Meu aluno novinho do pré-vestibular IX

( Tenho 30 anos, mas por conta do estilo de roupa que isso e por ser bem magro não aparento ter a idade que tenho. Desde cedo, fui menino afeminado. O conto pode parecer fictício, os personagens existem e a história também, claro que, com um pouco de exagero e fantasia, mas é real.)

A semana começou e eu estava meio que preocupado porque estava me envolvendo com três pessoas e eu nem era isso tudo para os três estarem afim de me pegar. O J era apenas um adolescente em fase de descoberta da sua sexualidade e, meu aluno por sinal; o Natan era um cara mais velho pairando com a minha idade, consciente do que estava fazendo mesmo tendo seu lado “hetéro”, mas valeria mais apenas se envolver com ele; e por final, meu amigo de república, no qual nunca tive maldade com ele, mas que agora estava nesse rolo todo. E por incrível que pareça não tinha para onde fugir, J e Natan veria eles no curso, e o Artur, em casa, estava lascado mesmo.
Era o meu dia de dá aula e eu estava me arrumando para sair quando o Artur veio ao meu quarto. O Artur era/é malhado, tem barba, cabelo liso, uma barriguinha trincada, um sorriso largo e grande, usa óculos e é todo peludo (foto dele no final, ele nas férias em casa), fazia engenharia e veio ao meu quarto pedir o meu notebook emprestado porque o dele estava atualizando a horas e ele precisava manda uns currículos e fazer um trabalho.
- Gostoso, me empresta o seu note pra eu fazer umas paradas? O meu tá atualizando e eu tenho hora pra mandar essas paradas. – eu estava em frente ao espelho me arrumando para sair.
- Pow, pega aí. Deixa eu tirar a senha dele pra você usar sem bloquear.
- Uhum, tem senha né? – ele dando um sorrisinho – E quando vai sim cheiroso, todo arrumado, volta? Ao vai encontrar um dos seus casinhos? – rindo.
- Não tem nada demais aí palhaço – rindo – e eu vou dá aula, hoje é meu dia. – desbloqueando o note para ele.
- Ué, mas é hoje o dia de ver o novinho que ti pega, e provável que tu veja o Natan também, e quem vai dormir aqui hoje? Eles ou eu? – rindo.
- Ninguém vai dormir aqui hoje – rindo – tá achando que o meu corpo é bagunça onde vocês entram a hora que querem?! Não senhor, hoje eu quero relaxar sozinho. – e fui saindo, nisso ele veio me deu um beijo e disse, que a gente ia ver isso mais tarde. E foi para o seu quarto e eu fui dá aula.
A aula correu tudo ao seu normal. J não parava de me olhar, mesmo eu sentindo que o olhar dele era de reprovação, a menina da briga sentava atrás dele com a amiga e também me olhava com um olhar “eu vou destruir você”, mas nem liguei. Expliquei o que tinha o que explicar sobre a matéria. Acabando a aula, J veio falar comigo sobre a festa. Ouvi tudo o que ele tinha para falar, se mostrou com ciúmes do Natan e tal, não quis dá muita ideia não porque a garota que ele estava ficando estava na porta esperando e eu ainda estava dentro da escola, não podia perder o respeito ali. Falei que era para gente conversar em outro lugar outro dia porque eu estava cansado e queria apenas ficar com os meus pensamentos sobre tudo o que estava acontecendo. E sai, fui embora.
No meio do caminho encontro o Natan no ponto de ônibus com uma menina que vagamente me lembro dela da festa, era uma das pessoas que ele trouxe para comemorar o seu aniversário. Eu o vi, coloquei o fone de ouvido e fingi não o ver, no entanto, ele me viu e tomou um susto. Me apresentou a garota, perguntou como eu estava e tal, como cheguei em casa depois da festa, conversamos pouco, senti que ele estava meio sem graça por estar ali. Dei tchau e segui o meu caminho. Estava realmente afim de ficar com os meus pensamentos tentando entender tudo o que tinha acontecido na minha vida. Quando chego em casa, recebo uma mensagem dele se desculpa por não ter me dado atenção e blá blá blá, falei que ele não precisava se explicar de nada porque não tínhamos nada. Ele ficou meio puto por ter falado assim, achou que eu tinha ficado com ciúmes. Mandei um áudio falando que não estava com ciúmes e que depois conversaríamos. Ele queria ir naquela hora conversar, mas menti dizendo que não estava em casa, fazendo com que ele fizesse um interrogatório para saber onde estava e com quem estava. Apenas ignorei e coloquei o meu celular no modo avião.
Cheguei em casa e estava vazia, como sempre. Fui na cozinha, tinha uma garrafa de vinho, a peguei, fui até uma lata de biscoito que ficava sempre em cima da geladeira, lá tinha os beck dos meninos, catei um e fui para o quarto. Troquei de roupa, pus o meu pijama que é/era um short e uma camiseta, conectei o meu celular na caixinha de som e pus uma música para tocar, abri a garrafa de vinho e acendi o beck. E fiquei ali na onda deitado ouvindo todas as músicas e a onda estava ficando boa misturado com o vinho. Do nada alguém bate na porta do meu quarto e quem era? O Artur. Tinha acabado de chegar da rua, meio bêbado meio fumado, se jogou na minha cama. Estava de short de jogado bem molinho, e camisa do botafogo. Estava cheiroso, sempre. Olhei para ele, perguntei de onde ele estava vindo, ele meio se virou e falou que veio do bar onde estava assistindo ao jogo e bebeu todas com a galera e deu um-dois, que estava muito zoado.
