Quando acordamos já quase a noite. Não tínhamos forças para ir para a faculdade, realmente estávamos exaustos. Eu estava morto. Sentia meu cu uma ardência, não era uma coisa que estava me incomodando, mas tinha lá uma ardência levinha, chegava até ser gostosinha. Bernardo levantou e foi beber água e providenciar algo para comermos, precisávamos. Senti um cheiro bom vindo da cozinha. Levantei, fui até lá. Ele estava lindo cozinhando. Estava nu e que visão maravilhosa! Aquele corpo branco, aquela bunda branca redondinha sem pelos nenhum cozinhando. Ele baixinho, troncudinho, estilo “homemzinho hetéro” todo bonitinho ali na boca do fogão e eu, só analisando aquela visão.
- Nossa, cê tá muito gostosinho assim, cozinhando nu. – mordi um pedaço do bolo que tinha sobre a mesa e ele se virou para mim e pude contemplar aquele corpo. Sem pelos, não tinha um tanquinho, mas era um “falso gordo” e aquele pau lindo branco certinho. Não estava duro, meio bomba, também não era grande, mas cabia gostosinho na boca e me preenchia direitinho. E ele tinha um sorriso maravilhoso, tudo se encaixava. Ele nu, aquela bunda, aquele pau, aquele corpo na cozinha.
- Pra minha putinha, ou posso chamar de namorada? – deu um risinho – Eu faço qualquer coisa. Cê merece. Cê tá me dando muito prazer e eu preciso ti alimentar pra cê aguentar como cê me aguenta. – veio mais perto de mim, me deu um beijo e colocou na minha boca a comida que estava preparando.
- Cê quer me ganhar pela boca?
- Cê me ganhou pelo seu corpo, seu cu, sua foda, seu cheiro. Sabia que cê é muito gostoso? Eu vou sempre repetir isso. – nisso eu fui reparando o pau dele tomando vida e eu ficando já excitado com tudo que estava rolando ali naquela cozinha. Ele desligou o fogo, tampou as panelas e veio para cima de mim. Me agarrou, me colocou sentando sobre a mesa – que por um instante fiquei com medo dela quebrar, mas era firme – eu abri minhas pernas, ele entrou entre elas, senti ali seu pau duro, firme, procurando já o seu lugar.
Nos beijamos muito. Ele beijou meu pescoço. Desceu até meus mamilos onde chupou bastante os dois, sempre reversando. Foi descendo, beijou a minha barriga, beijou meu umbigo. Minha virilha e beijou meu pau. Meu corpo já estava virado todo sobre a mesa. Eu estava de pernas aberta sendo chupado por ele. Sua boca abocanhou meu pau. Bernardo ficou no num vai e vem maravilhoso no meu pau. Chupa, dava umas mordidinhas, passou a língua sobre a minha uretra, que me deixou louco. Ela lambia todo extensão do meu pau e descia até meu cu. Nossaa!!! Quando ele meteu a linha no meu cu, gemi! Nossa, foi maravilhoso. Ele metia, chupava, mordia. Eu estava em transe. Que língua! Que performance com aquela língua. Meu garoto sabia brincar com um cu, sabia muito bem usar aquela língua. Ele não ia me ganhar pela comida (alimento) ele ia me ganhar por aquela língua. Sempre reversando ela entre meu cu e meu pau. Eu gemia.
- PUTA QUE PARIU, ISSO TÁ MUITO GOSTOSO!! NOSSA, ME COME! ME FODE! – eu estava praticamente gritando e gemendo alto de tesão, ele realmente estava me enlouquecendo. Parecia que quando mais eu pedia, mas ele me castigava com sua língua no meu cu. Ele começou me punhetar e eu a passar a minha mão pelo meu corpo, às vezes forçava a cabeça dele para me chupar mais. Eu falei que ia gozar daquele jeito e aí que acelerou na punheta e nas linguada no cu. Não me aguentei. GOZEI, PUTAAAA QUE PARIUUUU! Gritei! Ele sentia o meu cu abrindo e fechando por conta da gozada e do prazer. Ele subiu, chupou meu pau todo, limpando, tinha gozo na sua mão, ele levou seu dedo até a minha boca onde chupei. Ele lá, me chupando e eu tendo espasmos de prazer. Real, eu estava em transe sobre aquela mesa. Nunca ninguém tinha feito aquilo comigo. Ele chupou todinho o meu pau, me beijou gostoso. Tinha o gosto da minha porra na sua boca. Nos beijamos de língua onde me passou o gosto do meu corpo para minha boca. Saiu e voltou para o fogão. Eu estava tentando recuperar as minhas forças. Fiquei ali deitado por uns cinco minutos e ele lá de volta ao fogão.
