Antes da era de Grindr, Scruff e Hornet, a gente tinha o bate papo da UOL e o Manhunt. Bem, eu sou até hoje “cliente” do site Manhunt, o mantenho nem sei o porquê. De lá, só me renderam duas fodas e uma delas é a qual irei contar.
Tudo começou em 2010. Recebi uma mensagem lá no site e fui ver de quem era. Era de um canadense, muito bonito. Branco, uma boca bonita de lábios finos, cabelos negros, uma barba rala, um corpo maravilhosamente gostoso pela a idade que apresentava. Ele estava nos 40 por aí. Não aparentava ser um velho, tinha um físico muito bom. Fiquei encantado né! Quem não ficaria? Conversando com um “gringo” e ele se dizendo gostar do meu perfil, fiquei bobo. Ele gostava de negros, principalmente magros como eu. Ele falava que no Canadá todo mundo era igual, tudo muito branco e a cor negra o atraia muito. Mesmo o meu inglês sendo péssimo, a gente conversávamos muito pelo site.
Passamos do site para os e-mails. Foram muitos. Todos os dias. Ele me desejava bom dia, noite e tal. Trocamos fotos e as minhas o deixava louco. Ele sempre falava que era o sonho dele vir ao Brasil, principalmente no Rio de Janeiro e Bahia. Nos simpatizamos muito. Ficamos íntimos por e-mails. Isso foi durante dois anos. Em novembro, recebo um email dele e uma grande surpresa, ele estava no Brasil. Sim, ele tinha vindo ao Brasil e estava hospedado em Ipanema e queria me ver. Fiquei pasmo! Como assim?
Ele queria porque queria me ver. Eu estava estudando. Trabalhava. E não podia simplesmente largar tudo e ir ao encontro dele. Ele tinha me falando que iria passar apenas 1 semana no Rio e depois iria para Bahia e que eu tinha que passar esses dias com ele. Eu tive que organizar a minha vida toda, mas fui lá. Conhecer tal canadense que me desejava. Quando cheguei no hotel em Ipanema procurando por ele, as pessoas logo me viram como um garoto de programa, quase que não subo, ou melhor, não subi. Ele teve que descer, se explicar na recepção, todo aquele constrangimento ainda mais por eu ser negro né e tal. Enfim, esclarecido a treta. Subimos para o seu quarto. Ele me deu água. Depois um copo de vinho para eu me acalmar. Só depois disso eu pude perceber como Roderick era bonito. Muito bonito mesmo. Era mais alto do que eu. Tinha realmente um corpo mais largo. Ele me abraçou. Pediu calma, isso tudo inglês. E eu tentando raciocinar para falar com ele. Meu inglês era o básico, mas estávamos nos entendendo.
Ele colocou uma música que lembro até hoje dela que era do Bruno Mars e começou a me beijar. Sentia sua mão percorrer meu corpo. Ele ia levantando a minha blusa, tirando os meus óculos, me jogando na cama. Foi beijando meu corpo. Lambendo os meus peitos, abrindo a minha calça, me deixando apenas de cueca. Ele já estava sem camisa, apenas com um short curto, mas seu pau estava hiper mega marcado. Abriu a minhas pernas e entrou entre ela. Ficamos nos beijando por algum tempo. Ele começou a beijar o meu pescoço, chupou meu peito, beijou a minha barriga e tirou minha cueca e abocanhando o meu pau. Ele me chupava e meus olhos se viravam de prazer que ele estava me dando. Chupou meu cu e foi me virando. Lambei toda a minha costa, subindo e descendo, deitou sobre mim onde pude sentir seu pau procurando o meu cuzinho. Fiquei rebolando e querendo sentir aquilo dentro de mim. Ele passou a mão pela minha barriga onde ficamos em pé, o melhor, erguidos de joelhos na cama. Ele virou meu pescoço e me beijava muito. Debaixo do travesseiro ele pegou a camisinha, me fez abrir com a boca e nenhum momento ele saiu de traz de mim. Ele tinha uma agilidade. Colocou a camisinha, começou a beijar meu pescoço para eu relaxar já que seu pau não era grande, 17 cm, mas era muito grosso, tinha uma cabeçona vermelha e muito veiúda. E foi colocando. A cabeça entrou, ele me fez relaxar, meteu a língua no meu ouvido, me chamava de tudo, mas inglês. Eu estava mais fácil. Ele apertou meu corpo ao dele e seu pau entrou tudo. Ele falou: “Relax, Relax, my little boy, relax! ” “You are my cute” “Im going to fuck you slow”, e assim ele fez. Como ele meteu. No primeiro momento ele estava super devagar, numa cadência onde seu pau estava me dando um tesão do caralho. Ele me colocou de quatro e continuou metendo devagar, parecia que ele estava fazendo amor. Ele estava adorando, mas queria uma coisa mais forte. Eu sabia que ele estava indo devagar por conta do seu pau grosso e por conta do meu cu ser muito apertado, porém quando eu falei “fucks hard”, ele me perguntou se era isso que queria e eu apenas confirmando que sim, ele fudeu.
