O sobrinho 11 e o agora o professor

Rei conversou com Rafa sobre mim, que era para ele ficar de boas e que era para curtir o momento, que eles eram amigos que se divertiam, apenas isso. Rafa ficou meio bolado, mas levou de boas. Fomos dormir, eu e o Rafa num quarto que o Rei nos deu e ele e o Will em outro. Rafa estava meio bolado, com a cara fechada. Perguntei várias vezes do que se trava, mas ele falava que não era demais. Não fiquei perguntando para não encher o saco, mas tinha noção do que se tratava, resolveu me deitar, estava cansado de tudo e ainda um pouco tonto por conta da bebida. Tomei um banho, fiquei bem relaxado e me deitei. Rafa fez o mesmo, tomou um banho e deitou ao meu lado, me abraçando, me beijando e dizendo que estava gostando muito de mim, e que sentiu um pouco de ciúmes de mim com o Rei. O tranquilizei e falei que se ele quisesse aquilo não voltaria mais acontecer e que podíamos ir embora amanhã. Ele começou a me beijar, dizendo que me adorava e eu já sentindo o seu pau duro, firme na porta do meu cu.
Ele foi me beijando e seu pau fazendo o trabalho sozinho de entrar o meu cu, e entrou. Ele começou a meter de levinho, sem pressa, uma cadência gostosa, bem diferente de todas as metidas que já tínhamos feito. Estava muito gostoso. Ele metia, me beijava, me chamava de gostoso, que eu era só dele. Estava de ladinho na cama, ele metia de lado, com seus braços entrelaçados no meu corpo e sua boca colada na minha. E eu só gemia, era prazeroso o jeito que ele estava me comendo, tinha doçura ali. Ficamos assim de ladinho até que num movimento rápido meu, sai dessa posição e fui cavalga-lo. Ver a cara daquele homem todo, era maravilhoso. Eu quicava nele com vontade, numa cadência não muito rápido, mas que estava dando prazer a mim e a ele. Ele segurava a minha cintura, controlando o movimento, mas me deixando fazer o trabalho, eu via na cara daquele homem o prazer de estar nem comendo. Ele tinha o sorriso mais lindo da minha visão. Seu pau grosso entrava e saia de mim numa facilidade que parecia que fazia parte de mim. Ele me apertou forte a minha cintura, aquilo era sinal que ele estava preste a gozar, ele gemia e eu comecei a quicar com mais velocidade, foi onde ele gritou: “CARALHOOOO, CARALHOOO, PUTA QUE PARIU, TÔ GOZANDO, ISSO É MUITO BOM”, - e mais ele me apertava e virava a cabeça de prazer. E eu continuava ali quicando naquele pau. Ele me puxou ao seu encontro, nos beijamos, e ficamos abraçadinhos, e eu sentia seu pau saindo devagarzinho de dentro de mim. Ficamos assim uns 5 min, quando ele me tira de cima e me joga na cama e começa me chupar.
Ele me chupa muito, com vontade, com desejo. Ele vai até meu cu, levanta as minhas pernas e dá aquela linguada maravilhosa e fica ali, reversando entre meu pau e meu cu. Eu estava me virando na cama de tesão, era um prazer inexplicável aquela sensação. Eu estava preste a gozar. Eu avisei que iria gozar, ele volta me chupar: “eu vou gozar, isso tá muito bom...eu tô gozando, caralhooooo” – ele lá me chupando, bebendo toda a minha porra com vontade e desejo. Ele bebeu tudo e veio me beijar num beijo molhado com o gosto do meu corpo, do meu tesão, do meu desejo. Nos levantamos e fomos tomar banho juntos, Rafa estava só amor comigo, me beijava, ficou agarradinho comigo o banheiro e quando voltamos para cama, dormir coladinhos, pelados e molhados em todos os sentidos.
