Meu filho, minha nora, meu tesão- parte 3

A vida de minha nora Lori, com meu filho, tinha se estabilizado, vamos dizer, sexualmente falando, o amor estava no ar, firme e forte. Havia um conluio, entre o casal para que se colocasse na vida deles uma outra pessoa...o amante do marido. Lori, a principio se escandalizara com o fato mas, ao conversarmos eu consegui a convencer de que se ela amava meu filho, tinha que tentar largando um pouco o preconceito, pois o pior, ela já tinha aceitado, que era o bissexualismo do companheiro. Relutava em ver o marido sendo possuído por outro homem, mas como eu lhe aconselhava a tentar, mesmo que seja por uma única vez, me prometera que faria de tudo para tirar proveito da situação. Mas ai é que uma coisa aconteceu interessante. Lori, veio até minha casa, querer saber de mim como eu tinha conseguido que Renato se modificasse e voltasse a ser o "homem" de antes, lhe dando o prazer que ela tanto se acostumara a receber dele quando tudo era maravilhas, até que o surpreendeu em relação sexual com outro homem. Linda, como sempre fora, agora ela estava mais viçosa, dando a entender que o a danada era movida por uma boa trepada, onde liberava todos hormônios que pudessem contribuir para a sua beleza externa. Tomávamos chá com torradas, enquanto papeávamos abertamente:
__Você operou um milagre, devolvendo o meu homem. Renato esta incrivelmente mais amoroso e criativo, me incentivando a certo quês, que antes eu não tinha notado, que seria uma peça chave em um relacionamento íntimo. Conversamos muito, quando ele por fim me confessou sua então chamada bissexualidade e como já tinha conversado com a senhora...- interrompi ela com o cenho franzido no que ele percebeu e se desculpou__Desculpe...com VOCÊ,eu já estava inteirada do que ele era e recebi a confissão com maturidade. Acredite, ele me despiu me fez o sexo mais gostoso que já tivera com parte de seu corpo. Gozei barbaridade e te agradeci pela mudança mas, queria saber como conseguiu isso.
__Você não gostou? Não era isso que você desejava, ter seu homem de volta? Então minha linda, curta seu homem, aproveite esse corpo que tem e chama atenção de quem deseja dele usufruir. Se entregue de novo ao prazer menina, faça os homens enlouquecerem por você. Deixe, sempre. meu filho de quatro por você.
   Notei que ela ficara muito corada, lindamente sensual, acariciei seu rosto e ela abaixou a cabeça. Levantei a mesma pelo queixo questionando-a?
__Tens vergonha de ser bela e...gostosa?
__Bem..nunca uma mulher me falou dese jeito, ainda mais a se...você me falando isso...
__Tua beleza, estimula a libido de qualquer um, inclusive a minha...
__Bem ...eu...não sei o que dizer...
__Não diga, apenas aproveite...
__Aproveitar o quê?- perguntou roucamente.
    Aproximei-me mais dela e ainda com seu queixo na ponta dos dedos, cheguei a boca junto a sua e olhando em seus olhos disse:
__ Isto. - tomei seus lábios nos meus, em um beijo suave, para não a assustar e vendo que ele vagarosamente aceitara e não me repudiara, a puxei mais para meu corpo a abraçando e esmagando com mais ímpeto, meus lábios nos seus. Estava tremula, dava se notar, mas aguentara firme aquele meu assédio. Minha língua passou a procurar a sua, separando mais seus lábios. Parecia ouvir os gemidos que ela dava ali, logo após o corredor, em noite que passava ao lado de meu filho e me dava aquele prazer de os escutar trepando. Levei uma das mãos a um dos seus seios e o senti duro e macio ao mesmo tempo, procurando o mamilo que tomei entre dedos, ai sim ela inspirou pelas narinas e gemeu gostosamente. A fui deitando no sofá, e pouco depois com seu olhos, quase que inocentes, nos meus, comecei a desabotoara camisa que vestia em conjunto com a saia jeans, e revelar aquela lingerie branca que guardava dois preciosos cone, que eu desejava ter entre os lábios. O sutiã se abri a frente e eu soltei os bojos, revelando o que eu chamei de frutos da perdição, mesmo sendo de mulher para mulher. Eram lindos demais e seus bicos tesos, me levaram a cair de boca neles e quando os tomei para mim, Lori gemeu e se contorceu me deixando mais excitada no que fazia. Ela parecia não acreditar, que a mãe de seu homem, estava lhe proporcionando um prazer que nunca esperara, ainda mais vindo de mim. Estava a beira de ter uma descarga emocional forte. Parecia que já não lutava contra seus princípios e se entregava a mim com a certeza de que era o melhor que fazia. Meti a mão debaixo da sua saia e sentia a maciez da pele das coxas que afastei indo em direção a calcinha. Sem poder mais me controlar, suspendi toda a saia e vi a beleza que suas coxas tinham, aquela penugem que as tornavam diferenciadas e mais incrementadas. A peça minuscula, que estava no vértice das coxas, mal podia esconder a bela visão dos pentelhos e aquele lábios da vulva, que chamavam para uma caricia mais direta. Puxei a calcinha pelas suas pernas e depois de separa-la bem, senti um frio na barriga, diante da visão da vulva que mal se abria, linda em sua rechonchuda aparência. Desci a boca até ela e a cobri de beijos, sentindo cheiro morno de uma xoxota deliciosa. Separei com os dedos e diante da pele rosada e molhada, passei a língua, no que Lori gritou e me agarrou a cabeça, então estremeceu por diversas vezes e gozou, me fazendo provar seu mel que escorreu pela vagina até minha língua.
