O presente de aniversário que meu pai me deu!

Quando aquela boca se aproximou da minha, eu estava sem ação. Sabia que era proibido o que fazia, que aquele homem que me abraçava com toda aquela força e excitação não devia de estar ali comigo, naquele quarto. Seus lábios comprimiram os meus e eu me vi, voando nas asas do desejo. Sentia em meu baixo ventre o seu volume que ficava cada vez maior e me fazia sonhar com aquilo tudo dentro de mim mas, era impossível, continuar a pensar daquela forma, pois era algo que não devia estar acontecendo, mesmo eu tendo por vezes forçado a situação. Começaram a espocar fogos no céu de minha mente e me senti amolecer nos braços daquele homem proibido, que me prensava por detrás, se esfregando em minha bunda. Ousei abrir os olhos para lhe observar enquanto me beijava e me surpreendi com a beleza que dele vinha e que mesmo conhecendo-o profundamente, chegara a conclusão que o desconhecia por completo. Os bicos dos meus seios estavam hiper sensíveis, e o roçar dos mesmo, no tecido que os protegiam, me dava uma doce agonia. Desejava aquele homem que me beijava, desde que se fizera realmente presente na minha vida de adolescente. Fora de repente que passara a cuidar melhor da minha aparência, sentindo-me mais gostosa que minhas irmãs mais novas e as colegas, que vinham em casa para algum tipo de atividade, mesmo que fosse uma mera fofoca. Elas, minhas colegas, vinham em casa para poder ver Nildo, meu pai, não biológico, mas meu pai, por cuidar de mim e até ser bem severo, o que minha mãe achava ótimo. Mamãe era uma mulher muito vistosa, com fartos seios, pernas longas e bem torneadas, uma bunda que me deixava com inveja e uma mata entre as pernas linda e bem cuidada. Seus cabelos loiros, caíam aos ombros emoldurando o rosto que era a coisa mais linda onde olhos azuis incrementavam mais a sua bela figura. Quando Nildo entrou em nossas vidas, eu tinha 12 anos, Cecilia, 9 e Ana Lúcia 7 e todas nós herdamos a beleza de nossa mãe. O pai biológico, infelizmente falecera e mamãe ficara viúva muito jovem. Não fora difícil, encontrar quem estivesse com vontade de se deitar na cama, no lugar que estava vazio, mas Nildo fora o grande vencedor em todos os sentidos. Eu me sentira atraída por ele, logo de cara, mas não sabia definir exatamente o que era aquele sentimento, que foi crescendo e me deixando as vezes com as pernas bambas. As vezes o surpreendia, em afetos com minha mãe e ficava com vontade de saber o que ela sentia, quando ele, ficava lhe acariciando as pernas, num passar de mãos que iam pelas coxas, que ela separava e se deixar cair com a cabeça em seu ombro e eu podia até pensar que ouvia ela gemer, quando a mão já estava bem no alto de suas coxas. As vezes notava que minha mãe se apertava a ele e estremecia e não demorava para sussurrar alguma coisa no ouvido dele e ambos caminhavam para o quarto e trancavam a porta. Curiosa, eu me posicionava com o ouvido colado a mesma e procurava captar os sons que vinha lá de dentro. Não demorava para ouvir risos contidos e em seguida gemidos e palavras que não compreendia muito bem mas, que me deixavam inquieta com o rosto ligeiramente afogueado. Não sabia por que, mas eu levava a mão nos seios que começavam a adornar meu corpo, dando nova forma, que a principio me dava vergonha, mas quando um dia vira, Nildo, chupando os seios de minha mãe, na rede que havia, na edicula dos fundos da casa. Achei a coisa mais estranha e bela, por ver um adulto, homem, mamando nos seios de uma mulher, como se fosse uma criança não desmamada. Depois daquele ato presenciado, comecei a achar que ter os seios que estavam despontando em meu peito, era primordial para dar prazer ao homem e a mulher. Comecei a desejar que os meus ficassem grandes o mais rápido possível. Um dia surpreendi, Nildo olhando para mim, sem saber que ele observava perlo meu decote a transformação que ocorria em meu corpo,mas, logo ele passou a minha mãe a informação de que ela tinha uma mocinha em casa e então eu ganhei meu primeiro sutiã. Caramba, que alegria foi, quando vi a peça em meu corpo. Olhei-me no espelho e me senti mais bela, uma pop star. Mamãe riu, e soltou sem querer que seu marido estava certo, que eu precisava usar sutiã. Um nós se formou em minha garganta quando ouvi tais palavras. Saber que aquele homem, que eu tinha como meu pai e um homem diferenciado, tinha feito minha mãe me comprar a peça, deixara-me agitada. Mesmo assim que queria lhe agradecer, vamos assim dizer, pelo presente que "me" dera. Não sei se fora inocente, destrambelhada,provocativa ou imbecil mesmo, quando á tardinha Nildo chegou, eu toda empolgada, corri até ele e me dependurando em seu pescoço, agradeci o beijando no rosto, mas quase chegando a sua boca. Ele quis saber o que tinha acontecido para tanta euforia, e eu sem pensar assim que me afastei um pouco dele, levantei a blusa e exibi o usava. Ele ficou contemplativo e assim minha mãe surgiu na sala e nos flagrou. O grito que ela deu me mandando abaixar a blusa imediatamente, fora estridente, que chamou a atenção até de minha outras irmãs que estava no outro cômodo. Fora um episódio que me deixou marcada, com relações á aquela, parte do meu corpo. Minha mãe ficara uns dias sem falar direito comigo mas depois veio até mim e se desculpou pela ignorância, entendendo que eu