Depois da “festinha” na casa do Rei, o Rafa se mostrou outro cara. Estava num ciúme exagerado, me manda mensagens toda hora, quando não respondia, me ligava. Ele não estava agressivo, porém estava controlador. Na escola que trabalhávamos juntos, passa sempre em frente a minha sala e as professoras começaram a notar, não que eu escondia a minha sexualidade, todos sabiam que era gay, mas ele se postava bem diferente de mim e apenas duas professoras ali saibam que estávamos juntos. Foi uma semana muito tensa depois da casa do Rei. A semana foi muito corrida, provas e tudo mais e eu o Rafa apenas manda mensagens, eu sabia que ele estava subindo pelas paredes assim como eu, era nítido pelas nossas mensagens e nudes. Na casa do minha, eu e ela resolvemos ir no shopping comprar um presente para a minha sobrinha que estaria fazendo aniversário naquela semana. Fomos a noitinha, por voltas das 21h, coisa rápida, comprar e sair. Avisei o Rafa, que ficou meio puto, porém entendeu. Chegamos no shopping e foi coisa rápida, compramos e quando estávamos saindo da loja, advinha quem encontramos?
O Rei. Ele me viu e seus olhos brilharam. Ele abriu um sorriso e veio de encontro a mim e a minha irmã. Eu tentei fingir que não o vi, mas não teve como. Ele se aproximou, se apresentou a minha irmã, me deu um abraço forte e trocamos uma ideia. Em um momento, a minha irmã viu um sapato que ela queria e foi na loja, nos deixando. Ele logo foi se desculpando pela festa dizendo que o Rafa meio que mudou com ele e eu falando de “de boas”. Trocamos algumas ideias e aí o telefone dele toca, ele fala que tem que ir embora e quando estava saindo, ele volta e me dá um presente. Eu fico surpreso, nego, mas ele insistiu e diz que esperava que ele pudesse ver como fiquei com o presente. Eu fico sem ação. Porém, agradeço. Ele se vai e eu junto com a minha irmã. Contei tudo para ela, toda treta. Chegando em casa, esqueci até do presente do Rei porque o Rafa logo me ligou, falei que tinha encontro o Rei no shopping, coisa que me rendeu uma tretona a noite toda e que não foi resolvida, fomos dormir putos um com outro.
Quando eu acordei, vi que não tinha mensagem do Rafa de bom dia, era sinal de que ele ainda estava puto. Tomei café, liguei a tv e num comercial de roupas acabei lembrando do presente que tinha ganhando. Fui ao quarto ver do que se tratava e tomei um susto quando vi o que era...uma calcinha preta. Nunca tinha ganhado uma calcinha. Nunca tive o fetiche ou nunca encontrei nunca que me pedisse para usar uma calcinha. Achei meio ousado dele, me dá uma calcinha. Eu fiquei perplexo. Olhei horas e horas aquela peça e fiquei tentado a vesti-la. E fiz. Estava sozinho em casa. Troquei, coloquei e fui no quarto da minha irmã que tem um espelho enorme no guarda-roupa. Apenas de calcinha, achei aquilo lindo no meu corpo, achei sexy, seduzente, me senti poderosa, gostosa. Tirei várias fotos (postarei uma aqui) fiquei ali me desejando. Nem preocupei que alguém podia chegar e esse alguém poderia ser... meu sobrinho. E dito e feito, ele estava na porta do quarto da minha irmã me observando. Ele: “tio, é da minha mãe? ficou bem gostosa em você?” – tentei correr para o banheiro, mas ele fez barreira na porta impedindo. Eu: “garoto, me dá licença, me deixa sair.” – ele: “que isso tio, pra que a pressa? Continua assim, tá linda, tá gostosa.” – ele parte para cima de mim, caímos na cama dos pais dele e ele começa me beijar. Passar a mão pelo meu corpo, me chamar de gostosa, puta. Eu estava entregue aquele menino que era o meu sobrinho. Por alguns estantes estava quase cedendo aquele corpo novo quando o meu telefone começa a tocar. Dei um pulo da cama, peguei e fui correndo para o banheiro, era o Rafa. Troquei de roupa e atendi. Meu sobrinho ficou na sala sentado de bermudas abertas quando eu sai e ficou rindo para minha cara.

Continua... (se quiser trocar uma ideia, chama inbox, sou do RJ...ah, o conto tem 90 % de verdade)