O prazer estava trabalhando em casa - parte final.
Tudo estava diferente em casa, desde que contratara Silas. Ele irradiava um astral maravilhoso com seus trejeitos afeminados, que longe de constranger, por ser ele um negão de porte muito bonito, era um fator de alegria, que provocava risos entre nós, pois sempre onde eu estava ele aprecia com alguma coisa para me agradar e eu via em seus olhos, um agradecimento eterno...uma estranha admiração. Me auxiliava em tudo, até em escolher minhas roupa para sair, não que eu não soubesse o fazer, mas ele tinha um gosto mais apurado. Ficamos tão amigos, que um dia, diante de saber que eu iria me encontrar com Rafael, para uma deliciosa escapada amorosa, me pediu que trocasse de roupa e foi em busca de algo que achava que ficaria mais "caliente" em mim. Sem qualquer impedimento, me despi e de calcinha e sutiã fiquei a espera da escolha, porém ao olhar para mim, fez uma cara engraçada e mandou que eu tirasse aquela duas peças, pois também as escolheria para mim. __Cruzes...com essas roupitchas intima, você não inspirara nada em seu bofe, querida, tira isso. - disse, já indo procurar o que achava mais crível para mim usar. Quando achou, veio e se agachando diante de minha nudez, colocou frente a minha parte intima, uma calcinha que eu mantinha de a muito tempo e que era bem, vamos dizer, um quase nada. Depois me olhou e ficou sério ao dizer: __ Por que não deixa a" perseguida" com uma aparência mais peculiar? __ Esta feia...? __ Querida, feia nunca estaria, mas creio que pode ser bem melhor do que esta, se me permite dizer. __ O que sugere? __ Confia em mim? __ Se não confiasse, não estaria nua, a sós com você. Estou em suas mãos. Silas, mandou que me deitasse de costas na cama, como mexia em minhas coisas para as arrumar, sabia onde eu guardava tudo e não foi com surpresa que o vi pegar meu depilador e se aproximar. A mão macia daquele belo negro, tocou meu púbis e eu me perdi em confusas sensações e enquanto Silas trabalhava, eu gozava silenciosamente, mas quando ele, separou minha pernas, para me depilar mais intimamente, viu que minha boceta estava bem molhada mas não deu a entender de que estava vendo que tinha atingido o meu prazer sexual. Mexia em meus grandes lábios, com naturalidade, como se fossem dele mas, em mim era devastador a sensação que me atingia continuamente e quando não pude deixar de estremecer e pasme, envergonhada virei o rosto para não encarar ele me conscientizou: __ É como uma massagem, nos faz bem e libera a nossa libido e nos traz um bem enorme. Adoro, quando vou a uma depilação, pois nunca me depilo, eu mesmo, gosto do toque de uma outra mão, sabe, causa mais sensações deliciosas... Olhei para ele e sorri dizendo: __ Você é uma pessoa maravilhosa Silas. Não quero você fora da minha vida, particular ou mesmo extrovertida. Me sinto tão bem em sua companhia, que acho que estou te amando seu negão gostoso. - Eu falava, com sinceridade e sem me conter, fiquei sentada e o puxando para mim : __Vou te beijar, como prova de meus sentimentos, de tudo que acho que você representa em minha vida... O sabor achocolatado da sua saliva, seu lábios ligeiramente grossos, e aquele abraço, tímido que deu em minha nudez, provocou a reação de um orgasmo maravilhoso, que eu procurei não revelar. Após o beijo, sequer nos olhamos, apenas me estirei novamente sobre a cama e separei as pernas, para que Silas com suas mãos de veludo, complementasse o que vinha fazendo em toda minha vulva. O mutismo entre nós se fechou e até era possível ouvir as nossas respirações naquele ambiente; quase que arrependida do meu ato, não percebi que minhas pernas estavam sendo levantadas e minhas nádegas separadas, onde o aparelho depilador, entrou em ação, sobre as bordas do meu ânus. Semelhante a um vibrador, ele me levou a ter novas sensações me fazendo crispar as mãos, então eu não me contive e gritei: __Pare... __Desculpe, te machuquei? - apavorou-se Silas. __Pare de agir como se não esta sentindo nada, por estar tocando meu corpo de forma tão intima. Você pode ser o viado que quiser, mas não pode me ignorar. Não acredito que você não esta com tesão. - disse e já levando a mão entre as pernas dele e acabando por sentir que estava com a razão...seu pau estava duro. __Olha isso cara, você esta de pau duro...você esta com tesão por mim...você esta me desejando...confesse, diga que esta me querendo, que lhe despertei o tesão que um homem sente por uma mulher, que se deixa manipular, mostrando o quanto é excitante, confesse? - ato contínuo,enfiei a mão dentro de sua calça e segurei em algo vibrante, que era estranhamente liso. __Senhora... - quis me impedir de prosseguir lhe segurando sua intimidade, no que não abri mão. __Cale-se...