O que vou relatar aconteceu de verdade. Bom, eu sou negro, magro, peso cinquenta quilos e não passo disso, tenho um metro e setenta dois de altura, e meu corpo todo liso, sem pelos, sempre fui assim. Uso óculos e cabelo cortado bem baixinho por conta dos fios brancos. Ah, tenho 30 anos, mas por conta do estilo de roupa que isso e por ser bem magro não aparento ter a idade que tenho. Desde cedo, fui menino afeminado. Lá no início da minha infância não escondia de ninguém esse meu lado, mas nunca quis ser mulher, só sou mesmo afeminado por mais que eu tente esconder, sempre tem algo que me “condena”. Bom, hoje eu sou professor de português. E por isso também, eu tento me “controlar” dentro de sala de aula porque dou aula para adolescente, e aí você já viu né? Assunto rende dentro de sala e você acaba perdendo o respeito.
Em 2014 eu comecei a dá aula para um pré-vestibular na cidade eu estudava. Um pré-vestibular comunitário que a universidade abriu para atender a população da cidade que vive em volta da universidade. Nisso, eu acabei passando. Sempre dei aula, desde quando eu entrei na universidade. Então para mim, não foi problema nenhum encarar uma turma que na maioria seriam adolescentes. E lá foi eu para o meu primeiro dia de aula. Uma turma cheia, na maioria de pessoas mais velhas. Essa era a primeira que eu trabalharia, que seria de 18h até as 20h e logo depois, eu pegaria a outra que terminaria as 22hs. Nessa primeira turma, como falei, tinha pessoas mais velhas e pouco adolescentes. No primeiro momento, todos me olharam de cima e baixo, e pude perceber que alguns me olharam tortos, pelo fato de eu ser gay. Como falei, eu sou afeminado e não escondo isso, mas dentro de sala de aula eu tenho postura, mas fica evidente. Nessa primeira turma, pude notar que apenas tinha duas pessoas que me interessava, fora isso, tudo normal, ainda mais que nunca olhei com maldade para aluno, tenho/tinha, não sei, um maior medo de ser processado e tal. A hora passou e fui para a segunda turma, nessa bem diferente da primeira tinha só adolescente, e outra coisa que me chamou a atenção que tinha cada garoto bonito, fiquei sem ação por um bom tempo.
Passaram se meses, as duas turmas me adoravam. Eu era o professor porra louca, que bebia e vivia em festas, sempre via alguns dos alunos em festa e tinha ganhando na avaliação do curso como o professor estiloso porque andava bem arrumado, sempre cheiroso e tal. O tempo passando e eu acabei pegando intimidade com um dos alunos da segunda turma ainda mais que sempre o vi nas festas da faculdade. Nesse meio tempo acabei descobrindo também que ele era amigão da minha sobrinha. Nos via sempre em festas e tal, sempre nos esbarrando. Conversávamos muito pouco. Até que um dia em sala de aula, num dia que a turma estava bem vazia por conta de uma forte chuva, ele acabou falando comigo, me zoando e tal, falando que me viu super bêbado na festa, dançando igual um louco, que eu estava “soltinho”, “facinho”. Quando ele falou isso, estava escrevendo no quadro e olhei para atrás em direção a ele, meio que percebi um sorrisinho malicioso no rosto dele e principalmente nas palavras quando ele falou. Eu disse que nem tinha o visto e tal e que sim, quando eu bebo meio que perco a noção e ri. A aula e acabou e fomos embora juntos, ele ia pega um ônibus para sua casa e acabei ficando conversando com ele sobre redação, até que num momento, ele me pergunta se vou na festa do curso de direito. Falo que sim, que é a melhor festa porque começa as oito da noite e vai até de manhã cedo, até quando a galera aguentar beber, aí ele falou que a gente ia se vê lá, enfim...
Chegou o tal dia da festa, era numa 4 feira, não era o dia da minha aula mesmo, fui para festa com os meninos da minha república, porque morava numa república. Por volta de 2 horas da manhã eu e meus amigos já estávamos loucos da porra, chopada (aqui o povo chama de chopada) de Brahma e com várias outras bebidas, misturamos tudo e estávamos na mão do palhaço. Estava na frente de um palco que tinha na festa dançando muito porque quando bebo, quando saio para beber eu saio mesmo para beber e dançar, e do nada, pula ele, o meu aluno. Ele era baixinho, meio fortinho, com um corpo normal para a altura dele, cabelo liso, com um rabo de cavalo, coisa que todo mundo estava usando. Estava de calça preta, uma blusa azul e tênis. Ele era fofinho, tinha uma barbinha para fazer, uma boca bonita e sorriso bem malandrão. Fiquei sabendo por algumas alunas que era o pegador, já tinha pegado metade da turma do curso e nas festas também, relato da minha sobrinha. E aí ele pula na minha frente mais bêbado do que eu. Começou a dançar junto comigo e nessa hora começou a tocar funk, ele parou atrás de mim e começou a rebolar junto comigo. Juro que nesse momento não estava com maldade nele, mas mesmo eu estando super bêbado comecei a perceber que ele não parava de passar a mão na minha cintura, na minha costa, e me apertava mais ao seu corpo. A partir daí comecei a ter maldade. Fui pegar mais cerveja e ele falou que ia comigo, mas foi agarrado na minha cintura, depois pegou na minha mão. Voltamos a dançar e tal, a festa rolando e ele me sarrando muito. Até que ele ficou muito, mas muito bêbado mesmo isso já era 4 e meia da manhã. Procurei pelos amigos dele que ele disse ter ido junto, mas nada. Eu já estava também tonto ainda mais que fumei uns becks por conta dele, acabei levando ele para minha casa.
