[Gente, me desculpa o sumiço. Aconteceram tantas coisas. Essa história de pandemia mexeu comigo e com todos em minha volta. Espero que todos estejam bem e se cuidando. Use máscaras!]
Eu e o Rafa tivemos uma discursão homérica. A nossa relação estava estranha, já estava alguns dias sem fuder. Quando ia para casa dele tínhamos mais brigas do que foda. Eu sentia que o Rafa andava muito estranho, tinha ciúmes, mas não nos tocávamos e o assunto era sempre o mesmo, Rei. Os dias foram se passando, eu e Rafa brigando, meu sobrinho me perseguindo ainda mais que ele tinha tirado uma foto minha de calcinha e sempre fazendo uma “chantagem”, coisas da escola para resolver, problemas com a família, tudo estava sendo um grande peso.
Num desses dias, fui chamado para beber com alguns amigos, relutei um pouco, porém, cedi. Estava precisado, andava muito estressado, precisava rir, falar outros assuntos que não fossem relacionados as tretas que estava vivendo. Fomos no shopping mesmo, pedimos uma torre de Brahma com alguns petiscos e ficamos lá conversando, eu e mais dois amigos. Falávamos sobre a vida e nossas pegações. Rimos muito. Numa ida ao banheiro, vi o Rei com algumas pessoas, parecia ser pessoas da empresa já que todos estavam com roupas de trabalho. Ele não me viu, percebi também que o Will não estava, fui ao banheiro e na volta, na porta quem estava lá? Rei.
Ele: “pensou que não tinha te visto? – rindo para mim com aquele sorrisão grande e lindo. – “eu te vi desde da hora que cheguei com o pessoal da empresa.” – veio a mim, me deu um beijo quase na boca e um abraço.
Eu: “fiquei com vergonha de ti dá um oi, foi só isso; tudo bem com você; cadê o Will?” Ele: “cê tá preocupado com o Will? – riu. Eu estou preocupado e curioso com a minha foto que você não mandou” e riu de novo. Eu fiquei sem graça e fomos andando para área de alimentação.
Ele falou que na hora que fosse embora ele me chamaria, perguntou do Rafa e disse que ele estava bem e tal e fomos para nossa mesa. Meus amigos ficaram rindo porque sabiam da situação. Faltando pouco para o shopping fechar, eu e meus amigos já estávamos altos, rindo e tal. Rei veio e sentou a nossa mesa. Não demorou muito e meus amigos foram embora, e ficou eu e Rei. Ele falou de me levar em casa. Ficou a viagem toda insistindo para ver a foto, mostrei. Ele ficou louco. Ele falou que queria porque queria aquela foto, precisava ainda mais porque quem tinha dado presente foi ele. Ele me deixou em casa, desta vez ele me deu um selinho e disse que foi bom ter me visto, porém queria a foto.
Cheguei em casa, mandei a foto. Na mesma hora ele me respondeu com carinha de feliz, e falou que ia se masturbar pesando em mim com aquela calcinha. Os dias foram passando, eu e o Rei estávamos trocando mensagens todos dias. Ele sempre me mandava fotos acordando, excitado, de cueca branca ou vermelha, cores que eu achava sexy em um homem, ele estava sempre me tentando a sair com ele. O “relacionamento” com o Rafa estava cada vez pior, nós falávamos poucos e quando falávamos, brigávamos. Eu tinha colocando já na minha cabeça que precisava dar um fim a algo que nem tinha começado direito.
Minha irmã aproveitou um feriado e foi para um sítio com as crianças e uns parentes do meu cunhado. Eu não quis ir porque naquele dia tinha decidido dar o ponto final com o Rafa. Meu sobrinho não foi com a minha irmã porque teria um campeonato naquele dia a tarde, acabando ficando eu e ele em casa. Assim que ele escutou o portão bate e meu cunhado tirar o carro, ele correu para dentro de casa, sem camisa, com a barra da cueca branca aparecendo naquele shortinho molinho de jogador que marca o pau, sentou no sofá da sala me esperando sair do banheiro. Quando sai, me deparei com aquela cena, ele todo largadão no sofá, de pernas abertas, bem sensualizante. Tentei ignorar, mas aí ele tocou no assunto da foto, deu aquela coçada no saco para chamar a minha atenção.
Eu: o que tem a foto? O que cê viu, tá visto? Cê não sabe sou viado?
Sobrinho: eu vi bem visto, só falta ver agora pessoalmente né? - ele veio andando na minha direção e eu tentando fugir.
Eu: é melhor cê parar, me respeita. – ele continuou chegando perto.
Sobrinho: ué cê tem todo o meu respeito. – rindo – agora, eu só acho que você... você não, o senhor, poderia Dá o seu respeito um pouquinho, que tu acha? – e chegando mais perto, colando seu corpo magro, liso e com cavidade abdominal marcadíssima e perfeita que do jovem tem. Comecei a me arrepiar, sentir um calor e me excitar com aquele clima que estava tendo naquela sala.
