Perdendo o cabaço com o Duda, o primo maconheiro.

Olá pessoal. Esse é meu segundo conto. Vou narrar como foi que meu cusinho foi descabaçado pelo pauzudo do meu primo maconheiro. Conto real, apenas nomes trocados. Vamos lá!
Na época eu tinha meus 19 prá vinte anos, era magro definido, 175 de altura e 51 kilos.
Pela maneira de me vestir eu sempre aparentava ser um muleke mais novo, meu primo Duda( apelido fictício), era mais novo no entanto era mais alto e mais pesado, puxou ao meu tio. Duda tinha 1,80 de altura, branco, loiro, olhos verdes, e um corpo super gostoso, embora não malhadasse, era definido por natureza, tinha uma delícia no meio das pernas, uma benga que me fez feliz muitas vezes, grossa, cabeçuda, mais de 21 cm, eu quase não conseguia engolir devido a grossura.
Desde novinho eu vinha mamando o Duda, tomávamos banho juntos e quando ia pra casa de meu tio, dormia por lá e, era só alegria chupar a pica dele, ainda não era como agora mas já grandinha. O Duda só deixava chupar , não curtia comer cu nem beijar, mas adorava gozar na boca.
O tempo foi passando, crescemos, não nos víamos mais com tanta frequência as notícias que eu ficava sabendo é que ele tinha virado rebelde, porra louca, maconheiro, assim minhas tias o descreviam. As poucas vezes que nos víamos era de boa, Duda tinha crescido, ficou um mulekão,lindo e tesudo, tal como descrevi acima. De fato virou um vida louca, coisa que me dava mais tesão pois sempre curti mulekes estilo maloqueiro, conversávamos numa boa, ele sempre curtiu, mesmo agora sendo rebelde, conversar comigo pois ele sentia seguro, eu nunca recriminei ele e sempre o ouvia.
É claro no fim das prosas, tinha aquele leite que ele me dava na boca pois ele ficava bem relaxado com isso.
Às vezes eu dormia na casa de meu tio e o Duda chegava bem de madrugada, ficava com a turma dele fumando e etc, chegava eu estava dormindo, ele punha o short sem cueca e me chamava.
- acorda, ooooo. Acorda.
Eu acordava ele dizia :
- vem.
Tirava a pica do lado do short e eu mamava até o fim, ele dormia relaxado.
Com o tempo ele arranjou uma namorada, caso sério. Até parou de fumar maconha, mas por pouco tempo , isso era a causa das brigas entre ele e a namorada.
Em um feriado prolongado meu tio viajou e pediu para eu cuidar da casa já que eu ia ficar em campo grande mesmo e eles não tinham muita confiança em meu primo. Eu aceitei, fui pra casa dele na sexta-feira ia ficar até terça. Eu e o Duda.
Na parte da tarde ficamos de boa conversamos bastante, ele aproveitou a ausência dos pais para fumar em casa, ele me confessa que estava de cara com a namorada porque ela pegava muito no pé dele. E ele ficava puto porquê ela não guentava dar gostoso pra ele, nem a buceta e nem o cu. Revelação que adorei, meu primo curtia anal, eu perguntei se ele tinha feito com ela, e ele responde :
- cara só encostei a cabeça no cusinho dela, ela não guenta. Porra.
Conversamos mais um pouco e ia escurecer o Duda saiu como de costume. Preparei alguma coisa pra comer e fique vendo filme.
Coloquei o colchão na sala , peguei o cooler com umas latinhas e ali fiquei.
Lá por volta de uma da madrugada chega meu primo, com raiva, bravo. Eu nem falei com ele esperei ele ficar um pouco de boa e se sentar na sala. No sofá perguntei a ele o que tinha acontecido ele responde:
- cara, se acredita que a X ( namorada) viajou e nem me avisou?
Eu:
- sério!
Ele:
- é, sério, de rocha... Aí fui toma com os brow ela liga de lá enchendo o saco, a gente discutiu e ela acabou por telefone.
Eu:
- putz cara, é ruim hem!
E ficamos em silêncio. Até ele pedir :
- senta aqui comigo.dá uma latinha.
Sentei do lado dele, abriu a latinha e foi tomando. Comecei a passar a mão em seus cabelos, ele relaxou , olhou prá mim e disse:
- primo, sei que você me curte muito, viado. Eu ri. Ele prossegui:
- também curto você prá caralho cara. Tá afim de ficar de boa?