é uma ordem - disse aproximando de sua boca, já sentindo seu hálito perfumar o ar que aspirava. __Me beija...sem reclamar, apenas me beija e me leve em seus pensamentos para bem longe daqui, para os braços do prazer... Silas, aproximou sua boca da minha, agora sem pressão, por livre espontânea vontade e eu me deixei beijar. Fora um beijo vitaminado, cheio de energia, onde eu podia dentro dos olhos fechados, cavalgar por um mundo bem diferente, livre, solta ao vento, como a nudez de que estava "vestida". Minhas mãos impulsionadas por uma força comandadas pela luxúria, começaram a despir o corpo daquele ser que me tomava nos braços, até que quando voltei a mim, me vi, com aquele deus de ébano, de pele brilhante, desprovida de pelos, até onde erigia apontado para mim, aquele membro, que se de súbito, assustava, pela grossura e o comprimento que ia além de uma imaginação mais fértil, carregava uma forte dose de plasticidade grega, que encantava. Aquele sexo depilado, me encantara e diante dele me ajoelhei e o tomando nas mãos, o beijei em toda sua extensão, até chegar aos deliciosos testículos. Alisei suas pernas, apreciando a textura aveludada, que parecia tratada com os melhores cremes que nenhum mortal tivera acesso, enquanto a glande roçava minha face, como se a massageasse, me deixando arrepiada. Tomei, um pouco da ponta da glande e ali, a senti na língua e depois fui a chupando de leve e olhando para o rosto de Silas, que tinha os olhos fechados e as narinas dilatadas, parecendo enfrentar uma agonia suprema. Desci, por toda a vara, com meus lábios a comprimindo, até chegar aos ovos, onde parecia que só havia um de tão inchado que estavam enchendo aquela bolsa de pele. Quando toquei com os lábios nela, Silas estremeceu e o pau deu um salto, demonstrando que aceitava o carinho o que me fez, abocanhar aquela preciosidade, ouvindo o gemer de seu dono, os meu dedos se transformaram e garras, que atrás em suas costas, passaram a arranha a pele luzidia, descendo para as sedosas nádegas. __AAAAAAHHH...senhora... - gemeu Silas se contorcendo. __Senhora a puta que te pariu, caralho, me trate como uma fêmea que sou, que te quer, que te deseja como homem, que é. Não me venha com mesuras, agora não é hora para isso...seu porra. Vem cá, deita aqui...de bruços...vamos...anda logo, merda. - esbravejei ressentida com todo aquela corte melada que ele me fazia, como sua patroa, mas me desconhecendo, pois não via que estava ali, nua, chupando seu cacete, querendo ser dele e que naquele momento eu era uma mulher que o desejava, que queria sentir aquele marfim negro me penetrando me levando a a gozos memoráveis. Silas, se deitou e eu pude ver que tinha, um homem, ali na minha cama, que era a coisa mais linda do mundo, meu marido tinha que me desculpar por achar assim, mas era a pura verdade. Passei a mão, com cuidado, sobre aquela pele, descendo, passando pela bunda, percorrendo as pernas até chegar aos pés. Olhei para suas nádegas e juro que fiquei com inveja, de tamanha beleza. Mesmo com as pernas juntas, as nádegas não se comprimiam, o que tornava a visão do rego daquele homem, uma visão dos infernos de deliciosa. Subi, com a boca sobre as perna, as lambendo, e meus seios roçando o que já tinha sido lambido, até que cheguei a bunda, onde depois de beijar muito, estendi a língua e a passei de baixo para cima, no rego, que ainda não estava totalmente acessível, mas que com os dedos fui abrindo caminho para ver o que ele de mais precioso tinha escondido. Não sei se por muito uso do mesmo, seu ânus, parecia estar fazendo um biquinho, igual esse que nós mulheres fazemos para uma foto de celular; separei mais as nádegas e toquei aquela elevação e Silas, gemeu, passei a língua bem molhada sobre o local e ele se agarrou as roupas da cama, beijei e suguei., já procurando penetrar, o que fui conseguindo, mediante a colaboração de Silas. Fiquei meio de lado, mas encima do seu corpo ainda, e levando a mão por debaixo, consegui chegar ao seu pau, que ele soergueu o corpo para me facilitar que o trouxesse para trás. Feito isso eu me dediquei a chupar deu cu e seu pau, enquanto