Rodrigo, munido de uma toalha, abriu a porta do banheiro e entrou, ficando estático com a cena que via, no box. Ensaboada, com o belo corpo, com as costas voltadas para ele, esta Estela, sua madrasta. Ficou por instantes olhando e sentido o que seu pai sentia, quando aquele monumento estava nu a em seus braços. Era formosa, aquela mulher que entrar na vida dos dois, pela porta da frente, sem pedir licença, enfeitiçando, primeiro seu pai e depois ele. Chegar asem pretensão, que não fosse vender-lhe um plano de saúde. Dona de muita lábia e olhar insinuante,ela conseguira impor dois planos, que incluíam Rodrigo e seu pai. Para ele, seu corpo, fora o que mais chamara sua atenção, por ela uma mulher já de meia idade, mas que se mantinha com uma jovialidade cativante. Notara que seu pai, viúvo a muito tempo, e que não tinha se envolvido com mulher alguma, de que ficara sem sua amada companheira, mostrara uma admiração muito grande por Estela, que fizera com que Rodrigo saísse, para permitir que o pai, ficasse a sós com ela para tratar da aquisição do plano. Na verdade o que queria mesmo é os deixar a sós pois sentia que um clima se formara entre os dois. Daquele plano de saúde para que Estela entrasse na vida dos dois, fora um passo muito curto e quando depois de dois meses, quando ele a trouxe para casa, e apresentara como sua futura mulher, Rodrigo não se surpreendera, apenas ficara com uma certa frustração, pois sentia que aquela mulher poderia ser dele, mas que estava prestes a ser sua madrasta, a segunda mãe, mulher de seu pai, um fruto proibido. O enlace se deu, e agora era oficial, por respeito, apenas não biologicamente, ela era sua mãe. A vida em família, da qual ela fazia parte, seguia seu curso normal e eu já estava acostumado com Estela, que me tratava como filho realmente. Gostava de conversar com ela, que sempre estava disposta a ouvi-lo e dar muitos conselhos, que o auxiliava muito, principalmente com a gatinhas. As vezes eram conversas bem picantes,que ela não deixava por menos e debatia com ele, na certeza de que o auxiliava. Não deixara de notar que em uma de suas explanações, após um demorado papo de sexo, seu enteado ficara excitado. Achou engraçado, vê-lo tentando, não deixa-la ver o que estava acontecendo e por isso se excitou ao pensar que o tinha deixado em maus lençóis. Passou a olhar para ele, depois, com um olhar mais clínico o achando um cara bem apanhado e que devia despertar na garotas a vontade de que o mesmo as levassem para a cama. Nas vezes que acidentalmente, se tocavam, muitas vezes nos seios, ou na bunda um do outro, não se desculpavam simplesmente, mas sim com um olhar inquisidor, até aquele momento que a estava vendo, nua toda coberta de espuma,que sem notar a sua presença, passava a m,ão entre as nádegas, limpando tudo que podia, ou simplesmente massageado entre os glúteos com aquela espuma perfumada. Mas fora quando abrira o chuveiro e a água começou a fazer descer pelas costas toda aquela cortina de espuma, limpando a pele e deixando que seu brilho destacassem bem a bela bunda e suas pernas bem torneadas, que viu o que aquela mulher tinha de excepcional...tudo. Teve certeza disso quando ela se virou e de frente pode ver seus seios, graúdos e firmes, o ventre achatado, aquele ponto escurecido ons as coxas se juntavam, formando um belo triângulo de pelos. Rodrigo, ainda permanecia ali, estático, sem saber como deixar que ela não percebesse a sua presença, pois quando ela tirou a água do olhos o viu e com um grito, cobriu o que dava dos seios e daquilo que tinha acima da sua genitália. Se fitaram e ali, ele não pode deixar de expor que estava de pau duro, indicando que a via por muito tempo. Ficaram ali, se olhando, até que tomando uma decisão, ela falara: __Pode me passar a toalha, por favor? - pediu e ele continuou a olha-la sem querer perder a deliciosa visão daquela pintura de nudez, precisando ela chamar-lhe a atenção.