Helena e eu, fora algo incomum, mas prazeroso!

Estava assistindo um pornô , quando a porta do meu quarto se abriu e entrou Helena, minha irmã. Antes que pudesse desligar, ela já estava sentada do meu lado, olhando para o monitor. Fiquei, se reação, vendo-a ali, se aninhando em meu peito e puxando a colcha para cima do corpo. Não sei qual a razão mas permanecemos mudos, apenas com os olhos cravados nas deliciosas cenas que estavam passando. Era de fato um belo filme, com história, o que é uma coisa rara, que prendi a nossa atenção. O calor das cenas, o calor do corpo dela junto ao meu, minha imaginação transportada da tela para aquela mulher, que era muito bonita, sexy e minha irmã, estava fazendo com que eu ficasse aos pouco excitado, já canalizando minha excitação ao corpo que estava do meu lado. Eu lutava para que meu pau ficasse quietinho, sem agir, mas se já estava duro antes de Helena chegar, passou a ficar hiper duro e difícil de ocultar e minha doce irmã notou ao se acomodar mais um pouco e acabar por tocar com o braço, sobre aquela formação peculiar.
Ela ousadamente, afastou a colcha e viu a dureza clara, por baixo da sunga. Pousou a mão sobre ela e sorrindo comentou:
__Você esta excitado com o filme, mano? Não tem vergonha?
__ Não sei por que, se estou vivo e tenho sexualidade...
__Oh, sim, claro, és macho, tem que ficar de pau duro que esta super certo, não é, egoísta? - disse agora com a mão sobre a barra a apertando de leve.
__Ora, tenha a santa paciência, isso é comum entre nós macho.
__ Verdade? E depois, como vai se aliviar, na punheta? - perguntou, dando mais um apertada na minha rola.
__ Se estou sozinho, nada mais normal que realmente ir para a punheta. Mas me diga uma coisa, o que você esta fazendo aqui em casa a uma hora dessas, não foram a um casamento, você e nossos pais?
__Ah, estava chato demais, só tem gente que esta afim de comer e fofocar, gente velha, na verdade...
__ Mas se todos são como nossos pais, a festa devia estar animada...
__É, mas infelizmente as pessoas não eram assim e então disse a nossos pais que vinha para cá e aqui estou e vou te dizer uma coisa, aqui esta bem melhor - completou apertando um pouco mais meu pau. Procurei tirar sua mão de cima dele e ela apertou mais ainda me encarando.__Não gosta de tocar nele?, deixa que eu toque agora.
__Você não sabe o que esta fazendo. Vamos, para com isso, tá? Não vai dar em nada, somos irmãos, esqueceu?
__Que me importa? Vai dizer que não esta gostando de minha mão sobre ele, apesar de não estar na pele mesmo mas, isso se resolve - disse abaixando a minha sunga e libertando meu pau, que pulou durinho para a sua mão que o agarrou.__Nossa, mano, que pauzão você tem. Deve fazer um tremendo estrago da garotas, hein? Você faz elas sofrerem muito?
__Até parece que você nunca enfrentou uma rola.
__Como essa nunca, nem sei se caberia em mim, cabe?
__Claro que cabe, se sai uma criança de dentro de você, sem cesariana, como não vai caber um coisa infinitamente menor por essa entrada?
__É, uma comparação que não deixa dúvidas. Puxa, é uma picona mesmo, sente orgulho dela?
__Claro, é minha identidade sexual mas, porque não a deixa sossegada, antes que...
__Continue, diga o que esta pensando...
__Não estou pensando em nada, apenas acho que a realidade é muito mais perigosa que se possa imaginar, por isso, tira a mãozinha dai e se for possível, vá para seu quarto.
__Vou nada e não quero tirar a mão de onde ela esta, esta gostoso, fica na sua tá?
__Eu estou na minha, você é que não esta na sua.
__Diga uma coisa mano, você acha que gozaria na minha mão se continuar a alisa-lo assim? É assim que se bate uma punheta, não é? - perguntou fazendo o vaivém do prepúcio sobre a glande do pau __Ou precisa de algo mais que isso?O que mais se pode fazer por um rola, sem que ela estava dentro de uma xoxota?
__Nunca chupou um pau? Nunca teve uma rola esporreando em sua boca?
__Esporrear na boca, não, nunca deixe que fizessem isso em mim.
__Nunca experimentou um carga de porra?
__Não, sempre achei nojenta a aparência da gala masculina.
__Caramba, você engrossa o número das garotas que não servem para dar prazer ao seu macho mas, pelo menos , não exige que o mesmo as engula, na chupação?
__Eu não exijo nada, se quiser engolir que engula eu na verdade nem gosto de beijar esses cara depois que me chupam.
