Desejar e trepar com o cunhado seria um incesto ou apenas prazer?
Quando me encurralou, na parede do corredor que leva aos quartos, me impedindo a passagem, meu coração disparou. Todos dormiam, e até eu que estava vestida apenas com uma camisola, devia estar também, mas a sede me fizera perder o sono e assim me levantei e fui até a cozinha, pegar um copo de água e além de beber um, enchi outro e o levava para o quarto quando fui interpelada por Clóvis, meu cunhado, que coincidentemente tinha tido a mesma ideia e ali estava me cercando, só com um roupão sobre o corpo e uma diminuta sunga que deixava se ver o volume que tinha entre as pernas e que estava me pressionando de encontro a parede. __Quero um beijo seu...-disse bem junto a minha boca. __Não se atreva que eu grito.- retruquei, mais por retrucar que outra coisa, pois desejava aquele cara a muito tempo, mas respeitando a condição dele ser marido de minha irmã. __Comece então, pois vou te beijar e matar minha vontade. __Por favor, não faça... isso. - mas ele fez, ousou encostar seus lábios nos meus e deixar que sua língua explorasse a minha, enquanto que as mãos se apossavam dos meus seios, os apertando e dedos, mexiam em meus mamilos tesos. Tentava empurra-lo com uma mão livre, pois ainda segurava o copo com água, na outra. Meu esforço para me desvencilhar daquela submissão, não era nada convincente,pois estava perdida no que estava prensado em meu baixo ventre, de forma que eu até podia sentir a pulsação do pau. Naquele jeito de me subjugar, ele estava me levando para um mundo que eu não queria descobrir, mas que na realidade já vivia dentro dele, que era o mundo do desejo pelo marido de minha irmã. Eu na verdade me apaixonara por ele, quando o vi pela primeira vez, assim que ela o trouxe para apresentar á família. Não sei por que, mas ele também me olhou de uma forma diferente, nada que dese demonstração de que me desejava. Por respeito a minha irmã eu procurava sem me ausentar quando ela o levava para casa e isso durou alguns meses, até que ficaram noivos e depois de certo tempo se casaram. Para mim fora um choque, pois , pode até parecer safadeza da minha parte, eu tinha a doce ilusão de que ele seria meu, não sabia como, mas seria. Trocávamos olhares significativos nas vezes que era impossível evitar o encontro, mas ficava só nisso. Encostada na parede, sendo beijada por aquele homem que me alucinava, eu me entregava aos seus desejos e permitia que alisasse meu corpo, como queria, descobrindo cada curva do mesmo, sentindo como eu era gostosa, o deixando mais selvagem. A água do copo caia aos pingos no chão e quando ele levou uma mão entre minhas coxas, gemi e separei as mesma para que me sentisse cálida. __Te quero - disse ele, tentando afastar minha calcinha, para poder tocar na pele intima__Vamos para seu quarto? -sugeriu e eu quase que sucumbi ao desejo de o levar para lá, caminhando a sua frente rumo ao quarto, mas quando cheguei a porta, impedi dele entrar. __Não, por favor, não, minha irmã não merece isso. Volte para ela- fechei a porta e girei a chave por precaução, com receio de uma invasão. Não dormi, pois sentia ainda em minhas partes tanto o volume do pênis, b em como a sedosidade da mão dele em minha xoxota, ao afastar a minha calcinha. Minha musculatura vaginal, formiga, e luzes amareladas piscavam como estrelas em minha mente a medida que o gozo se aproximava, graças aos toques que dava na boceta com os dedos exploratórios. Comecei a suar, arqueando o corpo como que o oferecendo a um possuidor invisível que estava entre minhas pernas abertas. A medida que o orgasmos se aproximava eu sentia contrações uterinas e me desesperava, sentindo que era incontrolável domar os pulos que meu corpo dava, como se estivesse sendo estocado por uma pica física. Tudo em mim irradiava, o que eu sentia, na vagina, no cu, e nos seios, edra terrivelmente deliciosas as sensações que ocorria. Mordi os lábios, e entre dentes, pronunciei o nome de quem me provocara todo aquele rebuliço o orgasmo que me atingi: __ C-l-ó-v-i-s...meu amor...estou gozando...AAAAAAHHHH...amor...amor...! Assim que os tremores cessaram, um frio intenso tomou conta de meu corpo e me fez puxar as cobertas sobre mim. Levei os dedos as narinas e senti meu cheiro, coloquei os mesmos na boca chupando e assim adormeci. Os dias se sucederam e nada de mais interessante aconteceu, mesmo porque minha razão de ser, tinha ido embora com minha irmã. Apenas ficara aquela espécie de ranço, não de uma gordura mas, de algo gostoso de se sentir, que provocava calafrio, principalmente quando eu passava no corredor e ficava encostada na parede, onde tudo começara. Comecei a namorar um carinha, só pelo fato de ter alguém nos finais de semanas para uns amasso e assim tirar o atraso que pudesse estar, e no caso, eu sempre estava, portanto