Meu padrasto era demais!

Nossos olhares se encontraram. Eu não podia negar que o desejo, estava estampado em meu olhar. Entre minhas pernas eu sentia um calor que subia e se apoderava de todo meu corpo. Meu corpo se aproximou do dele e eu me permiti ser abraçada com um certo ímpeto. Magno, desceu as mãos pelas laterais do meu corpo, pressionando minha cintura delgada.
__Você me excita a muito tempo, mas nunca me deu ciência de que eu pudesse ser bem recebido em minhas intenções...até ontem ou melhor, até a noite que passou. Porque resolver dar pista de quê, eu , poderia ter alguma chance com você?
__Na verdade eu também te curtia muito, mas não via uma possibilidade de podermos nos relacionar...mamãe sempre em casa, não te largando para nada...ficava apenas no tesão de te ver, as vezes em ação com ela, como antes de ontem na lavanderia.
__Você viu?
__Com muito tesão e vontade de entrar lá e pedir um momento só de atenção para mim, na enrabada que você deu nela. Foi empolgante demais.
__Gosta de pau no cuzinho?
__Adoro, ainda mais se for um pau como o que você tem...
__Hummm, acho que tirei a sorte grande, concorda?
__Se foder meu cu representa isso...não tenha a menor dúvida que tirou a sorte, não sei se grande mas, tirou.
   Magno desceu as alças da minha camisola e a mesma se amontou aos nossos pés, me deixando completamente nua.
__Humm...que seios lindos você tem. Queria ter a boca do lobo mau, para abocanha-los por inteiros...
__Será que se tentar não consegue - murmurei, empurrando o peito em sua direção. Magno se reclinou sobre meu busto e , primeiro lambeu os mamilos rosas, depois beijou-os e a seguir fez metade de cada cone ficar preso dentro da sua boca. Gemi, extasiada com aquela língua que lá dentro da boca, passava sobre os bicos__Aaahh...que delicia, chupa o outro ....Hummm, maravilha...Aaaaahhh...põe a mão na minha xoxota, põe....Nossa...mexe no meu grelo...Ai...Ai... enfia o dedo em minha vagina...dois dedos por favor....Ui...Ui...Ai...Ai-Ai....vou gozar...
__Espera...goza na minha boca... - pediu ele se agachando e indo com a boca entre minhas perna, abocanhando minha vulva toda e a língua furando bloqueio até a entrada da vagina, então me deixei relaxar e gozei. Esfreguei a xoxota em todo o rosto dele, que de pau na mão, tocava uma lenta punheta, mais para se manter ocupado na mão que o segurava, que por masturbação, diante do cenário que tinha para se exercitar dentro de mim. Sua outra mão me acariciava a bunda e dedos se infiltravam em meu rego, mas não me tocavam o cu, o que me deixava na expectativa de quando o ia fazer mas, não fez. Quando se levantou, veio me beijar e com o falo enorme, espetar o meu ventre. Toquei ele com a mão e senti como era gostoso, lindo e impulso louco tomou conta de mim, para o ter na boca. Magno pareceu adivinhar meu pensamento, pois deixou de alisar minhas costas e se afastando um pouco me induziu ao concretismo do desejo:
__Chupa ele...
    Retribui a agachada que dera e assim fiquei frente a frente com aquele portentoso obelisco de cabeça avermelhada que com um olho só me observava, chamando para o ataque. Sentir a maciez da pele da glande em meus lábios e depois na língua, provocara um choque interno, onde me arrepiei toda. Com carinho, sobrepesei suas bolas e depois as comprimi de leve, para as sentir bem durinhas. depois de chupar bem a bolota da pica, me direcionei aos testículos, que eram precioso brinquedos para minha língua. Então lembrei de uma cena que vi minha mãe praticando com Magno e achei que ele poderia vibrar com o que ia fazer e fiz; forcei ele a se virar e vendo sua bela bunda forcei ele a afastar as pernas e ordenei que se curvasse. Me olhou de lado e sorrindo disse:
__Não acha que esta sendo muito atrevida meu bem?
__ Vai me negar esse prazer de lhe proporcionar prazer...?
__Quem disse que gosto disso que pretende fazer?
__Vi mamãe...- não disse mais nada, pois ele se curvou mais que o devido e levando as mãos atrás separou as nádegas peludas, revelando um rego diferenciado e muitos pelos ao redor do ânus.
__Vai fundo docinho.
    Lambi entre aquele vale, passei sobre o "poço" que se mantinha fechado, mas com a volta da língua sobre ele, o mesmo começou a dar sinal de que estava prestes a ser deixar, ser explorado. Chupei, beijei e procurei força mais a abertura com um dedo salivado e quando conseguir penetrar naquele reduto estritamente masculino, me levantei e fiquei atrás de Magno, alisando com a outra mão sua bunda, distribuindo tampas nas nádegas, que foram ficando vermelhas. Vez ou outra me dirigia ao seu cu e retirando o dedo enfiava a língua até onde dava. Estava achando aquilo sensacional, pois o efeito era tamanho que Magno urra e rebolava como uma tresloucada em seu momento de suplicio anal.
