Eu quero mamar, mamãe!

Cibele era minha melhor amiga. Desde criança não nos desgrudávamos, partilhando tudo sem distinção. Quando uma fazia uma coisa, a outra informava o que era e como tinha sido. Ela era uma garota que crescera sendo muito bonita e desejada, mas pouco ligava para isso achando os rapazes um saco que só desejavam foder e nada mais. O que ela me deixava mais encucada, era que quando estávamos juntas, tinha um determinado momento, que ela ficava muito agitada e logo me pedia para esperar que tinha o que fazer em casa e quando voltava depois de alguns longos minutos, chegava mais calma, radiante mesmo. Não me dizia o que tinha ido fazer, e aquilo começou a intrigar, pois não tínhamos segredos uma com a outra. Um dia, quando estávamos falando de rapazes e como era sem noção, ficando de pau duro por qualquer parte do nosso corpo que visse, notei que ele começou a ficar agitada e não demorou muito para me pedir licença, que tinha que fazer uma coisa em casa e saiu, quase que correndo. Daquela vez eu iria descobrir o que ele estava me escondendo e por isso, com cuidado a segui, vendo que a mesma entrava em casa. Fui até lá e disposta a descobrir o grande segredo, abri o portão da casa e me esgueirei por alamedas de flores do belo jardim, caminhando pelo corredor lateral, onde ficavam as janelas dos quartos, cozinha, banheiro e lavanderia. Não sabia o que iria encontrar, mas tinha certeza de que algo estava acontecendo. Ouvi vozes, que vinham do quarto dos pais de Cibele, e com cuidado parei bem debaixo da janela e fiquei ali ouvindo, o que me foi difícil de entender:
" Calma minha lindinha, mamãe esta aqui. Neném esta com muita fominha, tá...Hummm, que linda...vem tomar o teu leitinho, vem!"
Então, havia uma criança naquela casa e Cibele tomava conta junto com sua mãe mas, porque me ocultava isso, fiquei intrigada. Fui me posicionando para poder ver o interior do quarto e descobrir que criança era aquela, já que a vidraça estava semi levantada. Por que fiz aquilo? Eu só não desmaiei, não sei por qual razão. Meus olhos demoraram para acreditar no que via. Sentada na cama encostada na cabeceira, dona Lourdes, sem parte de cima da roupa, exibindo seios enormes, apesar de ser uma mulher de corpo bem delineado, que sustentava um dos seios com mamilos longos, á boca de quem estava deitada em seu colo, peladinha da silva...Cibele. Eu não acreditava no que via, ainda mais, vendo que seus belos seios eram acariciados pela mão da mãe, que descia até seu púbis, mexendo mais abaixo entre as pernas dela. O olhar enternecido, da gostosa mulher, era chocante, ela parecia estar gozando com o que fazia. Deu para perceber que ela tinha introduzido um dedo na cona de minha amiga e fazia um entra e sai, que eu do lado de fora sentia em mim. A minha amiga, mamava com uma certa gulodice, o que indicava que a mãe tinha muito leite para ofertar pois quando ela apertava o mesmo, dava para se ver que algo leitoso escorria pelo canto da boca da minha amiga. Me excitei quando ela separou mais as pernas de sua mãe a acariciou com a mão espalmada, e seu corpo passou a ondular sobre o colo da mãe e parte da cama. Não sabia se observava o corpo de minha amiga, os seios da mãe dela, que eram uma tentação, a ação entre suas pernas, onde era manipulada,ou se ambos os fatos que me eram possível ver. O fato era que eu estava surpresa e excitada. Fiquei ali vendo aquela cena inusitada, até que Cibele passou a sacudir todo o corpo, demonstrando que estava gozando e foi nesse momento que dona Lourdes, aproximou a boca da filha e a beijou demoradamente, exercitando a mão entre as pernas da filha. Vi que assim que tudo se aquietou, Cibele, pulou da cama passando a se vestir. Acabara o grande e enigmático segredo. Sai