eu descobri algo muito grave e vim saber por que a senhora, não me avisou. __Avisar o quê? __Que ele era gay... __Não, não, eu não devo ter ouvido direito...o que foi que você disse que meu filho é? __Gay, a senhora sabe o que é ser gay, pois bem ele é gay. __Olha...o que te leva a pensar isso de meu filho. __O que leva? A senhora quer saber mesmo? __Você acusa meu filho de uma coisa que não tem razão de ser e vem me fazer essa pergunta? Eu te considero muito menina para ouvir uma coisa dessa e ficar digerindo o que diz. O que te levou a essa conclusão de que meu filho é isso ai... __Eu o surpreendi sendo enrabado por um outro cara, em nossa cama, gemendo como um desesperado, pedindo que o outro fosse rude com ele e o penetrasse com força para que pudesse gozar bem gostoso. Eu vi e ouvi. Foi horrível ver aquele pau entrando no cu de meu amado e ele gostando. Nunca podia imaginar que isso era possível, ainda mais com ele que sempre me deu tudo que eu desejei em termos de sexo e me fodia com alegria e se mostrando sempre feliz por o fazer. Escutava e não ouvia nada, estava sonada, com aquela revelação. Meu filho, um gay. Não, não era possível uma coisa daquela, devia ser uma pegadinha, só podia ser, achava eu. Olhei para Lori e fiquei com pena da jovem, que parecia gostar demais do meu filho e não entendia como, caso fosse verdade, ele conseguira ocultar que tinha um outro lado que não era nada ortodoxo. Mal conseguir dizer: __E o que você pretende fazer, deixa-lo? __Olha dona Carmem, eu amo realmente seu filho, e não sei o que pensar... __O que ele falou, quando foi surpreendido? __Ele não sabe que eu vi tudo, apenas esta se afastando de mim... __Se afastando, como? __Não tem mais aquele apego de antes... __Não faz mais sexo com você? __Até faz,mas, não é como antigamente que me deixava prostrada, sem folego mesmo na cama. Agora, mal me penetra, já se diz satisfeito e me deixa a ver navios, não me satisfaz mais. Eu vinha notando que algo estava acontecendo com ele, mas nunca poderia esperar que fosse um caso de homossexualidade. __Você que recupera-lo, para você? Se desejar eu vou te ajudar, preciso apenas que você o mande vir para cá por uns dias. Consegue? __Mas o que vou dizer para que ele possar vir, sem desconfiar de nada, pois não sabe que vim lhe ver. __Olha, invente que estou deprimida e que talvez a companhia dele me anime... __Vou tentar, mas não vejo como a senhora pode me ajudar. Vai dizer que lhe falei sobre tê-lo visto em ação com outro homem? __Não. Sera um segredo nosso, afinal ele não sabe que você veio conversar comigo. Fica tranquila que vou fazer de tudo para recuperar a condição de bom amante que ele era antes. __Obrigada dona Carmem, vou ficar lhe devendo essa... Fiquei, sem saber como agir, apesar de me comprometer a fazer algo que restabelecesse o amor de cunho sexual, entre Renato e Lori. Em minha mente, ficou repassando em tudo que eu ouvira no passado, exatamente nos momentos de maior empenho sexual que meu filho tivera com a namorada. Fiquei excitada e logo estava acariciando minha boceta, enfiando dedos dentro dela me exercitando até atingir o orgasmo. No dia seguinte, Renato apareceu em casa, assustado, achando que eu me encontrava de cama. Tinha chegado pela manhã em sua casa e Lori lhe dissera que ao ligar para mim me achava meio depressiva e ele de imediato viera me ver. Enquanto conversava com ele, custava-me acreditar que aquele tremendo homem, que estava diante de mim, não gostava de uma boceta, preferindo o pau de outro macho. Aleguei que estava sentindo muitas dores pelo corpo e que nada me animava mas, que ficava super nervosa quando era contrariada. __Mas como tudo isso aconteceu mamãe, foi assim de repente? - quis saber, bem interessado. __Não, na verdade eu venho me sentindo com algum tipo de problema, desde que perdi seu pai, só me via bem, ainda, quando você estava aqui por perto com a Lori. Por falar nela, como ela está, continua aquela beleza de mulher? __É, continua e esta bem, apenas preocupada com a senhora, por isso me passou a sua desconfiança e eu estou aqui. __Você teve sorte, hein filho? Que mulher deliciosa você tem, deves ficar super satisfeito em tê-la na cama, não? __Mamãe... __Ué, estou errada? O homem que tem a sorte de ter uma mulher como ela, deve sempre agradecer pois tem a coisa mais gostosa do mundo. Sabia que eu já fui como ela e que por isso era desejado por todos os homens. Quantos não se deliciaram com meu corpo e me deram muito prazer - comecei a distilar minha indiretas, vendo que Renato ficava vermelho.