me entregava a relações, sem penetrações, que não me satisfazia, apenas tapava buraco. Eu não via, Clóvis a pelo menos dois meses e apesar de não esquecer aquela madrugada no corredor, seu beijo, o pau duro de encontro a mim, o dedo em minha prexeca e o tremendo gozo que tivera, estava me acostumando a não ter para mim, meu cunhado. Em noites quando eu estava mais excitada, chegava a sonhar com ele me possuindo e ai rolava na cama perdendo o sono. Meu cunhado era especialista em conserto de maquina de lavar roupas e, vai que a nossa pifou e minha mãe telefonou para minha irmã pedindo que ele viesse ver qual era o defeito a fim de conserta-la. Inocente, ela pediu que eu o recebesse e até fizesse uma almoço caprichado para ele, enquanto consertava a máquina. Fiquei numa euforia que era muito visível, pois sonhava com a possibilidade de minha irmã não vir com ele. E de fato, não veio. Eu não cansava de suspirar, achando até que iria ter um treco no coração. Minha boceta e meu cu, estavam competindo para ver quem se contraia mais. Educadamente me cumprimentou com um beijo no rosto e quis saber se podia ver a máquina. Quase lhe disse que ele devia era me ver nua, de pernas abertas e boceta escancarada o desejando e não se preocupar com a outra maquina, mas o levei até ela, caminhando a sua frente, tendo certeza de que ele, me comia a bunda, com os olhos. O espaço que havia dentro da lavanderia era bem reduzido e por isso, me encostei bem na parede pare que ele passasse. O perfume que ele exalava era um tormento, cheirava a sexo, a tesão, a um desejo inconfessável de o excitar para ver se me agarrava ali eme despia e dava aquela pica para chupar até gozar na minha boca. __Vou deixar você aqui, pois tenho que preparar o almoço para logo mais. - disse sem ele ter me perguntado. __Você cozinha? Legal, sabia que sua irmã não sabe nem fritar um ovo ou fazer um miojo. __Não cozinho bem, mas dá para o gasto, espero que aprecie... __Vindo de você, será agradável saborear qualquer coisa. -disse sorrindo e para que não me visse corada, sai em direção a cozinha. Procurei caprichar em tudo que fazia e até fiz uma receita que tinha aprendido na internet. Foi agradável ouvir sua voz que vinha lá da lavanderia, dizer que o cheiro estava tão bom que lhe dera fome. Se minha irmã não sabia fazer nada na cozinha, alio estava a minha chance de o agradar, além do meu corpo. Depois de uma hora na cozinha, tudo ficara pronto, Coloquei a mesa e fui avisa-lo que devia se lavar para vir almoçar. Ele foi até o tanque abriu a torneira e de imediato tirou a camisa para se lavar. Minha nossa, o que era aquilo, um deus, um sonho ou o demônio a me tentar de vez? Minha visão se embaralhou e eu sai dali, indo pegar uma toalha limpa,para que se enxugasse. Ao voltar o encontrei no corredor, coincidência ou não no ponto exato em que me acariciara, tempos atrás. O almoço, decorreu em total harmonia.mas comi pouco apenas me alimentando dos elogios que Clóvis me fazia. Passei momentos de muito entusiasmo, ao lado do meu cunhado que sentia como se fosse meu marido. Depois de breve descanso ele reiniciou seu serviço e eu me finquei á lavar a louça do almoço. Depois de guardar tudo, fiz um café e fui levar para Clóvis; ele pegou a xícara da minha mão e ouve o toque, nos olhamos foi passando um filme, do nosso primeiro real encontro e quando ele depositou a mesma sobre o armário que havia ali, vi que algo ia acontecer e aconteceu. A boca, aquela boca, sobre a minha, a língua rebuscando todo meu palato, o aperto de encontro ao peito dele e sutil caricia de uma mão em minha bunda, me amoleceu. Estava entregue a qualquer coisa que viesse, minha ânsia era me decidi em que atitude tomar quanto aquele cara que já estava de pau duro roçando em mim. Eu não sabia como me deter, e quando ele deixou de me beijar... __Me...me leva para a cama. - pedi sabendo que a consequência seria uma foda daquelas. __Não vai mudar de ideia, como da outra vez? __N-não... - consegui murmurar, ao mesmo tempo que era carregada por Clóvis . Chegamos em meu quarto e ele me depositou na cama, já se projetando sobre mim. Foi me despindo entre um beijo e outro, até me deixar nua, ai foi a vez dele ficar em igualdade de condições me mostrando, o que eu ia receber dentro de mim. Separou minhas pernas e caiu de boca em minha boceta, a chupando com vigor e me arrancando gemidos que por mais que desejasse, não conseguia controlar, no entanto eu sentia que estava faltando algo para me realizar um pouco mais e então pedi: __Deixa eu te chupar um pouco... - ele aquiesceu e veio com o pau até minha boca. Cheirei, a glande e toda extensão do corpo da rola até chegar ao saco, sentindo em cada pedaço um odor diferenciado que ia m se misturando e formando uma espécie de buquê afrodisíaco. Clóvis, não deixou de ficar com uma