O Cara maduro do trem

Conto real.
Bom, pra quem viaja de trem sabe muito bem que entre Engenheiro Pedreira e Japeri as estações são longe e esse conto aconteceu dentro do trem. Eu estava vindo do trabalho, num dia chuvoso, peguei um trem superlotado, quem anda de trem sabe que no horário das 17hs os trens é inferno pra entrar. Fui em pé até Nova Iguaçu. Sentei só nessa estação. O trem naquele dia era de vagões fechado.
Chovia muito nesse dia. Eu fiquei de frente para um cara, super normal, moreno, alto, de barba, aparentando ter uns 40 anos, com uma barriguinha saliente, mas charmoso. Lembro que reparei nele quando uma mulher saiu da minha frente e deu para eu o vê. Olhei para ele como uma coisa normal e peguei o meu livro para ler. Lendo o livro Na Minha Pele do Lázaro Ramos, numa troca de olhares, ele balançou a cabeça para mim e o retribui. Nessa hora o trem já estava ficando mais vazio, e as pessoas bem espalhadas. Do lado dele tinha uma senhora com fone de ouvindo e no banco que estava ninguém. Quando chegou em Queimados, o trem praticamente ficou vazio, dava pra contas as pessoas que estavam naquele vagão, cinco. Eu de frente para ele, duas mulheres mais distantes e um sinhorzinho, mas ninguém e não tinha a movimentação dos camelões porque eram fechados os vagões.
Ele me perguntou se o livro era bom pq ele estava afim de ler também, respondi q sim. Ele apertou o pau duas vezes, deixando claro que estava excitado e que estava afim de algo. Quando o trem chegou em Engenho Pedreira, as três pessoas desceram e ele pulou e sentou do meu lado. Fiquei meio preocupado de alguém entrar naquele vagão que estávamos, mas ninguém entrou. As portas se fecharam e ele pegou a minha mão e colocou dentro da calça dele. O pau era enorme e grosso. Começamos a nos beijar, ele já foi colando a mão dele dentro da minha calça, caçando o meu cu. Baixou a calça e mandou eu chupa-lo, o pau dele era realmente grosso, babei bastante, e num rápido movimento, ele me colocou de pé, me encostando na porta do trem, baixou a minha calça, e já ia metendo sem camisinha. O trem parou e foi tempo ele tirou uma camisinha, rascou rápido e colocou no pau, cuspiu e meteu. NOSSA!!! Parecia que estava me rasgando e ele metendo com força e o trem parado.
Ele gemia no meu ouvido, e eu pedi pra ele meter com força, “me regaça vai, filha da puta”, quando mais eu falava mais ele metia e gemia e roçava aquela barba no meu pescoço. Nisso o trem voltou a andar, sabíamos que faltava pouco pra chegar na estação, foi aí, que ele acelerou a metida e me começou a me masturbar. Faltando cinco minutos pro trem encostar na estação, ele dá aquele gemidão e gozamos. Ele tirou o pau do meu cu, se arrumou e eu também, me dei um beijo, se postou como nada tivesse acontecido e ficamos parados em frente a porta esperando o trem encostar na estação. O trem chega em Japeri, as portas se abrem, e saímos. Ele saiu na minha frente e quando estávamos caminhando, uma mulher loira, linda, veio ao encontro dele, chamando de amor. Passei por eles, ele nem olhou e continuei. Bem, moramos perto, na mesma cidade, ele é casado, pai de duas meninas.