- Mô vai tomar banho pra gente jantar, vai gatinho. – me dando um sorrisinho safado. Ele me ajudou a levantar da mesa, me deu um tapa na minha bunda e me caminhei ao banheiro. Liguei o chuveiro e tomei o banho. Minha cabeça vinha a palavra “mô”, eita porra! Estamos entrando num campo minado aí. Mas continuei o meu banho.
Quando sai enrolado na toalha a mesa estava posta com um monte coisa. Ele veio me deu beijo no rosto, puxou a cadeira para mim e sentei. Ele sentou de frente para mim e começamos a conversar.
- Seu homi caprichou hoje na comida né?! – rindo.
- Oh Se caprichou! Soube fazer direitinho. – rimos.
- Ti recompensar pela aquela última vez e prometo que cê não vai ficar mais na mão, eu vou ti dá prazer de qualquer jeito. – Depois da janta né, fomos para o quarto e assistir um filminho na netflix.
Dormi na casa dela e no outro dia levantei cedo fui em casa. Tinha que dá aula no pré-vestibular e tinha que ir na faculdade antes do trabalho pegar a matéria na xerox para ler porque na próxima semana já teria uma prova e eu ainda não tinha a xerox do texto para estudar. Por volta das 14h fui na faculdade e acabei encontrando a minha amiga, aquela que tinha ido comigo na festa, ela estava fazendo matéria a tarde e junto a ela estava o um menino. A cumprimentei, falei um oi com o medo, falamos um pouco sobre a chopada, as nossas doideiras e tal e fui na xerox. No entanto, quando sai do pátio e indo ao caminho da xerox, logo atrás veio o menino que estava com a minha amiga. Ele parou do meu lado e falou que também tinha que ir na xerox e fomos conversando. Ele falou da chopada. Falou que ficou com a minha amiga e tal, que no final da festa ela dormiu lá na casa dele e até beleza. Eu falei que tinha ficado tão chapado e bêbado que acabei esquecendo dela e aí foi quando ele falou que lembra de mim, lá no matagal. Mas eu senti um sorrisinho malicioso dele. Questionei o que ele tinha visto e ele falou: “visto não, feito né? – riu novamente. E eu fiquei meio bolado. Não o conheci pessoalmente. O via esporadicamente pela faculdade, mas nunca tínhamos trocado uma ideia até aquele momento. Falei que lembrava pouco dela na festa, só vi quando ele chegou e começou a dançar com a minha amiga e tal. E foi aí que ele disse: “sim, dancei com ela e depois você foi lá no banheiro, no mato e fui atrás. Cê tava mijando, sua bermuda no meio das pernas e sua bunda exposta quase caindo ao mijar e aí numa hora pensei que você ia cair e segurei cê por trás. E cara, de boas...não resisti. Sua bunda ali, encostando no meu pau, cê começou a rebolar com aquela cueca, desculpa, ti comi. Sua bunda gostosinha, não tive como. Eu tava loco com a bebida e você também, o tesão subiu em mim e você provocou, rolou. Eu fiquei sem ação quando ele falou aqui. Sem reação. Eu tinha dado para ele. P U T A Q U E P A R I U!!!!!!
Continua ... [ quem quiser trocar uma ideia, uma "festinha" pra gente se divertir, só mandar uma mensagem aí e a gente marca algo] [a foto é a do Bernardo]
😈💋😘❤😈Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏
Cara que delícia ler seu conto que tesão fico ansioso esperando o próximo capítulo. Muito bom
Interesante.Mas preciso ler as partes anteriores para dar um comentario final.
Simplesmente delicioso !!!