Combinara com minha noiva de a ir buscar em casa para irmos, fazer uma caminhada, mas lá chegando fiquei sabendo que ela tinha saído com umas colegas e foram ao shopping, comprar umas coisa para o chá de bebê de uma delas que estava pronta para parir. Minha futura sogra, me disse que devia espera-la, pois se muito demorariam não seria mais que umas duas horas. __Mas até lá que vou fazer? __Credo, parece que eu não sou ninguém, vamos conversar, um papo sempre é bom para passar o tempo - disse ela, sentando-se a minha frente, sobre as pernas. Dulce, era uma mulher interessante, e se o velho ditado prevalecesse, eu estava diante de minha futura esposa, dentro de alguns anos. Analisando, achei que me daria bem, pois se a filha iria puxar a mãe, estaria muito gostosa. Dulce era uma cora de 50 anos, que se cuidava muito bem e fazia a gente pensar besteira a seu respeito. Gostava de se exibir, e tendo o que mostrar, mostrava mesmo sem pudor algum. O decote que usava sempre estava aberto, além do normal e os seios,muito bem usados se revelavam gostosos, pronto para serem tomados na boca e levar seu possuidor a memoráveis delírios. Vendo, ela, daquele jeito, ostentando as coxas maravilhosas dentro de um short muito curto, meu pau começou a ficar meio atrevido, já deformando a calça. Sabia que ela podia ver o que acontecia e por isso mesmo tratei de dar um jeito de esconder melhor o danado sem que ela percebesse. Porém Dulce que não era boba nem nada percebeu e sorriu discretamente. __Minha filha lhe dá trabalho, quando estão a sós? __Como assim...? __Te assedia muito? Sei que ela é fogosa por natureza, talvez tenha puxado a mim, sabe? Meu marido é quem me acha assim e como ela se parece comigo... __Bem, ela é uma moça impulsiva, mas quem não o é na idade que tem? Normal, acredito eu... __E você esta dando conta do recado? __Bom...ela nunca reclamou... __AAhh, então você transam? __Como todo e qualquer namorado. __No meu tempo não era assim, não se dava para o rapaz, antes do casamento, mas agora primeiro se dá depois é que vão saber seus nomes, não é? __Evolução... __É...pode ser...sabe que prefiro esse tempo de agora? Não se fica preso a uma condição de vida tão horrível como antes... __Não entendi... __Simples...hoje se faz o que se tem vontade de fazer e pronto não se precisa esperar uma condição que era o casamento para se usufruir das delicias de um prazer absoluto. Hoje em dia, não se pede uma prova de amor para trepar com a namorada, ela oferece e da de boa vontade o que tem de mais desejado. Não se reprime, não tem medo de uma gravidez indesejável, pois usa camisinha e outros métodos artificiais para não engravidar...Quer tomar um suco, eu preparo num instante? __Oh, claro, claro, eu aceito obrigado. Ela se levantou, passou por mim e tocou com a mão em merus cabelos e foi rebolando aquela bundona, para a cozinha. Aproveitei para ajeitar melhor o pau que estava tinindo de duro. Comecei a pensar no significado das palavras de Dulce. Estaria ela querendo alguma coisa com o noivo da sua filha, seu genro? Quando ela voltou, estava diferente, trocara o short por uma saia, ficando ainda mais sedutora. Desta vez, não se sentou na poltrona a frente, mas junto de mim, me oferecendo o copo com o suco. Estava perfumada e não o estava quando saíra da sala. Era provocação pura e simples. Encolheu as pernas, para ficar sentada sobre elas , fazendo com que a saia subisse e as belas coxas ficassem em evidencia. Alisou as coxas, com uma mão enquanto com a outra segurava o copo. Por dentro eu estava vibrando e com uma vontade de agarrar aquela mulher e roubar pelo menos um beijo dela, pois tinha lábios carnudos e brilhantemente úmidos, o que indicava que estavam maquiados. Tomei um grande gole da bebida e cai no erro de me levantar e ir colocar o copo na mesinha de centro. Quando me curvei, senti algo na bunda, que me assustou. Ao me virar vi que era o pé dela que me tocava. Nos encaramos e eu fui me sentar, agora um pouco distante dela que estendera as pernas. __Desculpe por me estirar assim, é que estou com uma ligeira