em desabalada carreira e ainda estava me recuperando do esforço que fizer, quando Cibele, abriu a porta do quarto do meu quarto e toda sorriso me deu um beijo na face, deixando que eu sentisse do seu hálito um cheiro, que só podia ser do produto que extraíra dos seios da mãe...leite materno. Para mim, que ainda tremia, ficar ao lado da minha amiga estava sendo um sacrifício, por ter visto seu corpo nu, e o quanto era bela a sua nudez e os seios volumosos de sua mãe, era algo que me tirava a concentração. Olhava para Cibele, a desejando, não como amiga, mas como uma possível maneira de me realizar sexualmente com ela. Depois de algum tempo, agoniada, fui inquirida sobre o meu mutismo.
__O que esta acontecendo Jake, você esta muito calada, distante, desde que cheguei?
__Nada, não esta acontecendo nada. E com você esta tudo bem? Saíste apressada e agora chegaste mais sociável, resolveu oque pretendia?
__Sim tudo bem...
__Sempre acontece esse destempero de sua parte, quando estamos juntas. Até parece que vai dar de mamar a alguém...-ironizei e vi o resultado que deu, pois Cibele, ficou vermelha, como se estivesse com febre.
    Cibele passou a ser vista por mim, com um outro prisma, desejava-a e queria chegar até sua mãe de qualquer jeito, através dela sua filha incestuosa. Nas vezes que fui a sua casa, ficava olhando para dona Lourdes, com o tesão estampado no rosto, vibrando com sua aproximação, vendo pelo seu decote os volumosos seios, que pareciam querer saltar para fora. Quando mãe filha sumia, eu já sabia o que estava acontecendo, fosse no quarto de ambas ou no banheiro.
__Porque você olha tanto para minha mãe, como se quisesse come-la literalmente? - quis saber Cibele o que me obrigou a tomar uma decisão.
__Sua mãe é bem gostosa, não?, tem uns peitões que impõe respeito, já pensou se os seios ficarem daquele tamanho?
__Credo, que comentário mais esdruxulo . O que deu em você?
__Quer saber mesmo? Chupar os peitos de sua mãe até sair leite deles. Ué, por que você ficou vermelha, falei algo impróprio? Ou será que vi, algo assim, ou seja, uma filha adulta mamando na mãe gostosa que a come enquanto amamenta? Via negar que é isso que te fazer sair sempre correndo para vir para casa? Por que nunca quis me por a par de suas taras? Bela amiga, você me saiu. Não vai dizer nada?
__A quanto tempo você sabe?
__Um mês.
__E por que só agora esta me falando isso?
__Por quê? Por que eu estou louca de desejo por você e sua mãe. Ficar junto de vocês é um tormento, pois fico excitada com desejo de as agarrar e...sei lá...estou louca de tesão. Quero você, desejo sua mãe e não vou me deixar convencer que não é possível as ter. - disse me surpreendendo com o que ouvi:
__Não tenho problema algum em a satisfazer. Tenho dois seios que podem servi-la também. Quer mamar em mim? Venha, vamos para meu quarto. Vamos filha traga sua amiga e ambas podem matar suas vontades- era a mãe de Cibele que tinha escutado a minha confissão. Cibele sorriu e se levantando estendeu sua mão a mim e caminhamos de mãos dadas atrás de dona Lourdes. Entramos no quarto e não me furtei de olhar para a janela de onde vira mãe e filha em ação tão intima. Dona Lourdes, se sentou bem no meio da cama e se encostou na cabeceira e desnudou o busto, expondo os deliciosos e graúdos seios, que de perto , eram mais apetitosos que eu podia imaginar. Vi minha amiga já só de calcinha, que ia descendo pela belas pernas. Olhei para Lourdes e ela sorrindo mandou que me despisse e quando eu o fiz, Cibele já estava deitada num lado do cola a mãe tomando o mamilo em sua boca. Subi á lateral da cama e me deitando, tive a boca presenteada pelo mamilo do pomo delicioso. A mão de dona Lourdes, começaram a afazer aquela peregrinação pelo meu corpo, começando a