Chegamos ao bar, sentamos e começamos a beber uma e conversar sobre a faculdade, trabalho e as coisas da república que não andavam bem, nisso meu telefone toca e não reconheço o número, porém resolvo atender. Era o meu amigo professor lá do pré-vestibular aquele que na outra noite tinha bebido com a gente.
- Alô? Quem é?
- Pow cara, sou o Natan, tudo de boas?
- Ah sim, Natan. Tudo sim. O que tu mandas?
-Pow, uma professora faltou e eu adiantei o tempo e agora não tenho nada pra fazer e aí queria saber se tu tava afim de tomar uma cerva?
- Ah de boas! Eu tô aqui com meu amigo naquele bar de ontem, se tu quiser chegar poder vir, ti esperamos, ok?
- Tá bom, em dez minutos tô aí. Valeu! – Avisei o meu amigo que o Natan ia colar com a gente, ele aceitou de boas. O Natan era o professor de história do pré-vestibular. Era um negro alto, por volta dos seus um metro e noventa e dois, devia ter uns oitenta quilos, mas com o corpo malhado porque ele malhava, tinha os cabelos encaracolado, um rosto fino e um lábio vermelho, ele parecia com o ator Marcello Melo Jr., porém mais forte. Tinha fama de pegador no curso, ninguém resistia o seu charme e as suas aulas. Confesso que tive que assistir uma aula dele e realmente, era bom, no entanto, não tinha realmente reparado nele como um homem, fora que era hétero.
Passou-se uns quinze minutos e o Natan chegou no bar. Estava bonito, com uma blusa azul de cola polo, calça preta e um sapatênis preto, puxou uma cadeira e se sentou. Meu amigo foi pegar uma cerveja e um copo. Senti o seu perfume que chamou a minha atenção onde acabei falado que o cheiro era bom e tal, ele deu um sorriso e disse que também andava cheiroso, que era seu charme. Meu amigo voltou com mais duas cervejas e ficamos papeado sobre tudo. Natan era o professor de história treteiro, revolucionário, gostava de séries, filmes e principalmente, música nacional. Até aquele momento, eu não sabia sua idade, foi quando ele mencionou ter vinte e sete anos e que faria aniversário por aqueles dias; falei que tínhamos que comemorar e tal; já ele falou que tinha que ser uma comemoração bem diferente de tudo o que ele já tinha feito. Falei de uma chopada que estava afim de ir e se ele topava, já que nunca tinha visto ele em festa. Ele topou. E falei que ia comprar os nossos ingressos e tal. Meu amigo recebeu um telefonema, era um contatinho, disse que ia ali e voltava, falou isso rindo e foi, acabou ficando eu e Natan no bar. Papo vai e papo vem, Natan me perguntou se podia fazer uma pergunta a mim e eu, de boas disse que sim: “Você pegou o seu aluno? ” “me desculpa fazer essa pergunta assim, mas reparei naquele dia um clima meio estranho vocês dois, mas de boas, se você não quiser falar, não quero invadir sua intimidade”; eu respondi: “de boas cara, não tá invadindo não, e...sim...meio que acabou da gente se pegando numa chopada, mas o porquê do interesse?” – rindo- ele disse que apenas era curiosidade porque estava na cara que tinha um clima rolando entre a gente e tal, e assim continuamos a beber até que perdemos a noção da hora e quando vimos já era bem tarde e estávamos meio zoados porque confesso, quando saio para beber não gosto de beber uma, duas, eu gosto de beber bastante, então já tínhamos bebido bastante mesmo. Falei que o Natan podia dormir lá em casa já que era sábado e a gente não daria aula e ele estava meio alto e pegar ônibus daquele jeito não seria legal. Vamos embora, mandei uma mensagem para meu amigo que não respondeu, mas tenho certeza que estava bem melhor do que eu; seguimos caminhando. A república estava vazia porque final de semana ninguém fica em casa, todos voltam para casa dos pais até eu, porém, eu tinha ficado. Natan entrou, ofereci água ele, puxei o colchão de debaixo da cama e ele foi tirando a calça, a camisa, o sapato e ficando apenas de boxer branca (que como falei é a minha preferida e tentação), tentei não olhar aquele corpo maravilhoso de boxer no meu quarto, mas por mais que tentava era impossível, seu corpo e seu cheiro tomou conta do meu quarto. Bebi um pouco de água e ele se deitou; troquei de roupa e fiquei só com o meu short e pulei na cama. Falei para ele não ter pressa para se levantar porque amanhã era sábado e podíamos dormir até tarde para ele aproveitar; ele se virou e disse: “então posso ti aproveitar também? ”
Eu: em qual sentido? – Olhando para o teto.