__ Como pode ser assim tão bom a sua língua em minha xoxota? Ai...que coisa louca...estou gozando...você me faz gozar...Oooohh que delicia...
__ Você é que é uma mulher super especial, meu filho não podia deixar de ter você...eu não quero deixar...
__Ai...nem eu quero deixar você...
__Esta gostando minha linda?
__Oh, sim, sim, muito...muito mesmo...
    Chupei seu clitóris e depois meti a língua dentro da cona...
    Estava, naquelas preliminares, quando o celular dela tocou, ao ver de quem se tratava, começou a falar entrecortada e a seguir me passou o aparelho. Renato queria saber se eu estava tendo uma conversa com sua mulher, como eu tivera com ele. Confessei que sim e ai ele pediu que a convencesse a ser mais maleável. Olhei para sua mulher e sorri feliz ao lhe dizer:
__Ela a partir de hoje, será uma nova e grande mulher, onde você a desejar ter.- disse desligando o celular e me voltando para ela:__Onde paramos?
   Lori, me puxou, colocando minha cabeça entre suas pernas, a boca em sua xoxota, que passei a chupar, com ela se contorcendo e gemendo muito.
__Chupa, bem no grelinho, como fez a pouco, foi muito gostoso...chupa, bem na cabecinha...aí, bem aí...uuuuiiii, como você chupa... tem que ensinar a....desculpe.
__Desculpar o quê? - perguntei tirando a boca do grelo dela, mesmo sabendo que na empolgação ela até tinha se esquecido de quem eu era, mas voltara a si em tempo, porém deixara o caminho aberto.
__Nada...nada...
__Queria que eu ensinasse meu filho a te chupar?
__Do jeitinho que você me chupa mas, você é mãe dele e não pode fazer isso, o que é uma pena...
__Por que não?
__O que você quer dizer...?
__Vamos ensinar ele a chupar legal.
__Mas você é mãe dele e não pode...
__Não? Ele voltou para você, não voltou, não lhe confessou o que diz ser, não ficou mais amoroso que antes?
    Ela me olhou, e a medida que subi pelo seu corpo até ficara cara a cara com a mesma, roçando meus lábios nos seus, passando a ponta da língua sobre os mesmos, excitando-a e depois, beijando com impeto, para lhe dar a certeza de que, alguma coisa extra tinha acontecido. Levei a mão entre suas coxas e meu dedos mergulharam dentro da vagina quente e cheia de líquido, onde procurei lhe dar o prazer maior até leva-la um semi desmaio. Fodi aquele vagina, extraindo dela tudo que podia, melando meus dedos, que ora levava a minha boca hora a dela. Lori, não era ativa, apenas se deixava acariciar, gozando sem, se preocupar em me dar um pouco do que eu lhe dava e nem precisava, poiso seu corpo era divino e me fazia gozar tanto quanto ela. Quando Lori saiu de casa, estava ciente, mesmo não acreditando muito, que eu tinha me relacionado com Renato a ponto de o deixar bem maleável. No sábado meu filho veio me buscar para passar o final de semana com eles. Quando cheguei encontrei um clima bem festivo, e Lori, me arrastou para um canto e me beijou ardentemente, sendo ativa pela primeira vez.
__Que foi? - lhe perguntei com a boca rente a sua.
__Acredita que estava ansiosa por vê-la e poder me atrever a tomar a iniciativa de a beijar? Olha eu preciso lhe dizer que, foi uma loucura o que você fez por mim e esse momento, eu posso dizer que...acho que estou gostando de você.