Eu também já estava na onda depois da garrafa de vinho e do beck. Ele me pediu para ajudá-lo a levantar da cama e fui, só que ele me puxou e começou a me beijar. Quando dei por mim nós dois estávamos sem camisa, ele entre as minhas pernas, me beijando, chupando o meu peito, dando algumas mordidinhas e eu, enlouquecendo.
- Eu tava lá no bar não vendo a hora do jogo acabar pra vir pra casa e ver se cê tinha chegado pra fuder com você. Eu tô com muito tesão, eu só ficava lembrando da nossa foda na cozinha. – falando isso no meu ouvindo e eu sentindo o seu latejando na bermuda e entre as minhas pernas quase na minha bunda. Foi quando ele tirou o short e o meu, e ficamos apenas nus na cama. Ele me beijava com um tesão, mordia a minha orelha, enviava sua língua nela, e eu ali deitado tendo aquele homem de peito peludo quase entrando dentro de mim com aquele pau que cutucava o meu cu, o meu corpo estava elétrico. Ele foi descendo pelo meu corpo, chupou o meu peito, a minha barriga, deu umas mordidinhas perto do umbigo e chegou no meu pau, onde ele abocanhou. Eu fui ao delírio do êxtase do prazer. Ele chupava como se tivesse chupando a coisa mais deliciosa da vida, num boquete maravilhoso onde eu podia sentir a sua língua e a sua musculatura, toda a performance que a sua boca fazia no meu pau, sua mão o segurando e a outra me dedilhando. Eu só me contorcia de prazer, estava quase subindo pelas paredes de tanto tesão que ele estava me proporcionado. Ele ficou me chupando por muito tempo ainda mais que ele estava na onda também, foi o ápice. Não me aguentei e gozei só com ele me chupando, parecia que estava levitando de tanto tesão e prazer proporcionado apenas pela sua boca e seus dedos no meu cu. Ele lambeu tudo e trouxe até a minha boca onde nos beijamos sentindo o gosto do meu prazer.
Ele deitou do meu lado, ali nós dois nus num tesão maravilhoso. Meu corpo estava todo arrepiado. Ele se virou, me beijou e foi na cozinha pegar uma cerveja, e eu vendo aquele homem nu no meu quarto, todo gostoso, que me deu o um prazer maravilhoso com a boca, acho que atingi o orgasmo. Ele voltou com uma cerveja, e outro beck já acendido. Sentou, me puxou para sentar junto a ele, onde sentei na sua frente e senti os seus pelos na minha costa e seu pau já duro a cutucando. Ficamos ali na cama bebendo, fumando e conversando.
- Posso sincero com você? – ele me perguntando.
- Fala.
- Você é maravilhoso, sabia? Seu corpo é perfeito, você é cheiroso e outra, você se deixa levar pelo prazer, pelo tesão. Eu gosto de fuder assim. – bebendo a cerveja.
- Pow, nunca tive frescura pro sexo. Eu me jogo. Mas o seu namorado, com ele não rola isso não?
- Pow cara, eu gosto dele e tal, mas ele é.... tem lá suas frescuras. Ele não gosta que eu chupe ele, e ele diz que nem sente falta, e outra, transa fumando, nem rola, dá tapas, essas coisas não mesmo. – rindo e fumando.
- Ah sim. E aí, você abusa do meu corpo. Faz o que não faz com ele né, seu puto?! – rindo e virando para beija-lo, no momento que ele passa a fumaça do beck para mim. E partir dali começamos a nos pegar novamente, já que ele estava super excitado e com o pau super duro. Fui beijando até chegar naquele pau reto, branco e com poucos pelos diferente do seu peito. Chupei. Joguei um pouco de cerveja que estava gelada, senti que ele se contorceu um pouquinho dando um gemido e, continuei. O chupei por uns 10min, dei o meu prazer que ele me deu, num momento, meio que bruto, ele me pega e faz com que eu sente nele. O pau dele estava bem molhado devido a cerveja, sentei. Senti cada musculo entrando dentro de mim e latejando. Ele chupa meu peito para dá me deitar mais relaxado. E entrou. Dei aquele gemido, entrou... comecei a cavalgar. Ele sentado encostado na parede e cavalgando nele. Ele passa mão pelo meu corpo, me chamava de puta, piranha, que era assim que ele gostava que fazia, eu sentia os seus dedos tocando os meus ossos, e vi na cara dele o prazer, o desejo de estar me fudendo. Ele foi ao delírio quando apertei meu cu no seu pau, vi na cara dele, o tesão, o que fez com que ele me implorasse para fazer mais, e eu fazia. Estava satisfazendo o meu homem, meu macho.
Ele me jogou na cama e começou a fuder de frango asssado. Era a visão mais perfeito do mundo, que homem imenso me fudendo, me desejando, me dando tapa na cara, me chamando de puta, falando que eu seria só dele, mas ninguém me fuderia, e quando pedi para fuder com força, aí ele se realizou. Como fudeu! O barulho que ecoava cada metida dele no meu cu era intenso. Ele me mordia, beija o meu peito, senti o seu pau latejando, e aí apertei o meu cu, foi o ápice dele. Ele gozou! E como gozou! O prazer foi tanto que ele me mordeu com muita força e eu sentia o jato dentro de mim, ele metendo.