O Segurança da Linha do Trem

[Gente, me desculpa o sumiço. Aconteceram tantas coisas. Essa história de pandemia mexeu comigo e com todos em minha volta. Espero que todos estejam bem e se cuidando. Use máscaras e vacina sim!]
Eu: magro por volta dos 53kg, 1,73 altura, negro, cabelo grande e afeminado.

Deixando de lá as minhas outras histórias, venho aqui contar o que aconteceu comigo a algumas semanas atrás. Eu não sou cara de entrar em bate papo, fazia muito anos que não entrava, ainda mais por conta dos aplicativos de pegação que temos hoje, nunca via mais a necessidade de entrar lá. Mas os aplicativos não estavam dando em nada ainda mais porque estava em outra cidade, interior do rio, ou melhor, sulfluminense e sabendo muito bem como são as coisas por aqui principalmente com as gays ou que tem medo, o que me acham metido ou mesmo, que não querem nada com nada. Fiquei horas no aplicativo e não aconteceu nada e aí resolvei entrar no bate papo da uol pra ver se tinha alguma coisa, eu precisava dá, acordei com um tesão do caralho, eu precisava me aliviar pelo tesão e pelo o estresse que tive na semana.
Era domingo, entrei no chat por volta das duas horas com “jockstrapassivo” e fiquei lá, e por meio hora nada acontecia, até que resolvi escrever o que queria e onde estava e aí, surgiu um nick “Segurança” já mandando o papo, que estava no trabalho e se eu estava afim de ir lá que ele estaria sozinho até as seis. Trocamos uma ideia e falei que iria sim, ele tá trabalhando como segurança de uma cabine lá na linha do trem, porque estou passa trem e tal, ele era o segurança nesse dia. Falei queria e tal.
Troquei de roupa, vesti a jockstrap e fui. Peguei um uber que não demorou muito, e em 20 min, estava numa estrada deserta e em frente a uma rua que dava para a linha do trem, uma reta e lá ele parado. O cara do uber ficou me olhando porque né, eu numa estrada deserta parado em frente uma rua que dava para linha do trem e eu nem sou afeminado né?, então ele sabia o que eu tinha ido ali fazer. Desci e fui ao encontro do segurança, aquela coisa né, nem ele sabia como eu era e nem eu sabia dele, fomos na sorte do tesão ainda mais que ele estava no trabalho e era casado.
Desci e fui ao encontro dele, apesar de termos quase a mesma idade, ele era branco, careca, devia ter por volta dos seus 39 anos, alto, estava fardado com a roupa da supervia. Nos apresentamos, ele achava que eu não iria e tal, e fomos nos distanciando da visão da estrada. Primeiro entramos no carro dele, mas o calor era insuportável, nem tinha como fazer muita coisa até que ele decidiu da gente entrar dentro de trem parado, um Carregueiro, e aí que o tesão veio com toda força. Ele já pegou por trás, tirando o meu short, passando a mão na minha bunda que já estava exposta por conta da jock, ele desceu, beijou, mordeu, deu aquela linguada responsa. Parecia que ele estava mais com tesão do que eu. Chupei seu pau de 17 cm branco, lisinho com cheiro de suor, mas nada que incomodasse, estava muito bom porque pau acima cabe certinho na boca. Quando mais eu chupava mais o homem gemia de prazer, e apesar de ele estar com medo de alguém chegar, ele estava adorando.
Do lado o homem me levanta com uma mão, me dá um beijo, vai arrancando a minha camisa, me deixa apenas com a jock, me vira, me coloca de 4 tira uma camisinha e mete. E como meteu, foi no cuspi. No começo doeu um pouquinho porque praticamente a seco e eu sou apertado, mas ele começou a beijar a minha costa, falar que “eu era um magrinho gostoso, com a bunda empinada e cuzinho apertadinho, ele precisava disso, que fazia tempo que ele não comia um cuzinho, que aquilo tava muito bom, que ele ia me arregaçar” e mais metia.
Ele estava controlando pra não gozar rápido, ele metia rápido, me dava uns tapas na cara, apertava a minha cintura com força, e tirava de novo, respirava, me beijava, puxava meu cabelo me chamando de putinha gostosa, cheirosa, cuzinho cheiroso e lisinho e voltava meter. Deve uma hora que embalou na metida que parecia que queria entrar realmente dentro de mim. Um momento também quando passou um trem Carregueiro e ele achou que iria parar, mas não, passou direito e aí ele meteu com força e gemendo alto mesmo já que o som do trem era mais alto do que ele estava gemendo. Ele me deu uma mordida e foi aí que tinha percebido que ele tinha gozado e como o cara tremia. Estávamos suados, praticamente banhados de suor por conta do calor do trem. Ele ficou ali parado por um tempo e fui dei uns beijos nele, onde ele começou a chupar meu peito e falando putaria pra eu gozar, me virou de costa, começou a me sarrar e me masturbar pra eu gozar, mordia a minha orelha, me chama de puta, q foi a foda mais gostosa dele e que ele iria quer mais e eu só gozei com essas falas.
Depois nos ajeitamos e saímos de dentro do trem, nos despedimos e tal, e eu vim embora. Uma foda sem compromisso, sem burocracia, sem nada, apenas uma foda. Foi bom, queria mais porque meu corpo pedia mais, meu cu ainda queria mais pica e se ele quisesse eu teria dado de novo pra ele. Esses dias o via trabalhando lá na linha e outro dia o vi com a mulher a filha pela cidade, simplesmente passei e fui feliz.
Estou esperando esbarrar com ele novamente no bate papo onde ele disse que poderíamos nos encontrar de novo. Agora é aguardar e contar com a sorte.