cãibra... ai... massageia aqui para mim... - disse apontando perto da virilha. Levantou a saia e me permitiu ver até o fundo da calcinha__Vem, faz uma massagem que esta doendo demais... Sentei-me do lado dela, a beira do sofá e pensei duas vezes, antes de tocar na sua pele, no meio das coxas, porém ela disse que era mais para cima e levou minha mão até tocar na lateral da sua calcinha transparente e de onde saia alguns tufos de pentelhos castanhos. Minha mão tremia, e meu olhar não saia daquela beleza que eu estava vendo... __Massageia... vai...massageia... -disse ela liberando toda a visão da calcinha, que, já apresentava uma pequena mancha, umidade que possivelmente era de excitação. Quando toquei sua pele, ela empurrou a mão a fazendo tocar no chumaço de pentelhos que saim por um dos lados da calcinha. Ela ao se acomodar melhor, jogou o corpo e minha mão tocou em sua boceta sobre a peça intima, ai eu não me contive e enfiei um dedo pela cava da calcinha, já sabendo que o jogo de Dulce era aquele, de me fazer toca-la e me levar ao que estava fazendo, mexendo em sua boceta, já totalmente molhada em seu interior. Não havia mais cãibra, diga-se de passagem, que nunca tivera, mas sim o desejo de que a acariciasse e sentisse o estado de excitação que ela estava. Dulce levou as mão ao cós da calcinha e a retirou do corpo, passando a abrir as pernas, mostrando a boceta linda que tinha, com lábios delicados e um clitóris avantajado, que toquei e a levei a soltar um gritinho e puxar ar entre os dentes cerrados. Dulce na ânsia de gozar, rasgara a blusa que vestia e descobrindo os seios enormes, me convidou para chupa-los. Me apoderei de cada um deles sugando os mamilos tesos, lá embaixo meus dedos mergulhavam dentro da vagina que estava bem aberta e palpitante, fazendo movimentos de entra e sai. Dulce, se mantinha com os pés plantado no assento e as pernas elevadas: ___AAAAhhh...vem meu gostoso, me chupa a boceta, como você faz com minha filha...vem me dar um pouco que dá a ela...vem chupar meu gostoso,,,a muito que queria dar para você mas tu nunca notaste, foi preciso que eu forjasse esse encontro, ao saber que vinha busca-la...eu queira ficar só com você e por isso mandei que ela fosse com as amigas fazer compras...me fode meu querido..quero sentir a tua pica dentro de mim, como minha filha sente...vem... dá-me tua rola...enfia ela na minha boceta. Empolgado me posicionei entre as pernas dela, apenas com a calça arreada e enfiei a pica na boceta lubrificada. A mulher, apesar de madura, tinha a vagina bem apertada e deliciosamente quente, apertava meu cacete com força, prendendo o pau em seu interior. Se dissesse que a boceta dela não se equiparava á da filha, não exagerava...era mais acolhedora. Nunca havia penetrado uma boceta que fosse tão receptiva como era aquela e por um breve momento, quis saber de mim mesmo, como não a assediei antes para desfrutar de uma coisa tão deliciosa. Fodi Dulce como se fosse a última coisa que faria na vida. Dulce se esvaia em gozo e eu me cansava de tanto a foder. Num ato que não podia perder, a virei de costas para mim e lambuzei seu rabo com sua lubrificação, e depois de posicionar a cabeça da rola nas pregas, empurrei de um golpe sem recuo, penetrando no cu de Dulce, que não soltou um só gemido, mas que a fez rebolar para que tudo ficasse o mais profundamente dentro do seu reto. Se agarrou no encosto de braço do sofá e empinando no que podia a bunda, se deixou foder. Era uma delicia aquela foda anal, coisa que nem sua filha era tão boa assim. Olhava para abunda sob meu corpo e via o pau indo e vindo no meio daquelas nádegas e me regozijava, vendo a extensão do mesmo, crescer e diminuir naquele beleza de bunda madura. Fustiguei aquele cu, com gosto, até que senti não poder mais aguentar sem explodir dentro dele jorrando toda minha semente, naquele terreno infértil. Quando minha noiva chegou, se desculpou por não estar ali quando cheguei, mas achou que eu estivera em boa companhia. Se ela soubesse como estava certa...!
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