Sobrinho: vai tio, vai deixar o seu sobrinho na mão? – rindo – eu acho que o senhor pode me achar e eu ajudar o senhor. Pensa que é apenas uma brincadeirinha, tudo no sigilo, sem cobrança né, até porque o senhor nem é O TIO de sangue mesmo. – rindo e passando a mão nos meus lábios. – sabe quando você quer fugir da tentação, mas seu corpo age diferente? Então, foi o que aconteceu, meu corpo não obedece a minha razão, e eu sempre me deixou levar pelo meu corpo.
Meu sobrinho me empresou na parente, me beijou. Eu pude sentir seu corpo, seu pau que parecia que queria fugir do calção, senti seu lábio fino e delicado me beijando, senti sua mão procurando a minha bunda e atravessando meu short. Na minha cabeça aquilo não podia, não deveria estar acontecendo. Mas meu corpo estava fervendo de tesão, de desejo, de vontade. Ele começou a beijar meu pescoço, a dá mordidinha no meu pescoço e orelha, levantou a minha blusa, mordeu o meu peito, chupou bastante, voltou a minha boca, me jogou no sofá e entrou entre a minha pernas, me beijando e eu passando a mão por toda a extensão daquele corpo juvenil e com desejo de fuder.
Ele foi tirando o meu short, e fazendo isso nenhum momento ele deixava de me beijar e ficar dizendo que aquilo era muito bom, que eu iria quero mais e mais, que ele iria me fuder com vontade. Ele me colocou de costas no sofá, baixou a minha cueca, deu uma mordidinha na minha bunda, foi subindo beijando a minha costa toda, a minha pele estava toda arrepiada de tesão, aquilo estava muito gostoso, nunca poderia imaginar que aquilo poderia. Ele deitou o seu corpo sobre meu, seu pau já encostava na minha bunda, ele falava:
Sobrinho: cê vai realizar o meu sonho, o meu desejo. Vou comer alguém de verdade, que sabe dá com vontade. Eu tava louco em você, me tocava todo dia vendo aquela sua foto, imaginando o senhor rebolando no meu pau e agora o meu sonho tá se realizando. Eu fuder bem pro senhor pedir mais. – ele falava isso tudo no meu ouvido e eu sentia seu pau abrindo caminho devagarinho no meu cu. Era um pau fino, mas grande. Ele começou num vai e vem muito gostoso. Parecia que ele sabia do que eu gostava porque estava fazendo direitinho. Eu adoro quando o cara está metendo que fique sussurrando no meu ouvindo seus desejos, o que está fazendo, como vai fazer, isso aumenta mais o meu desejo e ele estava fazendo isso. E ele meteu. Meteu com vontade e acho que com mais vontade do que eu. Ele metia do jeito que não era nem muito bruto e nem muito romântico, era uma coisa suave, gostosa.
Ficamos em pé e ele continuou na cadência da metida. Fuder em pé muito bom. Ficamos assim por algum tempo até que fomos para o quarto, eu o joguei e olhei aquele moleque, meu sobrinho, com seu pau erguido, bem fino com as bolas grandes, branquinho, de cabeça rosadinha na cama, era pecado? Não sei. - Como não acredito em inferno para lá eu não vou. – Então fui mostrar para ele o meu poder, fui cavalgar igual uma puta, coisa que ele talvez nunca soubesse como uma puta age na cama. Sentei naquele pau branco de cabeça rosa. Eu o vi revirar os olhos de prazer, de estar gostando daquele, e vendo aquilo mais cavalgava e mais o meu tesão aumentava. É muito bom saber que você dá dando prazer alguém e também recebendo. Fiquei bastante tempo cavalgando alternando com ele vindo me beijar, chupar meu peito e eu ali, cavalgando. Depois mudamos de posição e ele me colocou de lado e me comeu assim. Me dando beijo, me desejando mesmo. De ladinho ele avisou que iria gozar e começou a me masturbar, gozamos juntos. O tesão dele foi tanto que ele me mordeu e se tremeu todo. Ele gozou litros dentro de mim. – sim, acabei esquecendo da camisinha, não comentam esse erro. – ficamos ali, na cama anestesiados de prazer. O pau dele ficou meia bomba, não baixou. Novinhos né? Tem mais disposição do que a gente.
Ele me olhou e me agradeceu pelo foda. Eu recobri a minha razão e pedi para ele não falar com ninguém sobre aquilo e que nunca mais iria se repetir, era um erro. Eu sei...eu sei...fazendo o viado arrependido, mas eu fiquei. Ele apenas riu. Eu me levantei, fui tomar banho, ele perguntou se podia tomar banho comigo onde apenas fitei com um olhar reprovação para ele
CONTINUAAA...