Chegando em casa, nós dois super bêbados e tontos por conta de várias maconhas que fumamos, joguei ele na minha cama, fui até a cozinha beber água e levei para ele. Ele bebeu. Tirei o tênis dele, a blusa e calça, sem maldade, minha cama estava com roupa de cama tudo branca imagina sujar! Não mesmo. Eu tirei a minha blusa e minha bermuda e vesti um short curto que eu sempre dormia. Apaguei a luz e meus amigos ainda não tinha chegado, fechei a porta do meu quarto e quando estava puxando o colchão de debaixo da cabeça, ele me puxa para deitar na cama junto com ele. Acabei deitando. Ele se virou de cara para parede e eu fiquei de costa para ele, -bunda com bunda – a onda da maconha começou a bater, eu comecei a me virar na cama e ele também. E aí, ele encaixou atrás de mim, passou o seu braço pelo meu corpo, encostou a sua boca no meu pescoço, e deu um suspiro muito forte que meu corpo tremeu. Mesmo tonto por conta da bebida e da maconha, não acreditei naquilo que estava acontecendo.
Ele começou a me apertar mais e eu sentindo o seu pau me cutucando, e a cada movimento dele atrás de mim, eu soava. Foi então que ele beijou o meu pescoço e encostou seus lábios no meu ouvido e diz: “eu sempre tive afim de ti comer”, “sempre quis ti experimentar”, meu corpo tremeu todo. E ele passou sua mão pelo meu corpo, chegou no meu short e tirou ele junto com a cueca que estava, me deu um beijo no pescoço, e novamente falou: “eu tava doido pra ti sentir”, “ ouvi várias histórias suas que você dá muito gosto”, “eu quando ficava perto de você meu pau ficava duro só sentir o seu cheiro e ti imaginar você sentando em mim”, e em quanto ele falava isso, eu me contorcia de tesão e sentia o seu pau encostado na portinha do meu cu, aquilo estava me deixando louco, um calor pelo corpo que não estava sabendo controlar, ele sabia que eu gostava de ouvir sacanagem, putaria porque uma vez falei isso numa roda fora da sala de aula, e quando mais ele falava, mas mole eu ficava e mais fácil ele ia empurrando o seu pau para dentro do meu cu. Ele: “eu vou meter tudo dentro de você, sentir você gemer e rebolar bastante no meu pau”, “eu quero comer esse seu cuzinho gostoso pra você nunca mais esquecer”, e foi quando eu senti seu pau dentro de mim. Não era grande, mas era grosso, tinha uns 17, mas era grosso, na hora nem sentir dor, já estava anestesiado do tesão e principalmente, da onda da maconha. Quando vi, ou melhor, quando senti, ele já estava dentro de mim, num movimento maravilhoso, segurando a minha barriga, com a sua boca no meu ouvido e falando cada vez mais putaria. E eu estava tonto de tesão, gemia, e não me aguentando, pedi para ele meter com força, fazendo com que saímos da posição de ladinho e ele me colocando de quatro encostando na parede. Estávamos de joelho na cama, eu com as minhas mãos encostadas na parede, ele segurando a minha cintura e socando com força. Quando mais ele socava, mas eu pedia para ir com força, ele adorava, falava: “foi assim que sempre imaginei, você pedindo pra eu meter mais e mais, com muita força”, “vou ti arregaçar todo”, “vou comer seu cu com vontade”, ficamos nessa posição por uns 5 min, eu gemendo e ele beijando minha costas, falando no meu ouvindo as putarias para me deixar com mais tesão. Mudamos de posição, ele deitou e eu sentei de costas para ele no pau dele, sentei com vontade, não sentia dor, senti um prazer que não sabia explicar, cavalguei, muito, cavalgava sem parar e ele com a mão na minha cintura controlando porque num momento meio que me descontrolei e cavalgava muito forte, ele começou me dá uns tapas na minha bunda, teve um momento que foi tão forte que deu um prazer incontrolável. Ele me jogou na cama e mudou a posição, agora ele estava de frente para mim, um típico “papai-mamãe”, foi quando ele levantou uma perna minha e meteu, fora que sentia seus lábios macios e sua língua com gosto de bebida e maconha na minha boca, e mais forte ele metia. Ele falou: “eu tô me controlando pra não gozar pra não fazer feio com você, mas seu cu tá muito gostoso” e eu: “vai mete, goza dentro de mim, goza com vontade, mete com força, me arregaça, come