Eu:
- cara com você nem precisa perguntar.
Ele:
- é.. demoro você tirar minha roupa.
Eu:
- folgado.
Disse, já puxando a calça dele e a cueca, depois tirei a camiseta.
Ele abriu as pernas, ajoelhei e abocanhei aquela pica que eu bem conhecia. Duda só de olhos fechados curtia o boquete.
De repente diz:
- hoje quero tudo. Tô na seca, vou comer teu cu, faz uma cara que não finco até às bolas.
Eu:
- cara, ainda sou virgem de cu.
Ele:
- então , tá fudido, vou descabaçar essa bunda primo viado.
Pegou meus cabelos e puxou minha cabeça até o rosto dele, e perguntou:
- entendeu, tá combinado , viado.
Me xingava e eu sentia mais tesão.
Falou e me deu um selinho, coisa que não curtia, devolvi o com um beijo que para minha surpresa ele aceitou, dizendo:
- chupa minha língua.
Chupei bem demorado aquela língua aqueles lábios, ficamos nesse amasso um bom tempo ele desceu a mão até minha bunda ficou dedilhando meu cu. Tentando enfiar o dedo.
- Porra , primo, teu cu é apertado , prá caralho, curto assim , vou encher ele com minha pica seu viado.
Continuei mamando ele, chupei as bolas, demorava com a língua na cabeça, arrancava suspiros do muleke.
Ele me pede pra ir pegar um creme no quarto pois ia me enrabar.
Trago o creme, fico de 4 no sofá, meu primo passa no dedo e enfia no meu cu ainda virgem, doeu um pouco depois gemia de prazer, põe 2 dedos prá me alargar, tira e encosta a cabeça da pica, força ela, a dor me fez dar um grito de dor, Duda me segura pela cintura disendo:
- falei que hoje você ia tirar minha seca, guenta rola viado, abre esse cu pra mim.
Eu , meio trêmulo, ponho minhas mãos na bunda e abro pros lados, meu cu fica todo exposto a mercê daquela vara grossa , Duda encosta de novo e aperta, me puxando prá trás, a cabeça desliza um pouco, sinto muita dor, Duda finca mais um pouco e para. Estou gemendo, ele começa a ficar devagar dá umas 5 bombadinhas e soca com tudo , a pica entra rasgando meu cu, desliza dentro, até às bolas encostar. Duda me segura, e diz:
- tá chorando, viado, chora na vara, chora,. Agora já foi tudo, aguenta a vara nesse cu.
Começou um vai e vem tirando até o meio e colocando, foi aumentando a intensidade, eu já me acostumando com aquilo, tento mexer a bunda, rebolar, ele começa a fincar com força até fazer barulho, a pica entra e sai do meu cu agora deslizando com mais facilidade.
Duda, mete alucinado no meu cu, dizendo que fazia tempo que queria fincar assim num cu.
Me chamava de viado, filho da puta.
- toma rola no cu , toma, vou encher esse cu de porra, seu filho da puta, geme viado.
Aumentou o ritmo das bombadas, e disse:
- caralho, toma porra no cú, toma.
Senti a pica pulsar dentro de mim esguinxando jatos de esperma grosso , enchendo meu rabinho.
Duda ficou me abraçando por alguns instantes, depois tirou o pau de dentro de mim, eu me virei nos abraçamos e nos beijamos bem demorado, ele me pergunta:
- marthy, está curtindo dar prá mim. Eu tô curtindo muito fuder você.
Me deitei no colchão que tinha posto no chão o primo se deita também ao passar a mão na minha bunda vê que estava escorrendo porra do meu cusinho. Abre mais uma latinha e começamos um novo amasso.
Ele fica em cima de mim me beijando e ajeitando seu pau pra me fuder de frango assado. Sinto a cabeça roçar meu cu, ele abre minhas pernas posiciona a pica e escorrega ela até o talo iniciando um novo bate estaca, meu rabinho arde mas o tesão é maior e peço mais, Duda finca a pica me beijando, me xingando, até encher meu rabo com mais leite e cair em cima de mim.
Ficamos abraçados respirando cansados. Eu afagava os cabelos dele e passava as mãos em seu corpo fazendo carinho que aquele muleke rebelde retribuía. Dormimos abraçados.
No outro dia foi outra loucura mas isso fica pro outro conto caro leitor.
Abraço a todos.
A foto é bem parecida com meu primo na época.