Eu lavantei, procurei pelas minhas roupas, me arrumei e fui embora. Bernardo ficou dormindo, ele estava bem relaxado. Cheguei em casa por volta das 9 horas da manhã. Eu morava numa república, dividia a casa com mais 4 pessoas, todos tinham ido para aula, só as minhas aulas que eram a noitinha. Cheguei em casa e fui dormir mais um pouco. Por volta das 16 hs acordei e tinha mensagens do Bernardo: “pq vc foi embora? Acordei e não ti vi do meu lado, tomei um susto, sabia que sexo matinal é a melhor coisa? Rsrs..vamos nos ver de novo? – Li e não respondi, apenas dei um sorrisinho, naquele momento não queria me envolver, estava vivendo um momento sozinho muito bom, porém ele estava entrando na minha vida e isso não poderia ser bom. Rs. Não sou piranha, claro que já tive a minha fase, quem nunca né? Mas eu queria curtir, me aventurar e talvez estando num relacionamento isso mudaria todos os meus planos. Deu a hora de ir para aula, nesse dia eu teria primeira aula de literatura brasileira e no segundo tempo Teoria da Literatura para fechar a noite. Acabando a primeira aula, nos esbarramos no pátio da faculdade. Bernardo veio até a mim, me deu um estalinho e segurou a minha mão, fiquei meio assustado com aquela atitude, senti todo mundo que estava ali me olhando, ainda mais eu sendo nojento metido “pegando” um novinho. Fiquei meio constrangido. Fomos para aula de TL e ele segurando a minha mão, quando entramos na sala e queria que sentasse do lado dele, porém resisti e fui lá para o fundão, no qual era o meu lugar. Ele ficou meio bolado, trancou a cara para mim. A aula seguiu o seu percurso, no finalzinho ele veio falar comigo:
- Cê vai lá pra casa de novo né?
- Então, acho que não. Cê não acha que estamos, ou melhor, você tá indo rápido demais? – ele mudando a cara de felicidade para bolado.
- Não. Não estamos apenas curtindo? Ou você não curtiu?
- Eu? Curti. Muito mas podíamos ir devagar né? Cê não acha?
- Cê que sabe. – com isso ele saiu da sala de aula puto. Eu fui logo atrás pegar o ônibus que passava pela faculdade e deixava a gente no centro da cidade. Dentro do ônibus, ele ficou longe de mim com o pessoal da turma dele e eu com alguns colegas. Chegando no ponto onde iriamos descer, ele desceu junto e foi para o bar que estávamos, olhou na minha cara, e meio que me ignorou, eu não esbocei nenhuma reação ao ato dele. Quando cheguei em casa por volta das 22hs o pessoal da minha casa estava todo mundo na bad por conta das provas e aí estávamos me esperando para afogar as bad. Resolvemos ir beber e onde? No mesmo bar que o Bernardo estava. Quando chegamos lá o bar estava cheio e a turminha dele estavam sentados e eu com a minha galera de casa ficamos na rua do outro lado, na calçada, peguemos 3 cervas e ficamos bebendo, rindo e conversando. Uma menina me apontou, mostrando ao Bernardo que estava ali. Ele veio falar comigo, o apresentei ao pessoal da minha casa e tal, ele perguntou se a gente queria se juntar com a galera dele, disse que estávamos de boas ali e tal e aí ele voltou para a mesa dele. Ele passou a noite toda me olhando, uma hora ele levou uma cerveja para gente, parou e conversou, ficou do meu lado colocando a mão a minha cintura, me deu um beijinho no ombro, até aí tudo bem. Volta e meia ele fazia isso, meus amigos me zoaram, falando que ele estava todo gamadinho por mim e blá blá blá, aquela zoação.
Novamente ele voltou e parou atrás de mim desta vez, me abraçou em quando conversava com o pessoal, não resisti, deixei as coisas fluírem, já dava para sentir que ele estava meio alto por conta das cervejas. Ficava me acariciando, me dando beijinhos no pescoço, mordendo a minha orelha. Ele estava super sexual. Ficava me excitando porque ele sabia que meu ponto fraco era o pescoço e ouvir uma putaria.
- Vamos lá pra casa? Eu vou ti chupar todinho, da cabeça aos pés, vamos?
- Bernardo, calma! A gente nem acabou de beber. – ele me alisando, me sarrando.
