Eu, meu marido e meu cunhado, todos na mesma cama, que delicia!
Quando Pedro, entrou em nosso quarto e olhou para seu irmão, que estava comigo na cama, passando a mão em meus volumosos seios, me assustei a princípio, achando um atrevimento ele ir invadindo um lugar tão particular. Ia me cobrir, para que não visse meus seios, mas Carlos meu marido, impediu que eu o fizesse e sorrindo me beijou dizendo: __Eu o convidei para participar da nossa festinha intima, algo contra? __Caramba amor, por que não me avisou antes? __ Bem a surpresa sempre é melhor, não acha? Olhei, na direção do meu cunhado e vendo o grau de excitação que estava visível em sua calça, não pude deixar de ficar excitada. Que mal tinha e deixar meu corpo ser partilhado por mais uma pessoa, já que meu marido estava- o liberando assim tão fácil? Estendi a mão o chamando para que viesse se juntar a nós, o que fez correndo, já expondo um pau, que superava o do irmão, em todos os aspectos, fosse pela grossura, comprimento e beleza da glande que quase se podia dizer, feita para entrar no cu de qualquer pessoa com uma facilidade, tal era o seu desenho, como se fosse a ponta triangular de uma flecha. Além de ser um cara bonito, a medida que ia se despindo, mostrava que era muito mais que isso, um verdadeiro adônis e foi naquele momento que eu, que nunca tinha sequer sentindo um único desejo por ele, me rendi ao seu encanto, o que deu lugar a uma paixonite imediata. Pedi que chagasse mais perto, de meu rosto, e o pegando com a mão, busquei o firmar para que aquele pau pudesse chupar e , de uma tacada só, o levei até a garganta. Meu marido notou que eu estava muito excitada com a pica do seu irmão, e me olhou com uma certa curiosidade. Não sei se estava ofendida por não ter sido avisada de que seria usada pelo meu cunhado, mas estava fazendo do ato uma vingança e fui mais longe ainda, quando peguei a mão do meu marido e o fiz segurar a pica do seu irmão, para que não escapasse de minha boca, enquanto procurva uma posição mais para o centro da cama, afim de que o outro pudesse se ajoelhar e me favorecer as idas e vindas da cabeça. Meu marido, quis relutar, mas o encarei como que dizendo: Se eu cedi a sua surpresa e estou prestes a ser fodida por seu irmão, por que não podes segurar a rola dele e me dar esse grande prazer? Olha, babei na pica que tinha na boca e com os dedos mexia em seus ovos, já deixando meu marido de lado, apenas como expetador e uma espécia de suporte de pica, que estranhamente não se esforçou para a largar, ao contrario, começou a fazer o prepúcio ir e vir lentamente. Tirei o pau da boca e... __Pega nas bolas dele e veja como são durinhas, amor...isso...esta sentindo...vou colocar elas em minha boca, mas continua, alisando a pica que esta me dando um tesão que nunca senti antes. Já viu que a pica dele é maior que a sua e bem mais encorpada, robusta mesmo...nossa querido que boa ideia você teve de trazer seu irmão para a nossa cama. Quero que ele me foda e você o auxilie no que for preciso. Por que não o acaricia por todo o seu corpo, vai deixa-lo pegando fogo, afinal na fogueira já estamos, não é mesmo, amor?- perguntei, me abrindo bem para que meu cunhado visse o que ia comer e que estava bem molhada já o aguardando com ansiedade, pois abria e fechava constantemente. Pedro arregalou os olhos os fixando no meio de minhas pernas abertas. Olhou para seu irmão e... __Posso?