Ontem, dia 07/01/22, eu fui numa festa. Não estava muito afim, chovia muito, sair de casa, pegar trem e ir em festa que não conheço, estava me desanimando muito, mas meu amigo insistiu muito e aí acabei indo. A festa era em Copacabana. Muitas gays, tudo padrão, brancas, de barba, fortes e a maioria fazendo a Regina George da Meninas Malvadas, não posso negar, que tinha muita gay bonita. Fomos eu, dois amigos e o ex desse meu amigo que acabaram virando amigos, mesmo o meu amigo, tendo ciúmes dele. Esse ex do meu amigo se fez na festa né, ele branco, de olhos azuis, barba ruiva, era o típico da festa, então ele passou o rodo na festa. Nós três que não nos encaixávamos no padrão da festa, ficamos olhando. Antigamente isso me incomodava muito, hoje em dia levo de boas, mesmo sabendo que é ruim você ir numa festa e não ser desejado por ninguém, mas segui. Bebi, fumei 1 para não ficar pensando nisso, dancei pra caralho. Devo um momento que dancei com o ex desse meu amigo, a gente dançou bem coladinhos, e eu fiquei hiper excitado ainda mais que ele passou a barba no meu pescoço, me dava uns puxões pra encostar nele, nos sarramos bonitos, porém me controlei ao máximo, não ia ficar com o ex do meu amigo né. Enfim, a noite foi passando, eu dei umas olhadas pra uns boys, mas nada que fosse além, o povo de Copacabana é bem seletivo com relação aos gays que eles querem ficar. Quando deu por volta de 5h da manhã, resolvi vir embora, o metrô já estaria funcionando e tal e eu já estava cansado da festa. Me despedi dos meninos e fui caminhando até ao metrô. Chovendo muito apertei o passo. Nisso um taxista parou no sinal e me chamou, me perguntando para onde estava indo, disse que estava indo para o metrô e tal e ele falou se eu queria uma carona. No primeiro momento, passou duas coisas na minha cabeça: 1. eu não tinha dinheiro para pagar um táxi, 2.ele poderia quer me matar, me roubar porque uma bixa sozinha em dia de chuva em Copacabana, está procurando morrer. Foi isso que passou na minha cabeça. Eu falei que não tinha dinheiro para o táxi, foi ele foi grosso e rápido, “eu perguntei pra onde cê tá indo e não que cê vai pagar, vai entrar ou não?”, depois dessa invertida, acabei entrando, mas com o cu na mão de medo e assim foi. Era um cara branco, por volta dos seus 40 e poucos anos, baixo. Entrei e logo ele começou a me alisar, isso no porque entrei atrás e ele logo começou a me passar mal, dizendo que estava só afim de uma brincadeirinha rápida antes de pegar no pesado. Fiquei aliviado nessa hora e ele começou a me fazer um monte perguntas e passando a mão. Pediu pra eu tirar a calça, e ficar de cueca, e assim eu fiz. Quando ele viu que a minha cueca era uma cueca slim, tive que usar ela por conta da calça que era muito aperta e se tivesse de box iria ficar marcando, ele ficou doido. Falou que parecia uma calcinha e perguntou se eu gostava de usar. Disse que sim e ele pediu para fazer a minha cueca de calcinha e assim fiz. Paramos numa rua em Botafogo, o carro era todo fumê e ele passou para o banco de trás. Apesar dele tá super afim de uma putaria, ele estava todo receoso porque era casado e tal, e eu não tá afim de ficar fazendo reflexão sobre o que ele estava fazendo se era certo ou errado, tava com tesão por tudo que tinha acontecido até ali, então, sentei em cima dele e comecei a rebolar no pau dele que foi dando sina de vida. Ele não queria beijar em respeito a mulher dele – apesar de me incomodar disso, não liguei, queria apenas fuder mesmo e pronto, eu ainda estava na onda do beck da festa – ele começou a chupar meu peito, a me passar a mão pelo meu corpo todo, abriu o zíper e colocou o pau para fora. Era branco, fino, não era grande, mas gostosinho, mesmo na paranoia dele, ele quis que chupasse ele com a camisinha – entendo? Entendo. É bom com camisinha? Não. Mas ele estava preocupado – e assim fiz. Molhei bem o pau dele e sentei. Na hora que sentei, e foi com força, o cara deu um gemido gostoso, que parecia que ele não fodia um cu a muito tempo. Quiquei muito e ele só gemia, dizendo que tá muito bom aquilo e ele me masturbando. Pedi pra parar se não ia gozar e ele queria me ver gozando, então deixei. Ficamos nessa posição por um bom tempo até que gozei muto, foi gozo até na cara dele e sentir ele gozando porque me apertou com tanta força que parecia que queria me quebrar. Logo isso, bateu um arrependimento nele e começou a falar da mulher e eu só queria ir para o metrô. Ele me levou até uma entrada do metrô e nesse intervalo, queria saber onde eu morava e tal porque mesmo ele tendo essa crise de arrependimento, ele gostou de mim e tal. Falei e aí mora perto da casa da minha irmã e disse que vai me procurar por lá. Não trocamos nome, nem telefone nem nada. Foi apenas uma foda depois de sair da festa e eu voltei pra casa relaxado.
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