__Esta gostando?- perguntei, indo até sua boca e o beijar para que sentisse o sabor do próprio cu.
__Você sabe bem o que faz e, esta me dando um prazer indescritível.
__ Sabia que o seu cuzinho é muito gostoso e que é a primeira vez que faço isso num homem de verdade...?
__ Pois saiba que o faz muito bem.
__ Quer que continue...humm, meu gostoso?
__ Claro, isso é muito bom.
__ Vou bater uma para você enquanto chupo sua pica, quer?
__ Quero, só não me faça gozar antes do tempo.
__ Fica frio, quero te esgotar mas...dentro de mim e não fora, não gosto de desperdiçar um néctar tão precioso.
    Voltei a atacar seu rabo e sentir prazer em vê-lo gemer e o cu prender a ponta da língua como se fosse uma boquinha nervosa. Magno, remexia os quadris de forma que esfregava toda sua bunda em meu rosto e eu o punhetava com um lento vaivém, sentindo o caralho ficar cada vez mais grosso e comprido, como se fosse o nariz do Pinóquio crescendo, após uma mentira. Puxei a pica dele para trás e a tomei na boca, ai sim ele gemeu gostoso e me pediu que acabasse com aquele martírio. O que fiz, voltei a chupar seu cu e depois levei um dos seios até o mesmo enfiando o mamilo noa ânus semi aberto.
__Sua vaca, onde você aprendeu isso...nossa que gostoso...vagabunda... Aaaaahhhh...
__Sou, vagabunda, sou? E o que mais eu sou, fala...
__Você é uma cadela...
__ Verdade? Então vem me comer meu cachorrão...vem... - disse e me joguei na cama do casal, com as pernas aberta e levantadas.__Vem chupa minha boceta, vem...chupa bem gostoso e me faz gozar em sua boca...vem meu tesão....isso...assim...chupa agora....AAAAAHHH!!!!...minha nossa...que boca adorável...mais...bem mais...enfia um dedo em minha bunda...vai enfia...ui..ui... mais um, põe mais um dedo... aaiiii...vai que esta bom demais...
__Não sabia que você era tão fogosa quanto sua mãe...
__Muitas coisas você vai descobrir neste final de semana lhe garanto, agora fale menos e me chupe mais...hmmmm....estou gozando....AAAAAAHHHHH.... chupa meu gozo seu filho da puta....AAAAAAHHHH.... agora vem por essa pica na minha boceta, vem logo!
    O envolvi com minhas pernas e braços, recebendo o pau, que se aprofundou em minha vagina super molhada, até os ovos tocarem minha bunda. Magno, ficou parado e passou a me sugar os mamilos, depois nos beijamos e ele foi começando a se movimentar dentro de mim. Gozei novamente e arranhei toda suas costas, não me importando se arrancara sangue ou deixara marca que minha mãe poderia questionar, estava me deliciando com aquela rola que me preenchia totalmente a boceta. Aquele homem, que fodia minha mãe e que naquele momento me comia, era bom de rola e demonstrava isso, com estocadas fortes e dedos maravilhosos que enfiava em meu cu, para sentir o pau trabalhando.
__Filho de uma puta...me come mesmo, fode os dois buracos...me deixa sem folego...
__ Boa ideia sua cadela gostosa - dito isso ele saiu de minha boceta e me virou na cama me pondo de brucos, separou minhas nádegas, cuspiu em meu rego e na cabeça da rola e veio para cima de minha bunda. Levei um mão atrás para orientar a cabeça nas pregas e ele foi me penetrando, sem dó nem piedade, enquanto eu batia os pés e remexia os quadris, para aliviar a pressão e permitir que a rola entrasse toda. Magno deu um urro quanto se viu dentro do meu cu, que até me assustou, ai, a surra de rola começou, mordidas em meus ombros, nas orelhas, na nuca, completavam o ciclo do" tome rola". Não tinha mais condições de reagir, depois de minutos de sexo anal e me dei por vencida, apenas desejando que ele não parasse. Estávamos molhado de suor e o cheiro de sexo anal era intenso e afrodisíaco, o que o deixava mais alucinado em foder meu cu. Então depois de muito tempo e rola vai, rola vem, senti a mesma ficar mais grossa e as estocadas mais ligeiras, então numa ultima e profunda penetração, meu reto se enquanto com a porra que jorrava dentro dele. Magno gemeu muito até que depois ficou, com tremores sobre meu corpo e desabou para o lado, com a rola ainda soltando um pouco de porra. Me abraçou e trocamos um delicioso beijo, selando uma parceria que iria render muitas fodas memoráveis. Meu padrasto era demais!