- disse, mas eu antecipei a resposta do meu marido dizendo: __Sou toda sua, para que aproveite o meu corpo como quiser. Quer me chupar não é? Vem, mostra como você faz, quero ver se é gostoso como você, né, querido? - me dirigi ao meu marido que estava de boca aberta, sem entender como eu estava agindo daquele jeito, com tanta naturalidade. Para não o deixar na mão, peguei em sua pica, quando Pedro começou a lamber minha boceta. O cara era demais, sabia como passar a língua nas partes que estavam mais sensíveis ao toque, como ao redor da entrada vaginal subindo para encontrar meu clitóris bem durinho, fora da capinha que o escondia quando estava calma. Mas ele não parava por ai, isso foi sentindo quando um dedo seu começou a subir e descer no meu períneo , querendo tocar em meu cu. Não pude deixar de gemer e num ato de gozo delicioso, fechar as pernas contra a cabeça que entre elas estava. Apertei o pau de meu marido que ele gemeu, mas de dor, fora involuntário o que fizera, mas me aliviara e ajudar a descarregar meu mel, então ele tirou a língua do meu clitóris e descendo veio ate a vagina e a enfiou ali. Me abri toda para que penetrasse mais fundo e dei um murro no travesseiro, com a outra mão que estava livre, sem querer, soltei um pum, ainda bem que nada fétido, e desabei, a convulsionar, jogando a pelve de encontro a boca dele. O pau de meu marido estava duro, como eu poucas vezes tinha sentido nas mãos, ele estava vibrando com o que via, sua mulher sendo chupada pelo seu irmão. Mas eu queria mais, pois o desejo estava num crescendo que era para mim, um indício de que outro gozo estava para vir. Fiz meu marido se sentar quase que junto de minha cabeça e se virar um pouco em direção a minha boca, com aquele pau duro e pude então o acariciar com a língua e depois , trazer mais da metade para dentro da cavidade, sem atingir a garganta. Dois homens para mim, só para mim, um me chupando e outro sendo chupado por mim, dois irmãos naquele relacionamento proibido. Pedro se ergueu dentre minha pernas, já se preparando para enfiar o pau em minha boceta e os dois irmãos se encararam. Do jeito que estava, com o tesão a flor da pele, levei uma mão a cabeça do meu marido e com a outra, puxei a de meu cunhado, as aproximando e forçando cada vez mais que um contato estabelecesse entre suas bocas, o que se deu, num beijo gay, que me fez gozar, com sons de tesão saindo de minha boca. Meu peito arfava descontroladamente, diante da cena dos dois se beijando e intensificando o ato, dando a entender que estavam gostando. Quando o beijo terminou, um olhava para o outro, sem vergonha, me tendo entre eles, ali, esperando pela penetração do membro, que conduzi a minha vagina. A penetração, fora maravilhosa e recebida com muita umidade. Meu marido se estirou de costas, ao meu lado e passou a bater uma punheta, olhando seu irmão me foder. Pedro era bom de foda, e sabia mexer com o corpo para dar sentido ao preenchimento do espaço ocupado pela pica, o que era delicioso. Olhava para o irmão e socava a pica em mim e eu acompanhava mediante suas expressões, como estava andando o seu prazer, até que meu marido, acelerou a punheta o que indicava que estava prestes a gozar então, me sabendo dona da situação ordenei a Pedro que tomasse a glande entre os lábios para receber a porra que viria. Relutou um pouco, mas, acho que uma contração de minha boceta em seu pau o incentivou a cair de boca na pioca que estava apontando para o teto. Mal isso aconteceu, meu marido começou a gozar, se estrebuchando todo e Pedro recebendo jatos mais jatos de porra, que engoliu. Chupou ávidamente a rola do irmão a deixando seca de líquido e depois veio me beijar. O cheiro característico, da porra, chegou as minha narinas e eu perdi o controle, mordendo arranhando e sem controle, peidando. Meu canal vaginal se aqueceu mais ainda, quando a seiva de meu cunhado me banhou o fundo do útero e meu orgasmo fabuloso, se juntou ao ato final, daquela noite inesquecível. Depois de tudo, eu disse a mim mesma, que seria a mulher dos dois, mas ainda estava preparando uma exigência para eles me terem, uma exigência plena, para meu prazer, pois chumbo trocado não deve doer. Será?
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