O sobrinho 7 e o agora o professor

(se quiser trocar uma ideia, chama inbox, sou do RJ...ah, o conto tem 90 % de verdade)

Tomamos banho juntinhos. Ele saiu do banheiro, vestiu uma cueca branca que ficou linda no seu corpo, marcando aquele pau enorme e sua bunda, que me deixou excitado só de ver. Ele foi preparar alguma coisa para gente comer. Sai do banheiro e vesti a jockstrap e fui para cozinha, ele estava no fogão fazendo algo, me ofereceu uma cerveja que logico que aceitei, me dei um beijo no pescoço, batendo na minha bunda e me chamando de gostoso. Falou que gostou muito da nossa foda, que meu corpo era maravilhoso e eu era gostoso, que ele gostava assim. Brinquei com ele, falando que ele estava mentindo para me enganar só para me comer de novo porque o cara da academia tinha o corpo perfeito, era super gostoso e tal. Ele riu e disse: “ah cara, não vou negar que ele é gostoso e tal, mas ele tem o mesmo corpo que eu, eu gosto de poder pegar, agarrar, carregar o cara que estou fudendo e isso com você rola sabe, e outra, você não tem frescura, deu pra ver só pela jockstrap, isso excita pra caralho.” – ele falou. Eu falei que gosto dessas coisas porque se ficar apenas no tradicional, o sexo esfria e ele concordou. Ele colocou na mesa um lanche lá com mais duas cervas e sentamos à mesa. Ele ficou passando o seu pé no pau e falando que eu já estava pronto para outra, e com certeza eu esteja. Eu sou muito toque sabe? Me encostou, me tocou, fico excitado na hora. Ele estava esfregando o seu pé no meu pau em quando eu comia algo e rindo. Eu gosto desse jogo de sedução e assim como eu jogo, ele estava jogando comigo. Fomos para sala. Ele colocou umas músicas, disse ter uma play lista de músicas para fuder, coisa que gostei muito, e me jogou no sofá, já me beijando com aquele corpo pesado e seu pau já duro pulsando no meu corpo. Ficamos bastante tempo nos beijando, curtindo aquele momento, aquela sarração gostosa, onde eu dei uma chave nele e sentindo seu pau me cutucando.
Ele tirou a cueca, ficando nuzinho de novo, voltou me beijar, começou a me lamber todo, a chupar o meu peito, dando mordidinhas gostosas, me fazendo arrepiar e a gemer, e ele segurava as minhas mãos, foi descendo pelo meu corpo, beijando minha barriga, mordendo -a, chegou a minha cintura, e com a boca mesmo começou a beijar meu pau por cima da cueca, agora suas mãos estava segurando a minha cintura e as minhas mão estava na sua cabeça forçando ele a continuar a beijar. Ele colocou de lado a cueca e começou a me chupa, nossa... nessa hora eu fui aos céus, que boca! Que chupada! Era uma chupada que ia do meu pau até meu cu, as minhas bolas, que subia a minha barriga, ao meu peito, onde ele emendava com um beijo logo e gostoso. Várias vezes ele fez isso, repetitivamente e tudo com calma, com uma sedução. Ele me perguntava se eu estava gostando, me chama de putinha dele, que ele sabia retribuir direitinho o que a putinha dele fez por ele, que meu corpo era maravilhoso, minha bunda era maravilhosamente gostosa, era nesse jogo de sedução que estávamos. Eu me contorcia no sofá. Ele com uma rapidez, me colocou de costas, colocou o seu corpo ao meu, disse: “ cê tá gostando putinha, tá? Diz que tá, diz? Diz que sou seu homem? que cê vai querer me dá sempre vai? Geme pro seu homem, vai?” – eu estava entregue aquele homem.
Ele começou a beijar a minha costa todinha até chegar na minha bunda onde ficou mordendo, dando alguns tapas, falando que era linda, magrinha do jeito que ele gostava, pediu para empinar pra ele, coisa que fiz, onde ele enviou a cara e começou a chupar meu cu. Se ele era todo grande, corpo grande, pau grande, a língua também era e ela parecia que queria me penetrar. Era uma coisa de louco. E ele ficou ali, me dando um banho com a sua língua. Eu estava quase gozando e falei isso para ele que coisa de segundos me virou, levando a minhas pernas, me colocando de frango assado e se posicionando entre elas e entrando dentro de mim com muita delicadeza. Ele falou: “eu quero ver meu homem gozando, tendo prazer assim como tive e vou ter.” Veio e me deu um beijo, só senti o baralho do seu pau rompendo a portinha do meu cu, ploc! Pronto. Ele estava dentro de mim. Que sensação maravilhosa. Sentir aquele monstro dentro de mim, monstro dele ser grande e monstro pelo pau dele ser grande.