E como fudeu. Me comeu de quatro, me comeu de frango assado, de ladinho, me colocou em pé na varanda do hotel. Me deu uns tapas na bunda, me mordia. Eu sou ouvia: “You’r hot. ” E eu? Só gemia. Meu cu ardia por conta do pau dele grosso. Ele tinha uma potência, sentia que ele não queria gozar, porém estava muito tempo fudendo. Ele me colocou de frango assado, colou sua boca na minha e meteu. Eu sentia ele ofegante. Ele estava suado e eu também, por mais que estivéssemos no ar condicionado, mas estava muito intensa a nossa foda. Ele falou que ia gozar e queria que gozássemos juntos. Começou a me punhetar e meter forte. Só escutei um grito e gozamos. Ele caiu sobre meu corpo ofegante, beijando meu pescoço, me chamando de gostoso. Senti seu pau amolecendo dentro de mim, ele tirou e foi tomar banho. Eu levantei, nu e fui até a janela do hotel, me senti a Paola de Oliveira, fiquei nu vendo a praia de Ipanema na aquela tarde linda. Bebi um pouco do vinho que estava sobre a mesa e ali fiquei apreciando aquela vista, me relaxando daquela da foda que tinha acabado de fazer com um homem maravilhoso. Tinha entrado para o meu currículo de homens que tinha pegado um estrangeiro. rs. Tinha 10 pontos sobre os meus amigos porque sempre tivemos essa aposta de quem pegasse alguém de outro país, teria 10 pontos de moral, agora eu tinha. rs.
Fiquei ali e nem reparei quando o Roderick saiu do banheiro e pediu para eu olhar para trás, ele tinha tirado várias fotos minhas nus na janela e tirou essa quando o olhei. Fiquei com vergonha né, nunca tinha me acontecido isso, mas por ele ser fotógrafo profissional, as fotos ficaram lindas. Essa eu olhando a praia é a minha preferida, tenho ela salva no meu e-mail, a foto ficou maravilhosa. Depois da sessão de fotos, fui tomar banho e ele foi na rua. Tomei meu banho, coloquei o roupão e fiquei deitado na cama o esperando. Acabei cochilado. Do nada, sinto a boca dele beijando a minha bunda, mordendo e dando uma boa linguada no meu cu, fui despertando por conta disso e ficando excitado já e ele mais ainda. Ele estava sem roupa, eu deitado de bunda para cima, ele veio beijando o meu corpo e cola o seu corpo ao meu, seu pau fica na entradinha do meu cu. Por mais que estive uma ardência, eu estava com tesão com tudo aquilo que estava acontecendo. Ele foi penetrando e novamente aquele pau grosso branco me invadia, estava dando uma ardida, mas ele sabia meter. Suspendi uma perna para facilitar e foi entrando. Ele me beijava. Me mordia. Me apertava. Enviava a língua no meu ouvido. Gemíamos.
Novamente, ele levantou meu corpo me colocou com a mão encosta na parede onde ficamos em pé em cima da cama e começou a meter e desta vez, com força. Ele sabia como eu gostava de ser comido. Metia. Me xingava. Me fazia gemer mais do que da primeira vez ainda mais porque meu cu já tinha fechado mesmo com a ardência. Ele me comia com vontade porque ele sabia que não nos veríamos tão cedo. Praticamente ele queria entrar dentro de mim, me quebrar. Ele me puxou, arrastou uma cadeira, colocou ela na varanda, sentou e mandou eu cavalgar. Ele queria ver o mar, aquela noite maravilhosa que estava rolando em Ipanema. Sentei de frente para ele e cavalguei. Ele segurava a minha cintura, abria mais a minha bunda, me dava tapas nela, lambia meus mamilos, eu estava num tesão do caralho. Me virei, sentei de costa no pau dele e agora que tinha o privilégio de ver a praia era eu. Cavalgava igual uma puta porque sabia que não o teria mais. Rebolei muito naquela pica branca gostosa. Ele me apertava, me mordia. Ele estava dando prazer para meu macho estrangeiro. Tinha uma mesinha na varanda onde ele me pegou e jogou deitada nela de frente, abriu a minhas pernas e meteu. Ele estava me comendo na varanda do hotel de frango assado sobre um dia de calor do Rio de Janeiro. Ele suava muito ainda mais por não está habitado com o calor do Brasil ainda mais que estávamos no horário de verão. Como ele pingava, mas estava lá metendo e gemendo. Com uma agilidade me virou em colocou de quatro sobre a mesinha e metendo e disse que iria gozar só que ele queria gozar na minha cara, perguntou se podia e se eu gostava. Quando ele anunciou me ajoelhei e ele gozou na minha cara. Ele quase desfaleceu ali na varanda. Levantei do chão, peguei um pouco do gozo dele, passei no meu lábio e fui beija-lo. Nos beijamos. Entramos e fomos tomar banho juntos. Naquela dia e noite fudemos mais vezes. Quando deu 6 horas da manhã fudemos mais uma e eu tive que vir embora por conta do trabalho e no sábado ele também iria viajar, iria para Bahia.
Até hoje nos falamos por e-mail, Instagram e WhatsApp. Ele veio no ano das Olimpíadas aqui no Brasil. Nos vimos, ficamos, porém, foi uma coisa muito rápido. Ele diz que vem ao Brasil este ano e provável que nos encontremos.
Esse cuzinho deixou o gringo viciado.
Delícia de aventura, mas faltaram as fotos que o canadense tirou, poxa rs