A cidade pequena e novos encontros 1

CONTINUAÇÃO...[O sobrinho 13 e novos horizontes.]

Quando deu por volta das duas horas da madru, o dono do bar também queria já fechar, pedimos a saideira, bebemos e começamos a nos despedir e tal. Os meninos perguntaram se precisava de esperarem juntos o meu uber quando o Pedro falou que de boas ficaria comigo esperando, os meninos nos zoaram, mas nada demais e aí “meteram o pé”. O bar tava já vazio, fechando praticamente e o Pedro falou que era pra gente ir pro carro dele que ele ia me trazer em casa. E viemos. Entrei no carro e aí ele perguntou onde eu morava e vim guiando ele.
Ele: então quer dizer que cê pensou que sou hétero? – ele riu.
— sim, pensei ué. — ri também. Nessa cidade onde todo mundo é encubado e tal, nunca na minha vida pensei que alguém chegaria em mim aqui e no banheiro – rimos.
¬ — os rapás falam muito de você, a gente tá sempre aqui bebendo e tal e juro, no começo nem maldei, mas cê ficou me olhando e cê sabe né, cerveja ajuda no tesão — rimos novamente.
— ah para, você que não parava de me olhar, eu tava até com um pouco de medo. Sabe se lá, você “héteros” são estranhos. — Aí ele parou o carro e perguntou se a gente não ia se pegar e logo tascou um beijo. Que beijo! Que lábios macios! Aqueles lábios avermelhados que tava me chamando a atenção no bar agora se encontrava encaixados no meu e que PEGADA! Eu sentia sua toda percorrendo o meu corpo, uma mão gelada, mas grande porque ele era maior que eu. Ele não tinha um porte físico de atleta, no entanto, tinha uma barriga trincadinha, com uns pelinhos, um ombro largo. Ele me colocou no seu colo e aí pude sentir seu mastro grande.
Ele começou a chupar meu peito, dando mordidinhas de leve, e eu só sabia gemer. Numa velocidade, ele conseguiu tirar a minha blusa e a minha bermuda e assim como eu, ele também estava de cueca. Ele de box branca — que por sinal, eu acho um tesão homem de cueca box branca, é ápice do meu tesão — e eu, de cueca slip, aquela pequena que parecem calcinha. Ele começou a chupar meu peito, a morder a minha barriga. Do nada ele me joga pra trás do carro e começa beijar a minha barriga que vai descendo onde ele morde meu pau por cima da cueca, me deixando no ápice do tesão. Adoro homens que tem pegada e sabem satisfazer o seu passivo e ele estava me deixando louco. Ele colocou a boca no pau e aí eu gemi e me contorci de prazer, como ele chupa bem, ora de leve, lambendo a cabeça e todo o pau, ora na velocidade que chegar a engolir tudo e eu ali, me contorcendo, gemendo alto, ora colocava a mão na cabeça dele ora mordia minha mão de tanto tesão. Como aquele garoto sabia chupar um pau com maestria. Isso tudo quando ele chegou no meu cu. Ele elogiou por ser lisinho e cheiroso e meteu a linha, chupava com vontade, deixando bem molhado, eu só queria gritar de prazer, que linguada foda do caralho que ele estava me dando. Como sempre, não vi a agilidade dele, mas senti seu pau entrando dentro de mim, e sim, ele colocou a camisinha — depois vi q era a ultrafina ¬ — senti aquele pau reto entrando com tanta facilidade em que nem dor senti, só senti a minha pele arrepiar assim como ele disse no meu ouvindo que sentiu a minha pele. Meu cu era dele. Ele soube trabalhar para assim entrar sem problema. E que pau! Era grande e grosso, não parecia que aquele cara carregava uma coisa assim tão grande grossa gostosa entre as pernas. Eu estava entregue aquele macho e ele metendo, com a sua boca colada no meu pescoço, ora na boca, ora no meu ouvindo, onde ele falava que precisava disso, que era gostoso, que meu cu era apertadinho que ele me sentia piscando, que era gostoso sentir o meu tesão na pele arrepiada. Quando mais ele metia mais eu gemia mais eu estava em transe com aquela foda dentro do carro numa rua deserta — que podia eu vi que era a rua da casa dele — e ele lá, no desejo e no tesão dele. É tão bom quando o cara não só pensa nele na foda, ele quer dá prazer e sentir e o Pedro estava assim, eu ali de frango assado, mordendo ele, agarrando a sua pele, segurando o seu cabelo, pedindo pra ele me comer, o chamando de gostoso, filho da puta, fode meu cu, me come, me arregaça, me faz querer mais e mais seu pau. Quanto mais eu falava isso no ouvido dele mais ele metia. Ele avisou que ia gozar e ele queria que gozamos juntos e então pedi pra ele meter com mais pressão porque como tá de frango o corpo dele roçava no meu pau e eu iria gozar sem me tocar, já que também tava no ápice de gozar e assim, fomos. E como ele gozou. Me deu uma mordia no ombro de tanto tesão e gozamos juntos. Senti seu pau latejar dentro de mim, aquela sensação gostosa de estar apertando o pau do cara com o cu porque você também gozou. E foi assim. Ficamos ali jogando um pouco no carro, ele sobre mim, ainda ofegante, seu pau ainda dentro de mim e por incrível que pareça ainda meio-bomba, eu alisando a costa dele e ele:
— eu tô sem forças. Cê é muito gostoso, que cu. — me beijando e tentando sair de cima de mim. Nossa, que foda! Ele se levantou, começou a procura as nossas roupas pelo carro, pela hora já era quase 5h, tava amanhecendo e a gente ali, naquele carro com cheiro de sexo. — Olha, nem sei o que dizer, mas quero deixar claro que vou querer de comer de novo, puta que pariu, cê é maravilhoso, disse ele.
— ah para, cê deve dizer isso pra todos que cê come. — disse me arrumando dentro do carro e indo para frente onde ele já estava. ¬— Ah parabéns, cê faz bem gostoso, fode gostoso, quem vê essa sua carinha nem imagina como cê chupa bem e fode bem. — rimos. Ele ligou o carro e fomos conversando. Ele me deixou em casa e pediu o meu telefone, falou que íamos nos ver, eu fiz uma cara de que não acreditava muito, mas dei um bom dia com um selinho nele.
Entrei em casa e fui tomar um banho. O perfume do Pedro estava impregnando no meu corpo e que cheiro bom, de homem, nem queria tomar banho só pra ficar sentindo aquele cheiro. Entrei no chuveiro e fiquei pensando como as coisas são doidas, tinha me envolvido com dois caras lá de perto da casa da minha irmã, acabei fudendo com meu sobrinho e agora tinha / tava me envolvendo com alguém da cidade onde nasci. Mas não iria ficar confiante sobre o Pedro, ele apesar de gente boas com certeza devia pegar todos as gays aqui da cidade e eu, era mais um já que ele não me conhecia, carne nova né.
Depois do banho, tomei um café e fui pro quarto, já no celular tinha uma mensagem dele: “sabia que vou dormir com seu cheiro no meu corpo e fique sabendo que vou querer te ver hoje, emoticons”. Juro que aquilo me despertou um interesse e um fogo no cu, não tem como negar, ele fudia muito bem, imagina fuder com ele num quarto? A gente iria fazer loucura. Respondi com só falar a hora e fui deitar, precisava, meu corpo tava doido por conta do carro.

CONTINUA...


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Ficha do conto

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professorpassivo

Nome do conto:
A cidade pequena e novos encontros 1

Codigo do conto:
183309

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2021

Quant.de Votos:
4

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