Começou um vai e vem gostoso. Ele metia, me beijava, metia metia metia metia, e me beijava. Me chama de gostoso, me apertava, me mordia, enfiava a sua língua dentro do meu ouvido, ora falava que estava já apaixonado, que me queria para sempre ora falava putaria como, geme no pau do seu homem, me chama de seu homem, vai? Num momento ele me levantou e me colocou novamente sobre a mesa de frango assado e metia, bebeu um pouco de cerva e veio com boca cheia onde nos beijamos. Jogou um pouco de cerveja no meu peito onde chupou com vontade, e metia e eu ali, delirando naquela foda. Ele me chupou, tocou umas para mim ainda metendo, e novamente me levanto me encostou na parede não me deixando encostar o pé no chão e continuou a meter. Ali, meu pau já estava latejando, ele ali metendo e me beijando. Ficamos nessa posição por alguns minutos quando ele me joga novamente no sofá de frango e pergunta se ele podia meter com força e eu só falo: “cê não é meu homem, mete com vontade.” Foi a deixa para ele bombar com força e meter com vontade, segurou meu pescoço – confesso que fico com um pouco de medo quando apertam o meu pescoço pelo simples fato de a pessoa ter tanto tesão que pode me enforcar de verdade – mas ele eu deixei, vi que ele estava muito excitado com aquilo. Ele me deu uns tapas ainda e metia metia metia e metia. Ele se encurvou a mim e me apertou com muita força ao seu corpo onde meu pau foi flexionado ao seu corpo e eu comecei a sentir que ia gozar e avisei e aí que ele começou a bombar mais dizendo que a gente ia gozar junto e GOZAMOS. Novamente, ele deu um grito de tesão, se tremeu todo, eu sentia seu pau latejando dentro de mim, forte, pulsando com muita força dentro meu cu e eu, gozando sem me tocar apenas com o movimento do corpo dele sobre mim. Que homem! Que foda! Estávamos mortos jogados em cima do sofá. Ele deitou a sua cabeça sobre o meu peito e fiquei o cariciando. Ele estava mesmo exausto. Perguntei se ele estava bem, ele só balançou a cabeça que sim. Ficamos ali deitando por alguns minutos ao som de Rihanna – que fuder, fude ouvindo Rihanna, a mulher fez música boas pra fodas.
Ele se recuperou, me olhou, me beijou e disse que estava sendo a melhor foda da vida dele – devia acreditar? – ri e disse que bom né. Ele se levantou e eu naquela hora queria estar com meu celular na mão para tirar uma foto dele de costas nu, que “homão” da porra. Pegou mais uma cerveja e me deu. Levantei e fui tomando indo para o banheiro. Me vesti e falei que precisava ir embora, ele ficou meio chateado pedindo para eu ficar e tal, mas eu queria ir embora, não queria dormir na casa dele. Ele ficou putinho e tentando me convencer a ficar, mas no outro dia teria um compromisso com o curso que também dou aula e seria de manhã. Ele perguntou se nosso encontro de 6 feira ainda estava mantido, eu disse que sim, e ele ficou feliz, me deu um beijo, colocou uma bermuda de cueca e uma camiseta e me falou em casa. Me vestindo apenas uma bermuda e camiseta ele ficava sexy. Ele me levou até a casa da minha irmã, agora ele saia onde me encontrar, assim disse ele.
Minha estava chegando e me viu descendo do carro, viu ele, mas ele não a viu, entramos em casa junto e eu fui contando tudo para ela. Minha irmã ela gosta de detalhes do mínimos detalhes e eu sou mais reservado – não parece, mas pessoalmente eu sou, aqui não sou porque é apenas uma escrita, porém pessoalmente eu não gosto de falar muito sobre o que eu faço ou deixo de fazer – contei algumas coisas para ela em quando ela estava na cozinha preparando o jantar. Eu estava meio exausto, mas até mesmo ao contar para ela, ao lembrar de todo o ato, estava me excitando na cadeira. Nisso meu sobrinho chega, e me pede a bença, passando por mim e indo para o quarto. Jantamos, eu fui tomar um banho e dormir porque teria que levantar cedo, tinha que voltar dá aula no curso no outro dia, de manhã até a tarde. Nem vi big brother porque queria descansar mesmo. Fui na cama lá no quarto no celular com o Rafael, ele falando que queria que tivesse dormido lá e tal, falou que gostou muito da nossa tarde, repetiu tudo o que ele tinha já dito. Mandou uma foto dele nu deitado na cama, dizendo que ele e o pau dele estavam solitários de um corpo e um buraco para dormirem.