acariciar meus seios, descendo para meus pentelhos e posteriormente a mão entrou entre minha pernas e tocou minha boceta, extremamente molhada.Os dedos da mulher,e penetraram e eu gozei, solvendo então o leite que saia do seio dela.A sensação que tive era de que a coisa mais deliciosa do mundo, o melhor dos néctar tinha sido vertido em minha boca e aqueles dedos se mexendo dentro de minha vagina e o polegar estimulando o clitóris, me proporcionava o mais intensos dos orgasmo que já tivera na vida sexual, até com rapazes. Quando meu olhar cruzou com de Lourdes, ela se abaixou e me fez livrar do seu mamilo, para que pudesse me beijar, como fazia com Cibele. O beijo daquela mulher estava carregado de significativos recados que fui interpretando um a um,para descobrir que, ela, me queria tanto quanto eu a ela. Sua boca , seus lábios em meus seios foram como que labaredas que queimavam e me deixavam em uma languidez profunda. Sussurrou em meu ouvido, mas deixando que sua filha ouvisse:
__ Tenho agora duas preciosas joias para me deliciar, sabia que estou gozando com vocês em meus seios e tocando suas bocetas? Como seria bom ver você duas se amando, porque não chupa minha filha para eu ver? - disse e tendo logo em seguida Cibele se levantando e ficando estendida no outro lado da cama, com as pernas totalmente separadas me esperando. __ Se ofereça a ela também, e se amem com vigor.
O 69 foi efetivado e assim eu chupava e era chupada, procurando fazer o que minha amiga me fazia, pois tinha experiência com sua bela mamãe, então eu a imitava a medida que ia me acostumando e adorando, lambendo os sulcos ao redor da vagina e enfiando a língua nela, bem como passando a mesma sobre seu clitóris. Era excitante e agradava a Cibele que me retribuía a cada lambida. Ela apenas não podia ser penetrada na bunda, como Lourdes estava fazendo com a língua em meu rego, lambendo o meu cu. Era tão gostoso aquilo que ela fazia no meu ânus, que forcei a filha á elevar mais as pernas e assim tive a visão do seu rego e daquele ponto um pouco mais escuro que era seu cu. Primeiro deixei que saliva o cobrisse, depois levei um dedo até ele e fui penetrando. Se ouvia os gemidos de Cibele, e dava para se ver as contrações vaginais que se sucediam. Dei um jeito de aproximar mais a boca do seu cu e quando retirei o dedo, meti a língua, fazendo minha amiga pirar. Nós duas atingimos um orgasmos intenso então, como que movidas por um magnetismo sincronizado, fomos para cima de Lourdes, onde a filha para variar se apoderou de um dos seios que vertia leite e eu fiquei com a boceta cabeluda, passando a chupa-la e meter o dedo dentro dela. Cibele veio até mim e passou a fazer o mesmo que eu na vagina de sua mãe. procurei entre as nádegas rechonchudas, o seu cu e o penetrei com meus dedos. Lourdes, gritava e se debatia, as vezes apertando os seios distribuindo uma chuva de leite sobre nossos corpos. Trocávamos beijos, com sabor de boceta da mamãe e depois , Cibele se levantou e se posicionou entre as pernas da mãe em forma de V e passou a esfregar a sua boceta na da genitora, na velha cena da tesoura. Quis e fiz o mesmo, sentindo a quentura e lubrificação da xoxota madura e bem fodida da minha deliciosa mulher.
    Hoje, eu quando desejo ter uma tarde diferenciada, vou a casa das duas mulheres da minha vida e passamos deliciosos momentos entre mamadas e chupadas, que nos levam a loucura! Os rapazes, nos tem, mas não sabem nos levar ao paraíso, como as tetas de dona Lourdes e seu saboroso leite integral!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Eu quero mamar, mamãe!

Codigo do conto:
107075

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/10/2017

Quant.de Votos:
4

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