__Pensa o quê, meu filho, sua mãe já foi perigosa, agora não atem mais atrativo nenhum... __Erro seu, pois na verdade você esta mais esplendorosa que nunca. Você tem o mesmo tipo de Lori, mesmo tendo mais idade que ela. __Verdade? Fala para a mamãe...Você sentiria prazer em me ter na cama, como mulher? __Nossa, que conversa mais estranha, mamãe? __Me diz se sim ou não, fala a real. __Claro que a levaria para a cama. Qual o homem que não desejaria isso, qualquer um. __Até você? __Por que não? Nossos olhares ficaram por instantes, fixos um no outro algo lampejou, que não era apenas o jeito de uma mãe olhar para seu filho, mas o de um desejo muito grande por um homem, que estava a minha frente, fazendo massagens em meus ombros. Eu já estava excitada, sentindo aquelas mãos em minha pele e a proximidade da parte onde estava ainda adormecido o seu instrumento de prazer, me contagiava e eu ia aproximando mais e mais o rosto daquele lugar, quase que sentindo o odor característico de uma pica. Numa ação arrojada, eu o abracei pela cintura e cheguei de vez o rosto na sua braguilha e ali fiquei. Renato tentou se desencostar, mas não permiti que deixasse aquela pressão. Minhas mãos desceram e se apoiaram em suas nádegas. Quando a apertei ele chiou: __Mamãe, que é isso? __Adoro apertar bunda de homem gostoso como você. __Nossa, sou seu filho, tenha modos. __Não gostou, filho...? __Veja onde você esta com o rosto e essas mãos... __ Sabia que estou melhor por estar diante de você, que gostaria de estar mais perto ainda? __Mas como seria isso possível, se estas grudada em mim? __Não estou te sentindo... __Como assim, repito, se estar colada a mim? Retirei as mãos de sua bunda e vim com as mesmas até seus cinto que fui desfivelando e soltando o que lhe prendia a calça, apressada para que ele não se recuperasse da surpresa e quando se deu conta, eu já estava com a calça dele arreada e como não usava cueca, seu pau estava ainda adormecido bem a frente de meu rosto na altura de minha boca. Toquei no falo, que deu uma pequena reagida assim que tom,ei entre os lábios a glande. Comecei a chupar, vendo que meu filho, atônito, não conseguia reagir, nem mesmo podia controlar o que seu pau fazia que era endurecer em minha boca. Olhei para meu filho e vi que estava de olhos fechados começando curtir a chupada. Dentro de mim, tudo estava agitado pela minha ousadia em ter na boca o pau de meu filho. Me coloquei no lugar de Lori, e senti o que ela sentira, quando estava transando com meu filho. O pau dele era lindo e gostoso demais, além de ter um comprimento muito interessante e uma grossura deliciosa, que preenchia plenamente a minha boca. Teve um só momento em que Renato fez pressão para tirar a minha boca do seu pau, mas foi desistindo e passou a curtir. Acariciava suas bolas, que as vezes lambia as mesmas e depois voltava a chupar a pica por toda sua extensão. A seguir, levei as mãos até a bunda dele, e mexei em suas nádegas e no rego. Ao tocar em seu cu, ele gemeu e eu mais que depressa o virei e sem que ele se curvasse eu separei bem suas nádegas e meti a boca em seu cu. O gemido dele me encorajou a continuar, até que consegui enfiar a língua no orifício anal. Aos poucos ele foi se curvando e assim me dando a chance de, poder chupar seu cu e, também alisar seu pau, completamente duro. Foi com satisfação que vi a mão de Renato forçar seu pau para trás e me ofertar a glande para um chupada caprichada e em seguida me ocupar novamente de lamber e penetrar seu cu. Não me achava mais sua mãe, mas a bela Lori, ou uma outra mulher qualquer, disposta a receber dentro de si aquela piroca deliciosa. Quando, ele se sentiu satisfeito com minha caricias, se endireitou e veio ficar a minha frente. Passei a me despir e seguir seus olhos que pareciam decidir o que veria primeiro, deslumbrando-se com cada parte do corpo que ia surgindo. Quando desci a calcinha, ele se ajoelhou perante a mim e me abraçou, colando o rosto em meus pentelhos, passando a chorar. Beijou, meus pelos e depois cada uma das minhas coxas, passando a lambe-las até que ao separar as pernas, facilitei que tivesse contato com a minha boceta. Não relutou em me chupar a xoxota e enfiar a língua dentro de minha vagina alagada. Quando senti a quentura daquela parte da boca dentro de mim, meu corpo estremeceu e eu mordendo os dedos, gozei fartamente pela primeira vez. Retirou a língua da vagina e a direcionou para meu clitóris, me levando a loucura, me fazendo gritar e fazer movimentos que me permitisse roçar meu "carocinho" na língua. Olhava para baixo e via os cabelos do meu filho e passei a acaricia-lo com orgulho e tesão forçando que a boca ficasse mais pressionada na minha intimidade até que um outro gozo, quase me derrubava sobre ele. Deixei meu filho, livre e desfilei pelo quarto, mostrando a ele toda a minha nudez, fui em direção a cama onde me deitei e o chamei. Renato veio sobre mim e procurou minha boca, para me beijar por muito tempo enquanto se ajeitava entre minhas pernas, deixando que eu sentisse seu pau roçando toda a minha boceta, massageando meu clitóris de forma infernal, me provocando, a ponto de com uma mão direcionar a cabeça da pica para minha vagina. Nos olhamos firmemente, deixando passar um mundo de fantasias, e a medida que a rola ia entrando, nossos semblantes ia se modificando, até não aguentarmos mais e nossas bocas se unindo num beijo sufocante, terrivelmente erótico, embalado por um gozo mais maluco que eu tivera em toda a minha vida. Repetiu -se aquele estremecimento de corpo e mesmo com a pica, toda inserida e parada, eu gozava mais ainda. Como era gostosa aquela rola dentro de minha vagina, que o comprimia fortemente sentindo também a pulsação do mesmo. (Cont...)
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