__Eu também gosto de você...
__Te amo!
__Só pelo que aconteceu entre nós?
__Não sei, apenas sei que te amo e não quero você fora da minha vida, preciso de você. - disse ela com a mão em um de meus seios, o que estava me deixando louca, com um tesão enorme. Enfiei uma perna entre as suas, prensando a mesma em sua xoxota__Isso que você esta fazendo e o seio que tenho na minha mão, esta me deixando com o gozo bem na portinha do gargalo.
__Então goze, minha linda, seja minha agora aqui, neste canto...deixe-me senti-la. - levei a mão entre nossas pernas e toquei em sua genitália__Que bocetinha você tem, cada vez mais suculenta e desejável. Onde posso a ter...agora?
__ Vamos para o banheiro - disse me pegando pela mão e corremos para o lugar mencionado. Entramos e trancamos a porta e Lori, tomando toda a iniciativa, foi me despindo, ali, encostada aporta, até me por nua. Depois se despiu e veio com toda sua exuberância roçar seu delicioso corpo no meu, onde nossos seios se tocaram e nossas bocas se uniram.__Sabia que nunca havia pensado que ser acariciada por um mulher era tão delicioso, quanto as caricias de um homem? Agora quero que você me diga se aprendi a chupar uma xoxota como você chupa, venha deite-se sobre nossas roupas no chão e abra essas pernas.
    Obedeci, e fiquei ali exposta a admiração de Lori, que da forma como olhava, parecia que nunca tinha visto, uma boceta antes. Passou a mão sobre meu púbis e depois desceu o dedo para o começo da minha xoxota, entre a união dos grandes lábios, onde meu clitóris já despontava sedento.
__Não quer chupar meu grelo? Põe a boca nele, põe...
   Lori, desceu a cabeça entre minhas pernas e tocou com a ponta da língua meu clitóris. Ela me eletrizou o corpo e não me contive, forçando a boceta de encontro a boca da jovem e bela mulher. Estava sem a experiencia, que nem eu sabia que tinha, mas que estava gostoso, aquilo estava. A fiz, se inverter sobre mim e assim pude desfrutar do seu intimo também. Ver ela com aquela bunda linda, e o cu, que se contraia, me deixava com um tesão maior. Levei o dedo até sua bunda e toquei no cuzinho que se retraiu e depois expandiu até que um pequenino orifício se formou e ali coloquei uma falange inteira dentro dele Lambi a sua boceta e fui inserindo mais e mais o dedo. Estávamos nos amando, derramando gozo profuso em nossos dedos e bocas, quando ouvimos a maçaneta da porta fazer barulho. Lori, olhou para mim e eu apenas lhe joguei um beijo me afastando do seu corpo para me levantar e caminhar até a porta, que abri deparando com meu folho, que me olhou com olhos gulosos, perante a nudez que via. Olhando pelo lado do meu corpo, viu a da amada no chão, que com pudor cobria os seios. Ele sorriu e depois de me dar um beijo ia cair fora, quando o puxei para dentro. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, me agachei a sua frente e desfivelei o cinto e abrindo sua calça a desci e tive o pau de meu filho, já duro, bem no meu rosto. Tomei a cabeça do pau entre os lábios e passei a suga-lo. Com uma mão chamei Lori para vir participar e ele meio abobalhada em ver uma mãe chupando a pica do filho, veio e ficou olhando admirada a rola de Renato dentro de minha boca. Puxei-a para bem perto e quando a rola apareceu por inteira, a fiz tomar conta dela com sua boca. Ela chupou, sugou com força e depois a ofertou a mim. Passamos a revesar, enquanto uma cuidava das bolas, a outra tomava conta da vara por inteira e quando era possível, nos beijávamos. Depois de muito o deixarmos sem folego, pedi ao meu filho que tomasse sua mulher para a foder ali na minha frente, no chão do banheiro em cima de nossas roupas espalhadas. Ver meu filho, nu, com seu magnifico pau, apontado para, quase que para seu umbigo, caminhando para se posicionar entre as pernas de sua amada, era algo extraordinário. Aproximei-me do casal e antes que ele se posicionasse com a pica na xoxota dela, eu lhe pedi que a chupasse:
__Tome-lhe o grelo entre os lábios e o chupe como se o fizesse uma uva das mais doces e belas que você já viu...vamos, chupe o grelo de Lori, como a fruta mencionada, sinta-o como a casca da mesma. Via, com cuidado, veja como é lisinho...Tá gostando Lori?
__Nossa...esta demais...como você faz...AAAAAHHH....como é bom....eu vou gozar assim....OOOOOOOHHHH...delicia...
__Mordisque de leve, como um saboroso morango bem fresquinho, vai meu filho faz isso...vai...leva uma mão aos seios dela e aperte de leve os bicos de ambos, faz isso...
