Dois numa caminhada para desestressar

Depois de algum tempo parado devido a vários problemas, resolvi escrever o que andou acontecendo comigo.
Bom, para quem não sabe eu moro numa cidade pequena, quase interior do Rj, e por ser uma cidade pequena, tudo aqui é muito difícil de principalmente arrumar alguém para fuder. O aplicativo Grindr bomba, mas todo mundo sem foto, sempre no sigilo, pedindo discrição, e a maioria é casado, mas mesmo depois disso tudo, a foda não sai. É complicado real. A burocracia para fuder é num nível surreal.
Enfim... eu andei meio estressado com trabalho, pós graduação, fiquei muito ansioso num nível muito pesado e vi um vídeo que caminha ajudaria a acalmar a ansiedade e assim eu fiz. Calcei um tênis, coloquei o fone de ouvido e fui caminha. De onde eu moro para o centro da cidade é coisa de 2km, então seria esse o momento para eu me distrair. E lá fui eu. Ouvindo beyoncé, músicas dançantes para não pensar em coisas ruins. Em um certo momento do percurso, passei por uma casa no alto do morro e olhei. Estava sem óculos, mas forcei a vista pra ver se era aquilo mesmo que estava vendo. Vi um cara na varanda da sua casa balançando o pau, isso era num domingo por volta das seis horas da noite, eu continuei olhando e ele balançado o pau. Eu continuei andando, porém olhando para trás, até que em um momento ele está na pista me olhando, e caminhando atrás de mim, disfarcei um pouco e parei e ele chegou perto de mim. Logo de cara mandou a real, falando que estava afim de gozar, “comer um cuzinho” como ele mesmo se expressou. Ele não era um cara bonito, era cafuçu, magro, de dread, negro, parecia que tinha bebido e fumado um, fiquei com um pouco de medo, mas ele falou que era para ficar de boas porque ele só queira gozar. E eu fui. Não tinha nada a perder além da ansiedade que queria acabar com ela.
Subimos então para casa dele. Era praticamente um quartinho, e nada a mais. Chegando, ele logo me agarrou por trás, beijando meu pescoço, baixando meu short e logo de cara meteu a boca no meu cu. Deu uma boca chupa com uma linguada foda, o cara queria porque queria fuder real, me jogou de quatro na cama e chupou muito o meu cu. Realmente, ela não estava “normal”, mas estava super gostoso. Começou a roçar o pau dele no cu, não era grande, porém fino com uma cabeçona. Nesse roça roça, ele me mordia, beija meu pescoço, e eu gemia e chamava ele de putão, se ele tava gostando do meu cuzinho apertado, foi o ápice pra ele me penetrar, não doeu. Ele tinha um pau bem babão. Perguntei da camisinha, ele foi e colocou numa velocidade e me fez sentar nele de frente onde começou a chupar meu peito, sabe quando um cara tá com um tesão do caralho, mas também quer satisfazer interrompidos por um amigo dele e ele se assustou, pediu para me esconder e tal. Até onde pude ouvir, o tal amigo foi comprar drogas com ele. O amigo ficou rolando lá e eu acabei saindo da casa dele por trás e indo embora. Ele me viu na estrada, ficou olhando com um olhar de “porra nem gozei” e voltei a caminhar.
Caminhei. E estava êxtase pelo o que tinha acontecido. Nunca imaginaria uma coisa dessa. Na volta, olhei para o morro, mas não o vi. Então resolvi para num trailer e comprar uma cerveja. Já estava mais tranquilo da ansiedade, tinha andando pra caralho, então beber uma cerveja para me deixar mais relaxado e chegar em casa tomar um banho e dormir leve, depois da piroca que levei no meio do caminho. Parei nesse trailer, pedi uma cerveja e fiquei bebendo, o dono do bar, um coroa, com barba grisalha, não muito alto, com uma barriga de chopp, falou que estava fechando já e tal e eu falei de boas é só essa mesmo que vou tomar, e aí onde ele falou, “não tá afim de tomar outra coisa não?” e perguntei: “ e o que seria?” ele: “tô afim de comer um cuzinho, dá afim de me dá?” e eu, não perdi tempo. Entrei no trailer dele, onde ele trancou tudo. Não tinha muita coisa dentro do trailer, além de umas cadeiras, fomos para o fundo onde tinha uma tábua no chão com um banheirinho e lá ele eu o chupei. O pau dele mediando, estava cheiroso, meio aparado e ele foi metendo na minha boca. Fiquei assim uns cinco minutos onde ele me levantou, baixou o meu short, e começou a pincelar o seu pau no meu cuzinho. Ele tinha uma barba rala que roça no meu pescoço, quando tentei virar para beija-lo, não quis, disse ser casado, mas tudo bem, ele logo colocou a camisinha e meteu, novamente não doeu, o pau dele era mais gostosinho do que do cafuçu, ele metia gostoso, meteu em pé por um bom tempo, ficando na ponta do pé por eu ser mais alto do que ele, depois deitamos na tábua, onde ele me comeu de costa e eu falava que meu cu era gostoso e que ele estava com saudade de comer um cuzinho, eu fazendo a puta, depois me colocou de ladinho e meteu, sentamos na cadeira e eu quiquei nele, onde ele começou a me masturbar, o que fiquei meio assim porque não pensei que ele agiria assim, porque a gente saber que muitas da vezes o cara que não beija, ele não faz mais nada além de meter, ele não, me tocou, mordeu o meu peito, mas a posição que ele mais gostou de me comer – o que eu percebi – foi de frango assado, ele a toda hora voltava para essa posição. E como ele metia. Tinha um fôlego, era um coroa que sabia e estava realmente com saudade de comer um cu. Ele me alisava muito, parava as metidas que era para não gozar rápido. Estava muito gostoso. O telefone dele toca e era mulher dele atrás, já que pela aquela hora ele já era para estar em casa. Ele atendeu, me comendo, falando que já já estava em casa, foi onde ele pediu para gozar na minha cara e fez. Gozou muito. Nos levantamos, ele perguntou apenas o meu nome e não quis saber dele. Perguntou se ia repetir, falei que estava agora caminhando e quem sabe, se ele quisesse e me visse passando poderia me chamar e tal. E assim foi, sai do trailer com outra cerveja e voltei para casa, sem ansiedade, super relaxado onde cheguei em casa peguei meu brinquedinho e gozei litros e fui dormir leve.
Se acontecer novamente, venho aqui relatar para vocês. Desculpa a minha escrita, tudo tá sendo muito rápido essa semana de final de ano.