Ele: no mesmo sentido que o nosso aluno aproveitou?
Eu: Natan, sério? Eu não quero perder sua amizade e tal e depois se você não gostar e não falar mais comigo e tal, trabalhamos juntos.
Ele: cê tá pensando que tenho quantos anos? Eu sei que quero. Comigo não tem isso não. Eu tô afinzasso de ficar com você a um tempão, mas não tinha a oportunidade de trocar uma ideia com você por conta dos nosso horários que não batiam e aí naquele dia no bar calhou, mas eu vi que rolava uma parada com você e o aluno, fiquei na minha.
Eu: Sério? Mas você não é hétero? – rindo.
Ele: sou, e daí? Eu não posso me divertir de vez em quando? E outra, eu sei que você não vai sair falando pros outros aí o que aconteceu. – rindo também. A gente vai ficar apenas conversando ou vamos nos pegar logo?
Nisso eu desço até o colchão onde ele estava e sobre ele fico. Sinto todo aquele corpo malhado em contra o meu magro, seu perfume que ainda exalava em seu corpo, e pau grande latejando entre a minha barriga. Sua mão passou pelo meu corpo e me apertando ao seu, seu beijo gostoso e forte querendo me engolir. Bem mais forte do que eu, sentia seu braço todo em envolver, uma pegada de homem. Ele me virou, me jogando no colchão veio por cima de mim, começou a beijar, meu pescoço, lambendo o meu corpo todo, tirou meu short junto com a minha cueca, ele também tirou a dele, e pude sentir seu pau enorme, também para tamanho dele tinha que ser grande. Eu estava com muita curiosidade de sentir aquilo tudo, mudei a posição e joguei ele no colchão, fui beijando o seu corpo maravilhoso que tinha uns gominhos por conta da malhação e um cheiro delicioso e por fim, me deparo com aquele lindo, depilado, cheiroso, retinho, grande e grosso por sinal. Fiquei imaginando aquilo tudo dentro de mim, ia me rasgar. Chupei muito o seu pau, mesmo com dificuldade por conta de ser grande e grosso, mas consegui dá conta, eu sentia ele se contorcendo e controlando a minha cabeça. Foi quando ele falou que estava doido para me comer e foi me puxando para cima dele, pegou na calça uma camisinha superfina e colocou, passou o lubrificante e mandou eu sentar. Na hora tive dificuldade, se equilibrar num pau grande e grosso (23 cm) era complicado, mas ele foi colocando de vaga, controlando a minha cintura com sua mão, levantou um pouquinho ficando sentado e de frente para ele nos beijando, até que relaxei e entrou. Sabe aquela dor que cortante? Então, eu senti. Porém, ao mesmo tempo um prazer foi consumindo o meu corpo. E ele falando: “relaxa, relaxa...já tá dentro, daqui eu começo a fazer o movimento gostoso, relaxa”; e eu relaxei. Comecei a cavalgar, e ele já delirando: “caralho, seu cu comeu meu pau todo, isso é muito bom porra”, “que cu gostoso do caralho” e quando mais ele falava mais cavalgava. Seu pau me preencheu de uma forma que nunca tinha acontecido isso na minha vida, era muito bom sentir aquela sensação. Ele me colocou de quatro e começou a meter, agora com força, segurando a minha cintura e falando: “caralho, que cu, puta que pariu; era disso que precisava, alguém que comia meu pau todo, caralho”; e eu falando: “vai meter com força, me preenche, me fodi, me come, vai” e quando mais eu falava mais forte e intensificava as estocadas, escuta suas bolas batendo na minha bunda. Deu uns tapas e me chamou de puta, que queria me comer a tempo... (continua)
Tô louco aqui.
Chaozinho eu ensino hein rs
To precisando de reforço e outras coisas mais.
Sempre muito bom seus relatos curti e votei!!
MUITO BOM. ADOREI. VC ESCREVE BEM. E O NOVINHO? COMO FICA?