minhas unhas, arranhavam suas costas. Aquele homem que eu tinha sobre meus domínios, estava aproveitando cada incursão que eu fazia em seu corpo ou em seus pontos mais íntimos e quando me arrastei sobre ele, para mordiscar sua nuca e falar muitas bobagens em seu ouvido, uma metamorfose se deu, pois Silas me jogou de lado carinhosamente e veio para minhas pernas, que separou, olhou, viu a perereca toda lambuzada, e em seguida se agachou entre elas e sua boca se abateu em minha fornalha. Meu grito ecoou por toda a casa, resultando numa enxurrada de prazer, que sacudia meu corpo o empertigando como se estivesse possuído por um espirito do mal.As lambidas no meu clitóris me tirou a noção do tempo e uma vertigem deliciosa tomou conta de mim e perdi o controle de tudo. procurava ficar com o mínimo de lucidez, para aproveitar mais ainda a delicia de ter a língua de Silas, rebuscando minha vagina, trazendo o mar que estava dentro dela. Teve um momento que perdi a noção real das coisas, o que deve ter sido um desmaio, pois não senti quando ele me penetrou com seu pau descomunal, me dei conta de que estava sendo fodida, pois via Silas, sobre mim, com o rosto transfigurado atolado em minha vagina, num exercício de vai e vem. A boca dele se abateu sobre meus seios, me chupando com delicadeza, me fazendo sentir que ele sabia muito bem conduzir uma mulher ao seu prazer. Não sabia dizer quantos gozos tivera em sua companhia, porém não estava satisfeita, queria ver se estava apta a ser a amante daquele homem, pois não desejava ficar só naquela foda ocasional, repartiria daquele dia em diante a cama onde estávamos, nos momentos em que eu estivesse carente, por isso olhando em seus olhos, sem querer o assustar, pedi: __Come meu cu...como se fosse o seu sendo penetrado...Não, não, diga o que penso que vai dizer, apenas saiba que quero tentar e sei que você vai conseguir. Se precisar de lubrificante, eu o tenho aqui. -disse, levando a mão até minha vagina que ele desocupara, e enfiando dedos dentro dela, os vim repleto de meu mel que levei até meu cu. Dedos foram enfiados dentro dele, até que vindo em meu auxilia, Silas, salivou mais ainda e fez incursões, dos seus dedos que eram bem mais grossos. Virei de bruços e separando as nádegas com as mãos. A glande , comprimida pelos dedos de Silas, começou a entrar e quando pulou para dentro, doeu e eu não contive o gemido de dor. Silas ficou estático, apenas pulsando, mas lentamente ia me penetrando, comecei a ver estrelas, mas me mantive firme, mordendo a fronha, e sentindo o suor descer. Comecei a tremer, e antes que Silas quisesse tirar, eu disse que estava tudo b em, que continuasse a enfiar e para demonstrava que falava sério, empurrei a bunda de encontro a rola, recebendo mais um pedaço da mesma. Se tinha uma pessoa delicada, essa era aquele negro fabuloso, que com paciência, foi me deixando relaxada e depois de alguns minutos, já podia se movimentar com a metade da rola que estava dentro do meu cu, que era só o que podia receber. Ele me mostrou que eu era corajosa e que se todas nós tivermos um companheiro certo para o sexo anal, ele era o mais delicioso de todos. Sobre meu corpo, bombando o meu cu, Silas, se lembrou do tempo em que tinha uma namorada e desfilou palavras doces em meu ouvido, talvez até achando que possuía ela. Gozou dentro e fora de mim, dando um banho de porra em minhas costas e bunda, que fez servir de creme para massagem. Telefonei a meu marido, me queixando de mal estar e que não iria a seu encontro, que viesse para casa. Quando ele chegou, eu estava, pronta para jantar, que Silas, rapidamente preparou. Rafael, me olhava e a Silas, sorrindo, já sabendo que alguma coisa tinha acontecido. Não me pediu explicação e nem eu dei, não sei por que. Através das redes sociais, durante muito tempo pesquisada, eu consegui, localizar a mulher que um dia fora a dona do coração e daquele delicioso pau. Fora casada, no exterior, era mãe, mas não esquecera de Silas. O procurara, mas o deu por perdido, ai então desistira. Queria vê-lo, pois tinha se divorciado e como nunca o deixara de amar o caminho estava livre. Por tudo de bom que Silas me ofereceu, nos meses que comigo conviveu, dei como presente uma passagem para que fosse ao encontro da mulher que fora sua paixão e ainda o era, apesar de notar que ao partir, seu olhar demonstrava o quanto... me amava também!
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