das mãos em minha xoxota, mexendo dentro da vagina ou no meu grelo, o que me deixava mais e mais acalorada. Tomei um de seus testículos na boca e o pau reagiu logo, ficando mais duro e grosso, depois foi o outro, que parecia maior e por fim os dois. Como um cavalo chucro, o pau dava pinote, como que querendo escapar de minha mão.A glande ficara maior, quando cheguei a ela, resvalando a face por ela, sentindo a maciez que tinha. Temia machucar tão bela peça, que fui a colocando por etapas dentre os lábios, lambendo e a engolindo até que toda ela estava em minha boca. Como era gostosa aquela rola, bem diferente das que já tivera oportunidade de chupar. Meu amado cunhado se contorcia e rangia os dentes, transmitindo o que sentia com a boca que estava em seu pau: __Nossa...como você chupa...aaahhh...é tão diferente....hummmm....delicia...que boca... Era um incentivo a enfiar mais a rola para dentro, até tocar a garganta e quando fui deixando que saísse, uma baba cobria toda a glande e parte do pau, segurei firme com a mão e passei a alisa-lo, aumentado a fricção: __Caralho....porra...isso é bom demais...shssss....nossa, assim você me deixa louco... __Então vem curar essa loucura dentro de mim...me fode meu amor...olha como minha boceta esta molhado te desejando...vem...fode ela, fode... Ele se ajeitou entre minhas pernas e procurou encaixar a glande na minha abertura vagina, e ao conseguir, pressionou e foi entrando gostosamente dentro de minha vagina. Elevei as pernas e ela foi bem fundo, acompanhando o meu gozo espetacular. Me agarrei a ele e joguei a pélvis de encontro ao mastro que me penetrava, tão forte que a chegou a doer no fundo de minha vagina, mas fora uma dor tão gostosa, que acabei por gozar. Clóvis me fodia com vontade, querendo demonstrar que que estava satisfeito de estar me fodendo, pois era isso que desejava de a muito, como bem eu sabia. Olhar para o rosto daquele homem super desejado, que se transfigurava de prazer por me estar fodendo, era um orgulho, um desejo concretizado, apesar daquele homem ser proibido, pois tinha uma mulher, que a aguardava em casa e que era minha irmã. Clóvis me fodeu como quis, deixando minha vagina cheia de minhas secreções acumuladas, que vazia dela um canal bem lubrificado naturalmente. Quando retirou o pau de dentro da minha boceta eu julguei que ele ia ejacular sobre mim e esperei a chuva de porra no corpo mas... __Vira - pediu ele manejando o pau como se batesse uma punheta. Olhei para a cara dele que sorria ansioso, pelo desfecho do que pedira. Olhei para a rola, que não ficava quieta e pensei se aguentaria ela no lugar que ele estava pretendendo enfiar. Foi com receio, mas desejando que se concluísse o ato, que eu sai da posição de "frango assado", para me posicionar de quatro, tendo a bunda alisada pelas mãos de Clóvis e até beijos receber, além das clássicas lambidas entre as nádegas, no famoso rego, sobre meu cu piscante. Levei as mãos atrás para as separar mais ainda e deixar que meu cunhado se deliciasse em me lamber o cu. Era demais a sensação de prazer que estava sentindo, já deixando pingar minhas secreções acumuladas na vagina. Quando eu senti a pica pressionando meu cu, trinquei os dentes e fui tolerando a invasão, que demorou para começar a ser executada, até que a glande passou pelas pregas e foi deslizando por todo meu reto. Tentava trancar o que já estava aberto, mas não era fácil me concentrar naquele momento, apenas sentir que meu amado estava dentro do meu cu, que eu estava lhe dando algo muito apreciado pelo homem e até por algumas mulheres. O atrito do pau em meu reto era alucinante e eu gozava sem pudor, gemendo e gritando, sendo muito escandalosa com o prazer que estava sentindo, ainda mais quando Clóvis fez uma revelação estarrecedora para mim: __Se você soubesse que sua irmã não gosta de sexo anal, não imagina o prazer que esta me dando - reclamou, mas com uma conotação de felicidade por estar dentro do meu cu. __Então come o que você gosta e saiba que sempre que desejar, meu cu será teu. - gemi alucinada com aquela revelação, me entregando com mais ênfase. O som da foda estava por todos os lados e era um algo a mais que excitava e me fazia gozar. Meu cu foi penetrado por mais de vinte minutos e eu me mantive firme naquela posição, tendo a realidade dos fatos me mostrando que eu iria ficar mais apaixonada por aquele homem, O que estava fazendo eu, uma traição, um incesto ou as duas coisas? Quando Clóvis, foi embora depois de conserta a máquina de lavar roupas, me deixou com o cu sensibilizado, a vagina alagada e um sentimento de realização pessoal, que eu tinha. Espera ver quando meu cunhado voltaria a me procurar, para isso já tinha uma listinha de utensílios que iriam ter, "defeitos", para Clóvis consertar.
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