Nisso meu sobrinho entra no quarto, tranca a porta, tira o short e fica de cueca branca e seu pau estava marcando, apagou a luz e deitou na cama com o celular onde ele estava jogando. Não nos falamos. Naquele dia e naquela noite nada aconteceu. Dormimos normalmente, nada de diferente aconteceu, achei meio estranho. Acordei até meio desconfiado me perguntando o que teria acontecido, ele teria desisto? Amanheceu fui para curso, dei as minhas aulas e lá por volta das 5h, o pessoal resolveu tomar umas cervas num barzinho dentro shopping, colocar o papo em dia. E lá vamos. O problema que como eu não sei beber apenas duas cervas, a galera que estava comigo também não sabia, e tomamos algumas rodadas shop e aí todo mundo estava como, loucos? Nem me lembro o quando a gente bebeu, só sei que saímos do shopping faltando pouco para fechar, e fogo no cu era tanto que paramos num barzinho de esquina, e fudeu né? Tomamos mais alguns litrões – nem sai de onde tirávamos dinheiro, mas estávamos bebendo –; quando damos por si já ia dá meia noite, pedimos a saideira e pedimos um Uber já três íamos para o mesmo lugar, mas antes disso, uma amiga professora do curso também, me tira um doce da bolsa e nós dá, fala que foi numa festa com o marido e deram aquele doce. Bêbados querendo recuperar a noção das coisas comemos. O Uber chega e entramos. Quando se amiga vai descer ali por volta de Marechal Hermes, ela sai rindo e disse: “cuidado que o doce estava batizado” e dá uma gargalhada muito alta, pronto. Ficamos apavorado, eu nem tanto, mas a outra menina ficou super nervosa, e aí não parávamos de rir mais.
Eu fui o último a descer, não estava nem conseguindo abrir o portão da casa da minha irmã, e danei a rir. E não parava de rir. Tentava ligar para alguém dentro da casa, mas não conseguia e mais eu ria. Eu acho que alguma divindade me ajudou que do nada o portão abriu e consegui entrar, porém tropeçando em tudo. Entrei em casa, joguei minha mochila no chão da varanda porque estava sentindo-a muito pesada, na varanda mesmo mandei um áudio bem louco para o Rafael que não me lembro o que falei, não um, mas cinco áudios. Não tinha condição de ler as mensagens antes disso do que acontecer que ele mandou, estava sem os meus óculos, que por sinal nem sabia onde estava. Entrei na cozinha procurando por água desesperadamente, virei duas garrafas e me sentei no chão e ali fiquei. Não me lembro, não sei por quando tempo fiquei ali deitado, só sei que quem me ajudou? Meu sobrinho. Ele me ajudou a ir no banheiro, mas gritei né que ele não precisava entrar junto comigo que só iria escovar os dentes e ele ficou na porta. Eu escovei os dentes sentado no vaso porque estava sem forças. Feito isso, ele me ajudou a levantar e fomos para o quarto. Tirou a minha blusa, o tênis, meu cordão, minha pulseira, não queria que ele tirasse a minha calça – estranho porque mesmo estando alterado eu queria ele tirasse – mas ele tirou. Foi na cozinha e me trouxe mais água e me deu. E eu capotei. Porém, senti um corpo em cima de mim se esfregando, beijando o meu pescoço, mas não estava com força. Não minha cabeça passava assim: “não pode ser meu sobrinho, outra hora, nossa como o Rafael tá gostoso, outra hora, onde deixei os meus óculos? outra hora, quando deu o uber para cada um? será que vou namorar o Rafael? – não conseguia centralizar a minha cabeça. E aquela esfregação acontecendo e minha cabeça agindo de um jeito e meu corpo de outro.
Senti uma coisa gelada dentro de mim, um corpo gelado em cima de mim. Senti uma respiração ofegante no meu ouvido, uns gemidos, minha perna uma delas sendo levanta, porém estava eu sentindo isso tudo, mas num transe total. Eu sabia que estava acontecendo algo, mas não sabia reagir, ou melhor, não tinha forças. Senti alguém me beijando e eu falei Rafael e escutei, “estou aqui, pode falar”.

(foto do professor Rafael na praia)

Foto 1 do Conto erotico: O sobrinho 7 e o agora o professor


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O sobrinho 7 e o agora o professor

Codigo do conto:
151614

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/02/2020

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9

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