fora inocente no ato que praticara. Inocente mas com um misto de desejo, que só passei a entender, nos momentos que ela me deixara isolada. Comecei a acreditar que algo em mim podia agradar meu pai e que minha mãe temia isso. Sonhei com ele, de uma forma diferenciada e já sentindo as primeiras ondas se calor, de um gozo, por um homem, que por acaso eu o considerava meu pai. Apesar da minha pouca idade, eu fui percebendo que meu padrasto passara a me olhar de uma maneira diferente, com mais intensidade e por que não, mais carinho por parte dele. Eu já tinha, meus seios bem formados, aos 17 anos, evoluíra e me tornara uma jovem bonita, onde os seios eram os destaques. Gostava de usar roupas curtas e bem decotada, o que me deixava como alvo predileto da rapaziada. Quando levei meu primeiro namoradinho para casa, notei que Nildo, não gostou muito e ficou bem emburrado, deixando bem claro que não aprovava o meu namoro e eu não sei até hoje por que, meti o pé na bunda do rapaz, que me alertou de que, eu estava fazendo aquilo por causa do meu pai. Com aquele pensamento, eu comecei a notar que meu pai mudara o seu senso de humor, ficando mais sociável, principalmente comigo. Um noite eu estava me arrumando para sair com umas amigas e esquecera de trancar a porta do quarto e uma pressão do corredor, a fez ir se abrindo e eu estava, não nua, apenas de calcinha, quando notei que a porta estava meio aberta e o rosto do meu pai estava bem visível. Nossos olhares ficaram fixados um no outro. Não cobri meus pomos, muito pelo contrário, fiquei até mais ereta, os tornando bem salientes. Depois de me olhar por um tempo que não sei a extensão do mesmo, ele fechou a porta e eu cai sobre a cama, vibrando com o que fizera. Depois daquele ato, eu passei a provoca-lo, de forma sutil, mostrando minhas coxas até onde não dava se notar que havia um cunho de assédio, ou até mesmo, deixando a porta do banheiro, quando ia tomar banho e minha mãe estava ocupada em outros afazeres. Me sentia muito bem quando percebia que ele estava me vendo e assim, me curvava, mostrando a beleza que tinha em meu traseiro. Queria Nildo, de qualquer jeito, mas não podia dar bandeira e por isso apenas o assanhava. Meus 18 anos, uma festa em casa, todos meus amigos reunidos e quando todos se divertiam,Nildo me chamou de lado e disse que desejava me presentar com algo que estava reservado a muito tempo. O segui, e entramos em seu quarto, onde ele trancou a porta...eu previ qual seria o presente que el queria me dar e estremeci. Ele chegou por trás de mim e me abraçou, fazendo com que sentisse o seu pau, já duro, prensado a minha bunda. Depois de colocar as mãos em meus seios, os apertando gostosamente, lambeu minha orelha e foi me virando até que ficamos frente a frente. A boca dele se aproximou da minha, e eu sabia que era proibido o que iria acontecer, mas desejava, seria meu verdadeiro presente de aniversário. Meu corpo amoleceu, quando os lábios dele tocaram os meus, num beijo que me levou a um mundo cheio de prazeres. Quando Nilda disse que me queria, eu não me recusei a ser dele, apenas comecei a alisa-lo entre as pernas e sentir quão excitado estava. Ele abriu a braguilha e retirou o pau duro para fora e eu o peguei na mão, já gozado pelo contato. Ele me empurrou em direção a cama e depois de levantar minha saia, puxou a calcinha e caiu de boca em minha boceta, passando a chupa-la. Não dava para me conter e gemi muito ansiando para que ele me fodesse logo. Enquanto se despia, ele deixou a rola perto de meu rosto e eu aproveitei para levar aquela massa deliciosa á boca e chupar. Nildo não me despiu totalmente, apenas me deixou com os seios de fora, onde mamou e me deixou com o tesão elevado. A cabeça da rola ele colocou em minha boceta e foi empurrando, passando a barreira do meu cabaço que ainda estava intacto, penetrando por inteiro dentro da minha vagina. Fora a dor mais gostosa que, tinha sentido, em minha curta existência. Me agarrei á aquele homem proibido, que era o meu pai e vibrei muito com o primeiro orgasmo com um pau dentro de mim. Meus gozos eram sucessivos, e sem controle, num deles quando meu pai me beijava, eu o mordi e tirei sangue de sua boca. Olhei para baixo e via o vai e vem do corpo que entrava dentro de mim me tornando uma mulher. Que belo presente era aquele que estava recebendo. Quando Nildo, gozou, tirou a pica de dentro da minha vagina e jorrou esperma sobre mim, nos seios, em meus pentelhos, no rosto e até em minha roupa de aniversariante. Nildo me deixou com um pacote na mão, um cabaço rompido, cheiro de porra por todo meu corpo e sem calcinha, que levou como presente do meu aniversário. Eu não tremia mais, não estava incerta no que desejava, pois me sentia mulher, que já o era, e assim me apresentei aos meus convidados, exibindo nos pés um belo sapato de marca, presente de Nildo, e eu me sentia tal e qual uma princesa. Num canto da sala estava meu padrasto abraçado a minha mãe. Meu homem, que ainda tinha uma função a fazer em meu corpo. Outro buraco precisava ser descabaçado. Adivinhem qual?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
O presente de aniversário que meu pai me deu!

Codigo do conto:
107115

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/10/2017

Quant.de Votos:
6

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