Quanto sua irmã casada, ia á casa de onde tinha saído, era muito bem recebida por sua irmã mais velha, que vivia ali por opção com seu marido, já que a casa era muito grande e não desejava deixar seus pais sozinhos. Madalena, a irmã mais nova, tinha se casado a poucos meses, o que se podia dizer que ainda estava em lua de mel, já Rute, era mais escolada, tendo já dois filhos em alguns anos de feliz convivência matrimonial, com Daniel. Sempre disposta a servir seu homem, ela estava a qualquer momento pronta para o excitar e fosse qual fosse o lugar se entregava de corpo e alma. vibrando e fazendo vibrar seu maridão, que se deliciava com a interatividade da esposa. Rute abraçou a irmã efusivamente e por sobre seu ombro procurou pelo cunhado e não o viu. __Onde esta Carlos? - perguntou indo até a porta olhando para fora e não o encontrou. __Ficou em casa.- disse Madalena, um pouco contrariada. __Não quis vir. __Nossa, você brigaram? __Um pouco... __Epa, isso não pode acontecer. São recém casados e já com brigas. Venha, vamos passar um café fresco e você me conta o que esta acontecendo. Fiz um bolo de fubá que você adora e ele também, vamos. Enquanto tomavam o café feito e comiam do bolo, Rute foi especulando a irmã para saber o que originária a briga entre o casal. __Vocês formam um casal tão bonito, me conte o que esta incomodando vocês... __Aah, Carlos esta impossível e me deixa constrangida e temerosa... __ Vamos por parte, primeiro me diga, o que te constrange, é algo que ele faz ou diga? __ Na verdade são as duas coisas. __ Chiii...tem sexo nessa parada? __ Tem, pior que tem. __ Me conta o que esta havendo. No que vocês não estão se entendendo...? __ Carlos, é um gato como você sabe.É um cara legal, comigo mas, tem uma defeito que não esta me agradando...fala muitas palavras chulas durante o ato e fica muito tempo dentro de mim. __ Nossa, isso deveria ser uma bença, um privilégio que poucas tem...e você reclama? Quantas mulheres não desejariam ter um macho que ficasse dentro dela por um tempo além do comum , lhe dando prazer? __ Duvido, se ele tivessem dentro de si um pênis do tamanho e grossura do de Carlos. É muito grosso e cumprido...dói quando ele me penetra e durante todo o tempo que esta dentro de mim...você não tem ideia, ele é grosso... e as palavras que fala durante o ato, me deixa envergonhada... __Mas que palavras são essas, posso saber? __ Ele me chame de puta, bocetuda, greluda, vaca, cadela, piranha e por ai a fora. __ E você não gosta de ouvir isso? Eu ouço do meu marido e vibro com essas palavras e lhe devolvo pra o excitar, dizendo que ele é corno, que eu gostaria de ter mais um pau dentro de mim e por ai a fora. Isso é gostoso, excita mais e trepamos por horas... __ Queria ver se fosse com Carlos, você não ia aguentar e tem mais... __ Já estou imaginando mas quero ouvir de você...fala! __ Ele insiste em querer por aquele tronco em minha bunda...como pode? __ Sabia...me diga, você nunca deu a bunda para antigos namorados? __ Claro que não. Se tenho a parte da frente, por que liberar uma parte que não foi feita para isso? __Minha nosso como você é antiquada. Não existe nada disso mulher, tudo na gente é motivo de exploração e uma das partes mais desejada por um homem é o nosso rabo, e olha, é um sexo maravilhoso, dá muito prazer. __Você da a bunda para seu marido? __Claro, eu até o incentivo a isso, só para vê-lo ficar ansioso e até muito mais amoroso. Ele tem um ritual que me excita e eu começo a gozar antes dele ir de fato ao ato. Dar o cu é gostoso. __ Ah, sei, vai dar para o Carlos, duvido que você conseguisse. Mana, isso não esta certo...eu não consigo...o pau dele dói na boceta, no cu, me mataria? __ Que nada, apenas a questão é relaxar e uma boa lubrificação resolve tudo, além de que você tem que relaxa, minha irmã, senão nem um dedo entra. __ Ele tem lubrificante e até comprou um alargador anal, como diz, mas é ainda pior o que ocorre comigo. N]ão quero saber de ficar em posição animal para um