- Vai lá pra cá, vamos? Eu quero ti comer de novo porque você é muito gostoso, com essa bunda, com esse corpo magrinho e eu adoro como vc geme, e pede pra ti fuder mais, vamos? – Bernardo não estava controlando o tom da sua voz, estava falando alto que o pessoal que estava comigo ouvi tudo o que ele falou me deixou super constrangido e eu o reprimido, mas para que? Aí que ele falou mais alto, falando que era tudo verdade que ele tinha falado de mim e que a foda comigo tinha sido a melhor dele, que eu não negava fogo nunca e que outra, eu era a única pessoa que dava e fica de pau duro sempre, quando ele falou isso a minha cara foi no chão. O pessoal da minha casa me zoou tanto, mas tanto que acabei cedendo e indo dormir na casa, teve também a pressão deles, falando para eu dá uma chance. E lá fomos, eu novamente indo dá para ele. No meio do percurso, ele ficava me beijando, me sarrando, falando no meu ouvido.
Quando chegamos na sua casa mal entrei ele me agarrou, me jogando na porta, levantando a minha blusa, chupando meus peitos, falando que era falta disso que ele estava sentindo falta, me dava umas mordidinhas, e eu já me vi entregue a ele com uma das minhas pernas o envolvendo. Ele me colocou de costas, começou a beijar meu pescoço e ao mesmo tempo abrindo a porta da casa, fazendo isso ele me joga sobre a mesa que tinha, e começa me sarrar e me chamar de gostoso, que ele queria me fuder a noite toda, que eu tinha a pele maravilhosa, que eu metia muito. Com isso ele ia tirando a minha roupa e me deixando nu de costa na mesa e como já estava entregue aquele momento, deixei-me levar.
Quando senti, ele estava dentro de mim. Com aquele seu pau lindo retinho branco, enfiando dentro de mim e eu só gemendo, e quando mais eu gemia, mas ele metia. Ele segurou a minha cintura e começou a bombar forte e eu me agarrei na mesa e pedia para ele me foder.
- Vai me fode, não isso que você queria? Vai me come, me arregaça. – levantei uma perna colocando ela sobre a mesa, o deixando mais doido porque assim facilitava ele meter com mais força. Num determinado momento, ele me vira e coloca de frango assado e dá uma linguada no meu cu e volta meter. Bernardo nem tinha tirado a bermuda e nem a camisa no qual ele apenas tinha suspendido e coloca atrás do pescoço. Ele era um garoto tarado parecendo que estava comendo um cu pela primeira vez, bem a linha “hétero”, estava bonitinho, com os olhos fechados, metendo, delirando no meu cu e meu corpo. Eu estava achando tudo lindo e super gostoso. Ele me beijava, metia, beijava, metia e metia, apertava meus peitos, me chama de gostoso pra caralho, que cu, que bunda gostosa, metia, me beijava. E eu ali delirando.
Ele começou a meter com mais força e pegou no meu pau, começou a me punhetar, íamos gozar juntos. Avisei que ia gozar, ele disse goza para mim e foi, gozei, meu cu apertou fortemente seu pau e senti ele latejar dentro de mim, ele gritou: CARALHO ESTOU GOZANDO CARALHO, PORRA, PUTA QUE PARIU, e caiu sobre meu corpo melado. Ficamos assim por dois minutos onde ele levantou, fechou a porta da casa, rimos porque foi uma loucura, o vizinho dele podia passar pelo quintal e nos ver fudendo, ele fechou, me ajudou a levantar da mesa, me deu um tapa na minha bunda e caminhamos para o banheiro. Entrei primeiro no box, comecei a me lavar e logo em seguida ele entrou. Como falei – eu acho – Bernardo era mais baixo do que eu, mas o menino era fogoso e potente. Ele ficou me alisando no banheiro, e o contraste do corpo era gritante. Eu todo magro, liso, uma pele negra, com tatuagens e ele, branco, baixo, gordinho, com uma barbinha e pouco pelos, e meu pau era bem maior do que o dele.
- Cara, você é muito gostoso. Olha essa bunda, olha esse corpo, olha esse pau. – falou ele – um dia você vai me comer, vou querer rebolar muito na sua rola, ele alisando ela.
- então se prepara porque eu como – rimos – não sou bom mas faço direitinho, ou melhor, meto. Rimos novamente, fomos saindo do box e nos enxugando. Fomos para o quarto, estávamos exaustos, deitamos e ficamos conversando de conchinha onde o pau dele começou a dar sinal de vida. Falei: eu sou foguento, mas você tá com fogo de novo? – ele me respondeu: porque sou novinho e estou na puberdade. Rimos e começamos a nos beijar, e nem percebemos que já estava quase amanhecendo.
Continua [colocarei foto minha e dele no decorrer da história]