meu cu”, ele: “não, eu não vou aguentar mais”, senti que ele ia gozar, passei meu braço pela seu pescoço, segurando sua nuca, eu falei: “vai mete com muita força, quero sentir seu pau dentro de mim, vai mete!”, ele avisou que não estava mais se aguentando: “vou gozar porra”, “pode mesmo gozar dentro de você?”, quando ele falou isso, deu um rugido tão forte que senti sua porra dentro de mim e ele caindo com seu corpo sobre mim. Deu suspiro muito forte. No meu ouvido, ele disse: “quero mais”, “que tesão do caralho que estou sentindo”, eu continuava excitadíssimo com ele em cima de mim, seu corpo, seu pau encostando em mim, seu gozo, escorrendo pela minha perna. Ele se levantou, foi até a cozinha, isso já era umas 6hs da manhã, bebeu água e voltou. Eu deitado, excitado e tentando entender tudo o que tinha acontecido. Ele me deu água, colocou a garrafa no chão, deitou do meu lado e começou a me alisar, a passar a mão pelo meu corpo, meu pau ainda duro começou a babar, ele voltou a falar no meu ouvido: “eu quero ti comer de novo”, “quero sentir esse cu apertadinho de novo sentando no meu pau”, me beijou, me agarrou e eu subi em cima dele, seu pau ainda estava meio bomba, mas já estava dando reação (novinho né, 18 anos, tem fólico), comecei a rebolar, ele me dando tapas na minha bunda e falando para eu rebolar mais que ele já estava ficando duro. Quando vi o pau dele já estava entrando dentro de mim e eu cavalgando mais ainda e ele falou: “agora eu quero ver gozar com meu pau dentro de você”, “quero ti dá prazer”, “quero ver você gemer de prazer”, “rebolar pro seu garotinho, vai!”, “senta, senta caralho”, “que cu gostoso!”, “vai, quero ver você gozar de tanto tesão”, quando mais ele fala, e me dava tapas, mas eu ficava com tesão que gozei. Gozei! Gozei! E por incrível que pareça eu tive um orgasmo filho da puta que nem me toquei, gozei sem me tocar, uma sensação de euforia, de calor, de frio, de gritar, e mesmo depois de gozar, eu cavalgava nele para não perder aquela sensação maravilhosa, parecia que tinha ido ao céu e voltado, quando mais eu cavalgava e ele falando, mas tesão eu ficava, parecia que estava em transe, meu corpo não tinha mais controle, só queria aquela sensação. Foi quando ele avisou que ia gozar, sentir umas estocadas fortes e uma pulsação forte do pau dele dentro de mim, quando ele deu um grito: “CARALHO, TÔ GOZANDO, TÔ GOZANDO!”, eu cavalgando, ele urrando de prazer, eu lá sentindo aquele leite quente dentro de mim num transe muito louco de tesão. Nos beijamos muito, uma sensação louca, cai para um lado e ele ali, me olhando: “PUTA QUE PARIU, que foda!” Que cu gostoso!” “Que transa”,eu me virei para ele, e apenas: “C A R A L H O”. Ele se levantou, foi até o banheiro da república, tomou banho, e eu lá deitado. Voltou. Pediu para eu abrir a porta que ele ia embora porque já era 8 e meia e ele tinha que voltar ainda para estudar, deu um sorrisinho safado para mim. Levantei meio que querendo achar o chão, o local onde estava, abri a porta para ele. Ele me deu beijo e falou: “você tá lindo e gostoso hoje”, “hoje eu tive a melhor aula que você pode me dá”. E saiu. Eu dei um sorriso sem graça porque nunca tinha ouvido isso. Voltei para cama para tentar me recuperar daquela foda maravilhosa. Fiquei deitado, um amigo apareceu na porta do meu quarto e falou: “tá vivo depois de ontem? ”. Eu respondi que naquele momento não, mas que contaria tudo depois para ele, e voltei a dormir do jeito que ele me deixou.
Que garoto gostoso em!
Muito bom esse conto .deu inveja desse jovem ae.
MASSA
Adoroooo
Delicioso esse conto. Ja dei muita aula em faculdades no interior, e sempre sonhei em algum garotao me pegar numa festa assim. Eu queria muito muito dar para algum aluno....
MUITO GOSTOSO, AMOR. VC FODE MUITO BEM. E ESCREVE TAMBÉM. AGORA VOU LER O OUTRO
Que conto maravilhosos, excitante cheio de tesão!! Conte mais
Gostei, ótimo conto parabéns
Adorei o conto porque meu namorado é Professor de pre vestibular e meu pau mede17cn kkkkkk. Entao nos vi na história
Perfeito!!!! Que tesao!!!
Mto bom o conto, mas quero saber mais de vc...
que conto gostoso mano, um dos melhores!