homem me penetrar. __ Mesmo esse homem sendo seu marido? __ Lógico, que vá procurar uma puta para isso... __ Você deixaria ele ir atrás de uma puta para pagar por um sexo anal, que você pode lhe proporcionar? Se ele aguenta, por que você? Pelo dinheiro não é que o pau vai entrar nela e não em você. Já que ele comprou um plug anal... __O que é isso? __ O objeto que você chamou de alargador, ele serve para deixar você com o ânus com capacidade para receber um pau mais robusto, e até um que vai lhe penetrar pela primeira vez em sua iniciação anal, quando é virgem no setor. Você mesma pode usa-lo aos poucos até que possa o colocar dentro do cu com facilidade sem dor. __ Não estou a fim de dar a bunda para ninguém... __ Esse "ninguém" se chama Carlos, seu marido, que você ama e que ele ama, você. __ Ave Maria, só de te ouvir falar fico toda arrepiada, com medo mesmo... __ Olha, largue o café aqui e venha ao meu quarto, quero lhe mostrar algumas coisas... E assim foi feito. Rute foi até uma gaveta de onde tirou muitas coisa que deixaram sua irmã de olhos arregalados. Mostrou-lhe diverso tipos de consolos com as mais variadas grossuras, um deles super grosso e bem longo. __O que significa isso, mana? Vai me enganar que você usou isso em você, principalmente esse monstro? __Uso, quando estou só e carente de que meu amado esteja do meu lado. __ Mas esse aqui também? É mais grosso que o de Carlos...não acredito. Rute desceu a calça e depois retirou a calcinha, exibindo uma bunda maravilhosa. Pegou um tubo que tinha trazido junto e espremeu uma generosa quantidade na cabeça do consolo e mais abaixo, depois pegou uma outro o lubrificando também para em seguida levar os dedos melados em seu rego, introduzindo dedos em seu cu, diante dos olhos arregalados da irmã. Depois pegou, um dos simulacro de pênis e foi com ele para a cama, onde ficou de quatro e depois de inseri-lo na boceta o retirou e levou até o rego. Lentamente foi penetrando, seu cu, que tragou até a metade do objeto. Passou a movimenta-lo, com Madalena olhando, achando que não podia ir pelo raciocínio da irmã; viu Rute trocar os diâmetros das peças, até de pois de algum tempo, pegou o colossal membro de silicone e o lubrificou com muito gel e o direcionou para o meio da bunda. Madalena estava achando que ela não conseguiria o intento desejado, por isso se aproximou mais para ver de perto. A medida que os segundos passavam, ia vendo que a peça ia penetrando no cu da irmã, que não emitia um gemido sequer. __Não acredito no que estou vendo...como você consegue isso, minha irmã? - perguntou estupefata com aquele façanha que tinha diante dos olhos__Eu jamais faria tal coisa! __Não quer tentar? Vamos começar pelo mais fino e até atingir um médio, por hoje, que tal? Tente! __ Tenho vergonha... __ Sou sua irmã, estamos sós... __ Não vou conseguir... __ Tire a roupa que vamos ver se consegue ou não. Nua, Madalena, ficou na posição que sempre seu marido lhe pedia e depois de ter o rego lubrificado pelos dedos da irmã, ela aguardou, quase que sem folego, que se desse a penetração. Para aliviar a tensão pensou no marido e sentiu com suavidade o falo falso a penetrando e causando uma sensação que era a primeira vez que sentia. Se ajeitou melhor na posição e deixo a irmã brincar com aquilo em seu rabo até, que percebeu o mesmo, ser trocado por um outro de maior grossura. Sentiu uma leve dor que logo foi substituída, principalmente quando Rute lhe passou a titilar seu clitóris com dedos, por uma euforia muito grande.O desconforto, que passou a sentir, sensualizava e não conseguia entender que sensação deliciosa era aquela. Rute apenas não lhe enfiou um consolo maior, para não a assustar. Enquanto introduzia aqueles apetrechos no cu da irmã, ela se pôs no lugar de Carlos, vendo toda aquela beleza, desejando usufruir do mundo anal, sem ao menos poder completar uma foda vaginal sem reclamações, devia ser um saco, pensou, pois sua irmã era um tesão só. __E então mana, o que achou, dá para