Olá, esse é meu primeiro conto.
Me separei a pouco tempo e agora resolvi curtir esse lance de virar puta cedezinha. Mas vamos ao conto, foi real.
Eu tinha uns 22 anos, acabava de sair do exército, corpinho magro definido e muito tesão por homens mas não tinha coragem de chegar. Embora eu já tivesse sido deflorando por meu primo maconheiro de 17 anos pauzudo.
Eu fui trabalhar na casa de bilhar que meu tio tinha, fazia faculdade e depois ia pra lá , ficava das onze até o último cliente. Sempre ia meus primos jogar e junto com meu primo maconheiro ia um amigo, o Juninho, ( nome fictício) era um mlk de uns 19 anos, tipo maloqueiro, eu sempre curti maloqueiro, mais ou menos da minha altura, moreno claro e muito safado. Eu o conhecia e sempre ficava de olho nele e acho que ele reparava mas nunca tive coragem de chegar. Juninho era jogador de um time aqui do estado.
Certa vez conversando com meu primo, já meio bebado de tomar cerveja, ele me conta de uns lance que fizeram prá levantar uma grana, ele e Juninho fuderam uns viados por dinheiro.
Gostei de saber disso. Outro dia o Juninho me confirmou, e deu um sorriso maroto.
Num sábado meio chuvoso ,era por volta de duas da manhã, eu sozinho no bar do meu tio pois além de chuva era feriado prolongado, não tinha ninguém. Eu me preparava para fechar quando chega o Juninho, disse que havia ido a um pagode mas estava chato e o amigo que levou de carro deixou ele sem avisar, ele perguntou se podia ficar por ali até amanhecer prá voltar de ônibus. Eu disse que sim. Fechei o bar abri uma cerva e ficamos conversando. Eu não conseguia disfarçar a olhada no pau do meu amigo, ele de propósito ficava ajeitando com a mão na maior naturalidade.
A conversa fluía pro lado da sacanagem e perguntei se ainda faziam os lances com os viados, ele disse que as vezes é bem sacana me olhou e falou :
- tá interessado de mais , hem!.
Eu disse,meio sem graça que, nada a ver.
Nisso ele se levantou e falou que ia ao banheiro mijar, eu falei que ia acompanhar pois já estava com as luzes apagadas, fomos conversando numa boa, em vez de o banheiro dos clientes levei ao privado. Lá ele sem se importar com minha presença tirou pra fora a pica e ficou mijando.eu na porta conversando com olhar vidrado na vara dele. Ele se aproximou com o pau de fora, continuou conversando, e passando a mão nos cabelos do saco dizendo:
- cara, olha, essas cuecas de algodão deixa umas bolinhas de pelo no saco.
E me mostrou a pica, tirando algumas.eu coloquei a mão tirando uma bolinha e já apalpando aquela moita de pelos, ele nem se importou e eu olhando pra pica dele comecei a fazer carrinho, punhetar bem de vagar .nisso ele me fala:
- é maior que do seu primo, né!
Eu: sim.
Era mesmo, o meu primo tinha me descabaçado com uma pica de uns 21 cm e grossa, a do Juninho era maior.
Juninho:
- fica tranquilo, o Duda me contou do lance de vocês.
Nisso eu olho pro Juninho meio sem graça e pergunto:
- o que foi que ele disse?
Juninho:
- só coisa boa. Disse já encostando o rosto no meu é tasca do um beijo, eu não esperava aquilo aceitei o beijo, claro. Já no maior tesão ele pede:
- chupa minha língua igual chupou o Duda.
Beijei gostoso aquele moreno chupando a língua dele, suspirando e arrancando suspiros. Ficamos beijando e abraçando uns dez minutos.
As mãos do Juninho começam a descer pelas minhas costas até minha bunda que ele aperta, ainda grudados abre minha calça e abaixa vai passando a mão nela no reguinho até chegar no cusinho que ele começa a dedilhar, enfiando a ponta nisso eu dou um suspiro e paro de beijar. Ele fala:
- apertadinho, hem!
Eu:
- sim, só tive coragem de dar pro Duda.
Ele se escorando na pia abaixa a bermuda deixado aquela pica enorme e agora duraça, totalmente livre , eu ajoelho e abocanhou, delícia, cabeçuda, mamei com muita vontade a rola, tentava engolir tudo colocava até a garganta e voltava chupando passando a língua na cabeça, Juninho suspirava, eu louco de tesão sentia o cheiro daquela rola cabeluda e chupava com mais vontade, então ele diz:
- caralho, cara o Duda não mentiu, tu chupa melhor que as mina. Viado.