__ Como é que é? Você tem nojo do que sai de você, do seu gozo? Caramba, como você é atrasada, meu. Olha me explica, porque você esta com minha pica na mão? Não tem razão de ser.
__ Sei lá, talvez por causa do filme que estávamos assistindo, ou só por ter sentido seu pau duro...
__ Então esta tudo bem, tira a mão dele e vamos acabar com a festa. - tentei tirar a mão dela do meu pau, mas a mesmo o agarrou mais firme e descendo a cabeça, a levou em direção ao meu membro e meteu a rola na boca, mesmo depois eu tentando impedir.; Sua boca, pequena, envolveu a cabeça da rola e desceu até que a mesma tocasse sua garganta. Helena demonstrou que tinha perícia em sexo oral, pois em poucos segundos estava me deixando enlouquecido. Mal podia acreditar que aquela boca que engolia meu pau era o da minha doce irmã Helena, se dissessem um dia que isso iria acontecer eu riria muito.
__Faço direito? - perguntou ao retirar a boca do pau, seus olhos brilhavam e se tornavam quase que hipnóticos. Apenas abaixei sua cabeça, de novo, para o lugar que estava antes e curtir o calor da boca dela.
   Já não importava o filme que continuava rolando, nem o que estava antes nos cobrindo, pois fui me livrando, também o que eu estava vestido, me pondo nu, para que Helena se expandisse, para além de me chupar a pica. Levantei sua blusa e soltei o sutiã que estava em seu corpo, passando a alisar suas costas, já descendo a mão para a saia, a procura de enfiar a mão dentro dela e chegar a sua bunda. Ela, deu uma rebolada e facilitou, que a saia, pudesse ser levantada pela barra e assim eu vi sua calcinha enfiada no rego e na boceta. Sempre dando um jeito, ela foi se espichando sobre a cama em diagonal, me possibilitando acariciar suas nádegas redondinhas. Afastei o que me impedia de tocar em seu rego e pude assim, acariciar seu cu. O jeito como ela deixou de me chupar e olhou, me transportou para o que sempre idealizava em minha punhetas, sonhando com outras garota que iria ou já tinha comido. Foi nos encarando, que comecei a penetrar o dedo dentro do seu ânus, vendo minha irmã morder o lábio inferior e fechando os olhos. Tirei o dedo, o trouxe a boca, onde o deixei bem molhadinho e voltei a leva-lo para onde estava, indo mais profundo que antes, vendo Helena empinar um pouco o traseiro, o que facilitou em muito a delicada penetração anal. Meu pau, pulsou muito dentro da boca dela e sua sensibilidade, estava notória, o que indicava que eu estava prestes a gozar, não dava para segurar por muito tempo e fiquei sem saber se a avisava ou a deixava receber a porra e ver como ela se virava com a mesma na boca. Acelerei o dedo em seu cu e quando a vi me olhar, deu sinal de que eu devia continuar, me soltar e deixar sair a minha gala. Num ultimo ato, procurei deixar bem profundo a minha pica em sua boca, tocando em sua garganta e sem pensar duas vezes, ejaculei, o que estava acumulado em meus testículos. Os olhos de Helena ficaram marejados, mas ela não retirou a boca da pica, engolindo tudo que era lançado pela rola que continuava em sua expulsão seminal. Quando terminei, Helena ainda se prestou a me espremer toda a rola, pressionando os lábios sobre ela, por diversas vezes, durante o movimento de sua cabeça, num vaivém de tirar o meu fôlego, secando o meu pau. Retirei o dedo do seu cu, quando ela se levantou e veio sentar-se ao meu lado. Virei-me para si e levantando seu rosto, colei os meus lábios nos seus, dando-lhe um demorado beijo, onde senti, com prazer o gosto da minha porra, o que me deixou insano, tanto é que me coloquei sobre o corpo de Helena e depois dos seios, me perdi entre suas pernas, afastei a calcinha e chupei sua boceta que estava muito molhada. Gratificante foi ouvir , minha irmã, gemer e acabar por gozar em minha boca. Mais beijos foram trocados e assim ela adormeceu em meus braços. Não a fodi, pois achava que aquilo que tínhamos feito , já era suficiente, melhor do que a punheta que iria bater. Helena, me dissera depois que, engolir porra, não era bicho de sete cabeças e sim uma delicia, que iria adotar em seus relacionamentos.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Helena e eu, fora algo incomum, mas prazeroso!

Codigo do conto:
107785

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/10/2017

Quant.de Votos:
5

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