encarar? - perguntou a irmã enquanto a mesma de vestia. __Eu não levo jeito para isso... __Garanto que leva. Se puder ficar por aqui, amanhã vamos colocar mais e mais até ficar perto do maior e você vai ver que não é bicho de sete cabeças, quer? __Bem, não vou sair daqui sem ver papai e mamãe...vou avisar Carlos que ficarei por aqui... Assim o fez e as duas ficaram papeando, falando de coisas que estavam relacionadas a sexo, o que escandalizava Madalena. Quando os pais delas chegaram, Rute deixou sua irmã com ele e saiu de casa, sem dizer para onde ia. Não levou muito tempo para chegar ao seu destino e quando a porta se abriu: __Oi, cunhada, como vai? - disse Carlos a abraçando. Levou-a para a sala e sentando ao lado dela no sofá..._Madalena foi para sua casa, pelo quem me falou ao celular, não a encontrou por lá? __Por ela estar lá é que estou aqui, para conversar com, você e saber a quantas anda a vida de vocês... __Vai tudo bem, obrigado - disse sem muita convicção. __Tem certeza? Esta tudo sob controle mesmo? __ É...dá para ir levando. __ Não me pareceu ser assim, quando conversei com ela, que me deixou muita interessada em saber de certos detalhes da tua anatomia. Carlos, ficou incomodado e ligou a TV. __Não prefere conversar á ver baboseira? Olha não precisa ter vergonha de mim, sou liberal... você pode confiar, pois eu estou aqui com um propósito. __ Qual? __ Saber e sentir se você sabe ser tão bom na cama como é bonito. Ouvi dizer que tens uma roça que imputa respeito, é verdade? __ Você gostaria de ver? - disse se aproximando de Rute tocando-lhe a perna. __ Se você puder me mostrar seria bom - rebateu ela tocando em sua mão a fazendo subir pelas suas pernas, levantando a saia e alisando suas belas coxas, que tinham lindos pelos aloirados, as tornando mais sexy. __Gostosa sua mão é, espero que o restante o seja também...como essa boca. Se aproximou do cunhado e seus lábios se tocaram em um voluptuoso beijo, que incentivou a mão a avançar sob a saia até chegar a calcinha. Apertou com os dedos, os lábios vulvar que estavam bem proeminentes sob o tecido da minuscula peça de pano. Rute gemeu dentro da boca do homem e se deixou escorregar no assento do sofá, levantando uma das pernas que colocou sobre o encosto. Quando Carlos se recompôs do beijo, olhou para o que lhe era exposto e olhando dentro dos olhos daquela gostosa mulher, afastou-lhe a peça de lado e depois observou bem o que seu dedo alisava e que estava muito molhado. Era uma boceta rosada e muito brilhante, onde um clitóris bem avantajado se projetava pronto para uma caricia. Tocou e o corpo deu um salto, mexeu novamente e o prendeu entre dois dedos, ouvindo o gemido da mulher. Logo abaixo, com o terceiro dedo encontrou a entrada vaginal de onde vinha toda a umidade e ali enfiou o dedo. Sentiu que era exercida uma pequena pressão sobre ele, como uma mordida. Era um lugar muito quente que transmitia uma sensação de bem estar tremendo. Com a outra mão estava abrindo sua calça e logo estava pondo para fora um caralho que era algo impressionante. Rute ao ver o membro, entendeu o medo da irmã, porém sentiu a saliva inundar-lhe a boca, era um maravilhoso desafio que tinha diante de si. Olhou para Carlos, que sorriu encabulado e quando ela o tocou, se contorceu todo. __Que pica linda você tem...me deixou aquecida.... __Não te amedrontou? __Uma beleza dessa, não amedronta ninguém, apenas cria uma expectativa de conseguir por tudo ou parte dela, para dentro dos nossos buracos. __Você disse nossos buracos...? __ Sim, boca, ai onde seu dedo esta todo molhado e atrás. __ Você diante do que vê, ainda fala em me receber na sua bunda? Queres me gozar? __ Não, você é que vai me fazer gozar, como louca e eu vou lhe dar esse prazer... para isso vim aqui acabar com a sua fome de amar, de comer um cu. O meu estará a tua disposição desde já. __ Você sempre se mostrou uma mulher avançada, mas nunca esperei a tal ponto. __ Vamos falar menos e meter mais?...O que você prefere