    A cada novo incentivo, Lori gemia e se contorcia em consequência de um maravilhoso orgasmo. Ela não conseguia desviar o olhar de mim, estava extasiada com aquele incesto, que participava.Me ajoelhei ao seu lado, para lhe chupar os seios que eram tocados pela mão de Renato, e beijar os lábios macios da linda mulher. Ver seus olhos brilhando de felicidade por estar naquele meio das atenções de um homem e uma mulher, mãe e filho, que quase não acreditava estar sendo possível tal fato.
__Agora meu filho, coloque-se em posição para penetrar a boceta dela, que a mamãe te ajuda - disse a ele já me dirigindo para o seu pau, quando ele veio até boca dela para a beijar ardentemente. Segurei naquela rola portentosa e levei minha boca até ela a chupando com vigor e depois a deixando molhada com minha saliva e abrindo caminho entre os corpos, a encaminhei para a vagina aberta, vendo a glande ir desaparecendo dentro do canal sedoso e a atrás levar o resto da rola que foi envolvida naquele mundo de prazeres.
__AAAAAHHH...que gostoso...que rola deliciosa...meu amor...me fode...quero que sua mãe veja como você me fode... - murmurava Lori, já elevando as pernas para receber mais a rola de Renato. Fui para trás do meu filho e comecei a acariciar sua bunda. Ele olhou para mim e sorriu, passando a estocar mais lentamente a boceta da mulher, isso me ajudava a poder beijar suas nádegas e a separa-la para passar a língua em seu rego e brincar em seu cu. Queria ter um pênis entre as pernas, naquele momento para montar sobre Renato e lhe enfiar até os ovos do cu mas, como não tinha, iria usar os dedos para o fazer. Molhei os dedos em saliva e e enfiei um depois outro no cu de meu filho, que quase deixou escapar o pau da boceta de Lori, ao empinar mais a bunda para os meus dedos entrarem bem fundo. Fiquei do lado dos corpos, podendo observar seus rostos e ver a reação de um e de outro. Lori, por ter-me ali e Renato por receber meus dedos em seu rabo. Solicitou, ele, que me virasse um pouco para que meus seios pudessem serem chupados por ele e assim todos nos sentimos agraciados com o prazer da manipulação erótica. Em dado momento, meu filho, deixou o corpo de Lori e veio para cima de mim, afastando as minhas pernas e enfiando seu gostoso pau em minha boceta encharcada. Lori se apoiou nos braços para ver o pau de seu amado, entrado em mim. Não sei se era por causa dela ali presente que eu me derretia em gozos sucessivos, mas o mais impressionante ocorreu, quando ele, meu filho elevou minhas pernas e direcionou a pica para meu cu, enfiando lentamente a rola, até os testículos baterem em minhas nádegas. Pedia a Lori, que viesse sobre mim e me desse sua boceta para chupar e assim ela se ajoelhou sobre minha cabeça e abraçada ao marido se beijavam enquanto eu recebia a pica no cu e a boceta dela na boca. Ficamos assim por muito tempo, até que eu pedi a ela que ficasse sobre mim, mas com a bunda para meu filho e empinasse bem o rabo. Feito isso, Renato, retirou a pica do meu cu e molhou a glande em minha boceta, para levar uma boa dose de lubrificante vaginal natural, para o cu de Lori. Nos beijávamos quando a rola começou a entrar e ela passou a choraminga, extasiada com aquela penetração anal.
__Ele esta entrando no meu cu, tão gostoso, que não vou aguentar sem gozar já. - disse junto a meu ouvido.
__Então libera o gozo, minha gostosa...você é uma delicia...goza, minha querida, goza...
__Eu vou....AAAAAAAAHHHH...puta que pariu.....AAAAAHHHH....HMMMMMMM....gostoooooso!
    Renato, ora fodia o cu dela ora o meu, nos servindo muito bem por igual, até que nem ele aguentou e anunciou que iria esporrear. Recebi uma esguichada no cu e logo a pica foi deixar, uma outra parcela no cu de Lori e assim alternadamente, recebemos toda a gala do meu filho. Como recompensa, lhe demos uma bela chupada na rola que ainda dava seus pulos como que eletrificada. Naquela noite fomos os três para a mesma cama, onde nossos corpos se enroscaram, exigindo do meu filho, uma energia extra, até para ver sua mãe e companheira transando a sua frente. Ficamos dias em pleno love a três, mas isso mudaria, pois um quarto elemento se juntaria a nós. Era esperar para ver!