Me levanto, termino de tirar a roupa dele e a minha e pergunto:
- que mais ele falou?
Ele responde:
- que seu e cu é muito apertado e tu gosta de leite. Vou te encher de leite e arrombar esse cu.cai de boca na pica viado.
Segurou minha cabeça e colocou a pica novamente na minha boca e começou a fuder. Delícia, bombava a rola até quase eu engasgar. Ficou assim uns vinte minutos até avisar:
- toma meu leite, magrelo viado toma.
E segurando minha cabeça encheu minha boca de porra, foram jatos fartos e grossos de esperma, ele urrava de prazer, eu delirava sentindo a pica pulsar dentro da minha boca. Bebi tudo. Continuei chupando e Juninho suspirando ofegante.
Parei, me levantei, abracei ele, como era bom sentir o corpo do moreno me apertando, nos beijamos e ele sugeriu irmos pro chuveiro pois queria se recuperar um pouco.
Já no banho fui ensaboando ele e punhetando deixando a vara dura de novo. Juninho pega o sabonete e começa a passar na minha bunda abrindo ela enfiando o dedo, eu me contorso e dou uma suspiradas de prazer ,ele enchagua meu rabo pede pra eu encostar na parede e empinar a bunda. Ajoelha e começa a chupar meu cu. Eu deliro sentindo a língua do muleke, invadindo meu cusinho. Ele pede pra piscar o cu prontamente faço o que pediu.chupou meu cu bem demorado, foi se levantando passando a língua nas minhas costas até chegar no meu pescoço nisso sua pica já estava duraça roçando meu rego. Então ele fala:
- tu queria essa pica né viado. Vai ter inteira no cú até o talo. Vai gemer na minha vara viado. E pegando o condicionador passou um pouco na cabeça do pau e no meu cu pediu para eu empinar bem a bunda.
Colocou a cabeça na entrada do meu cu e forçou, doeu prá caralho mas ele disse:
- pode gemer, viado foi feito pra isso. Vou arrombar seu cu mesmo meu viadinho.
Forçou umas 4 vezes eu gemia de dor e tesão pois meu cu só tinha sido penetrado uma vez é aquela pica era muito grande e grossa. Na quinta vez a cabeça da vara entrou Juninho fincou até a metade no meu cu, soltei um gemido de dor alto. Ele fala:
- calma viado, relaxa, só falta a outra metade, vai mexe de vagar essa bunda.
Eu comecei fazendo a fazer movimentos prá frente e pra trás enquanto ele me segurava pela cintura, cada movimento entrava um pouco mais da pica no meu cu, é muito bom, Juninho pegou minha bunda e abriu pra ajudar a vara entrar. Quando faltava pouco ele pôs as mãos no meu ombro tirou a pica deixando só a cabeça e deu uma fincada vigorosa, a rola entrou até o talo eu gemi ele começou a me fuder gostoso, eu já com o cú acostumando sentia muito prazer a cada estocada daquela pica no meu cusinho. Meteu por uns vinte minutos sem parar de repente pediu pra eu empinar o rabo e ficar com as mãos no joelho. Fiz, ele de novo colocou tudo de uma vez só, fincada que fazia barulho as bombadas, eu adorando e ofegante me segurou forte fincou até as bolas segurou e disse:
- toma porra no cu viado.toma.
Senti seu corpo enrijecer a pica esginxar gostoso muita porra quentinha no meu cu.
Ficou abraçado por trás sem tirar a pica de dentro. Respirando ofegante e fazendo movimentos de vagar pra frente e pra trás.
Nisso e tira de dentro e eu pude ver que estava dura ainda mesmo tendo gozado. Ajoelhei e mamei de novo deixando ela com a cabeça brilhando, ele pede pra eu deitar no chão coloca minhas pernas no ombro direciona a pica pro meu rabo e começa a me fuder de frango assado, eu fico louco de tesão ele finca a rola e me beija na boca ao mesmo tempo. Me fodeu assim mais uns vinte minutos até me encher de porra novamente e cair exaurido em cima de mim. Nos levantamos tomamos banho com muitos beijos molhados. Voltamos pro salão do bar, abro outra cerva e começamos a conversar eu sempre com a mão na pica dele. Falou que curtiu prá caralho, adorou meu cu aguentou toda a pica , que fazia tempo que queria fuder um cu assim, as minas não aguentavam a rola dele é sempre que eu quisesse teria muito leite prá minha boca é meu cu. Bebemos beijamos até amanhecer o dia, antes de ele ir ainda me deu mais leite na boca. Kkkk. Foi a primeira das fodas com ele.