primeiro, minha xoxota ou minha bunda? __ Eu ainda posso escolher...não acredito... __ Tire minha calcinha e vamos para o combate, pois estou fervendo para te sentir dentro do meu corpo cunhado. Carlos tirou a peça de roupa da cunhada e se despiu, mostrando seu belo corpo de macho e aquele torpedo de cabeça brilhante, que demonstrava estar pronto para detonar a embarcação dianteira ou traseira dela. Mandou que ela esperasse e foi para o quarto, depois de procurar encontrou o que precisava e já ai voltar, quando sentiu o abraço gostoso da mulher, que viera ao seu encalço. Ela passou a esfregar os pentelhos em sua bunda e os seios em suas costas, levando a mão até a vara que passou a alisar como se batesse uma bela punheta. __Se incomoda de treparmos aqui no quarto, na cama do casal? - perguntou, mordendo seu ombro. __ Será maravilhoso e inesquecível. - dito isso a levou para a cama, que sentou nela e procurou dar um trato na pica, a metendo na boca com cuidado. Carlos via aquela façanha e se lembrava que, sua mulher, se recusava a lhe chupar, apenas lambia de leve a glande e nada mais, pedindo para que ele não gozasse , como se fosse possível, com tão pouco. Mas sua cuinhada o estava presenteando com uma bela preliminar. Antes que ele pudesse imagina retribuir-lhe a chupeta, ela se colocou de quatro soabre a cama e abaixando a cabeça no travesseiro empinou o belo rabo, para se lubrificado e aguardar a investida da rola robusta. Primeiro, Carlos, introduziu dedos em seu cu e depois meteu o plug anal e ali o deixou, ai sim indo se dedicar a chupar a boceta de Rute. Quando a boca tocou a parte intima dela, a língua começou a deixar dúvidas em Rute, não sabendo aceitar se Carlos era realmente o que irmã lhe dissera, mas a medida que ia o tempo passando ela gozava com a chupada que Carlos empregava em sua xoxota, sem deixar que dedos ainda estivessem no seu ânus. __ Boca malvada...quero a pica no cu...me fode. vem minha delicia...mete isso tudo em meu cu... __ Sua puta safada....sabia que você é uma vaca...uma cadela saborosa...aaaahhhh...que boceta você tem cunhada... __ Vem mostrar para mim como você come o cu de uma mulher, vem seu gostoso... Carlos levou a rola toda lubrificada para o rego da mulher e colocou a cabeça no buraco que os quatro dedos fizeram no cu da cunhada, que já aguardava a enfiada da rola. Foi sentindo um calor intenso ao redor do anel de couro, enquanto a colossal glande ia entrando. Assim que passou, Rute soltou um gemido prolongado e com isso, passou a ir e vir com a bunda, de encontro ao pau,sentindo que a penetração ia se realizando sem maiores traumas, ao contrário, estava dando um imenso prazer. Ela estava super excitada, pois adorava sexo radical e aquele o estava sendo. Se pudesse, e se não fosse o amor que tinha pelo seu marido Daniel e por Madalena, ela ia cometer um adultério permanente com seu cunhado, que para ela tinha o melhor caralho que ela tinha enfrentado. Foi, ansiosa que se deitou de lado na cama e fez a bunda ficar bem em evidência e logo sentir as nádegas separada, o rego mais lubrificado e quando o pau se alojou em seu ânus, ela empurrou mais a bunda de encontro ao mesmo e o foi introduzindo, sentindo aquele calor arrepiante que lhe percorria todo o corpo e já ia levando-a a gozar. Carlos se apertou a ela e por baixo do corpo se apoderou de um dos seios e com a outra mão ficou a mexer na sua boceta, exatamente no clitóris. Por mais que tentasse, não podia deixar de pensar na irmã, que perdia aquela deliciosa maneira de ir ao paraíso sexual mas, ela ia ensinar a mesma a ser tão apreciadora do sexo anal, quanto ela. No vaginal ela viu que o cara era bom também e deixara, ela, cativa. Depois de ficar por mais um tempo, com o cunhado, o deixando satisfeito, pois descarregara toda a tensão que a falta de sexo estava se acumulando dentro de si, Rute se despediu, com um certo pesar, deixando certo que eles ainda iam se ver novamente!
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