__RODRIGO! __Ahn, sim o que foi? __A toalha, pode me dar? __ Oh! Sim, sim, claro, me desculpe....aqui esta. __ Obrigada. Pode se virar um pouco... por favor? Era um "por favor", que induzia a mil pensamentos mas que não deixava dúvidas de algo estava desenrolando dentro dela. A mulher se enrolou na toalha e quando disse estar composta, Rodrigo se virou e achou que a impressão continuava a mesma, pois ela se tornaram mais sexy que antes. Ver aquele busto farto, tentando ser escondido, sob aquela toalha, as pernas desnudas, ainda molhadas, onde gotículas se mantinham firmes, presas nos pelos aloirados das belas coxas que o fez, pegar sua toalha e se agachando começou a secar-lhe aquelas desejáveis colunas de prazer. Estela, olhava para o enteado e admirava seu cuido para com ela, não se esquecendo que a vira, totalmente nua. O pau de Rodrigo, estava tinindo de duro, pois estava excitado, olhando para aquela pele divina que estava diante de si, olhou para cima e deparou com os olhos de Estela fixos nele. Levantou-se e ainda com os olhares desafiadores, de ambos, segurou-a pelos ombros e depois, suas mãos foram para a toalha e soltando, deixou-a cair e estava com sua madrasta, nua, que não procurou se ocultar mais e para cair em seus braços, fora de imediato. Se beijaram, com satisfação e quando as mãos dele se apossaram dos seios dela, a mesma desceu a mão para dentro do seu calção, segurando seu pau duro. Olhou para ele e... __Não devemos fazer nada do que estamos desejando. - disse ela ainda com a boca junto da dele mas, Rodrigo, não estava afim de respeitar a distancia que ela estava tentando impor, por isso seus lábios de esmagaram de encontro aos dela, fazendo com que a mão escorregasse, nos contornos do corpo dela e perdesse entre suas pernas, alcançando a xoxota, ainda molhada do banho. Alcançou, o clitóris, assim que separou aos grandes lábios e o tocou, sentindo o corpo da mulher vibrar e depois esmorecer o mesmo a deriva para fizesse o que bem entendesse com ele. Respirou fundo, quando dedos entraram em sua vagina e dentro dela remexeram. Estela aos poucos fora se abrindo, permitindo ao seu enteado que a bolinasse a vontade, ciente de quera o que desejava, ou seja algo mais que palavras com o filho de seu marido. Ambos escorregaram para o piso do banheiro, sendo que ela já estava com o pau de Rodrigo, fora do calção seguro em sua mão. O rapaz, pegou uma da toalhas a estendendo sob o corpo dela e com a outra fizera uma almofadinha, onde colocara a cabeça de Estela sobre ela. Estela ainda tentou o demover da ideia de ir em frente: __Se disser a você que não quero, estarei mentindo, mas penso em seu pai e na verdade em você também. Como vai encarar seu pais se transar com a mulher dele? __O que eu sei é que você não sai da minha mente, desde o dia que entrou pela primeira vez dentro dessa casa vendendo os planos de saúde. Nossos papos, me deixavam com vontade de ver se você era o que eu pensava ser e, se toparia me deixar ter você. __ Notei que em nossas conversas mais intimas, você ficava com "ele" duro, percebi que me desejava e ficava molhada com essa possibilidade. __Então porque não pensamos em nós e aproveitamos esse momento tão especial? Estela, apenas, separou as pernas, deixando ver a deliciosa boceta que se abria, mostrando o quão bela era. Rodrigo, ficou entre as pernas dela e encaminhou a pica dura para a cona dela, que o permitiu entrar, até ficasse por inteiro dentro dela. Tomou um seio dela na boca e o chupou, a deixando alucinada, fazendo movimentos de rotação, como se a pica fosse um eixo. Se beijaram e Rodrigo iniciou suas estocadas, sentindo que o pau era apertado naquela vagina molhada. Desceu a mão até a bunda de Estela e mergulhou os dedos em seu rego, olharam-se enquanto que ele pressionava o dedo para dentro do anel dela, que fechou os olhos, para melhor senti-lo, naquela invasão. Rodrigo, foi enfiando o dedo até coloca-lo por inteiro dentro do cu dela, fazendo-a revirar os olhos em completo êxtase. Movimentava o pau dentro da vagina dela, sentindo que na cada estocada, seu desejo de gozar era mais intensificado e para não o fazer de imediato, retirou o pau e a virou de lado, tornando a enfia-lo na boceta , que estava agora mais apertada naquela posição. Estela gemeu e levantou uma das pernas, querendo facilitar mais a penetração, Rodrigo, pegou a pica e a levou ao rego dela e começou a pincelar a glande, sobre seu cu, dando a ideia de que iria penetra-lo, porém se aprofundou na vagina dela, arrancando um forte gemido de Estela, que levou a mão a xoxota e passou a acaricia-la freneticamente,acima de onde o membro penetrara até que olhou para ele e disse: __Se fosse seu pai, não me enganaria, penetraria meu cu, nunca fiquei em suspense... __Não é mais gostoso, ficar na expectativa? __Adoro...e quero que ponha no meu cu, agora...vem...deixa-me satisfeita...quero ver se você é mais gostoso... __Do que meu pai? Vou te mostrar, que não sou tal pai, tal filho, mas sim que eu posso ser muito mais que isso... __Meu amado amante? __Use a qualificação que desejar, apenas analise depois de hoje, se não posso lhe dar mais... __Seu pai me dá segurança, é carinhoso, não fica apenas com o dedo no meu cu, achando que isso basta... Diante daquela censura, Rodrigo, Rodrigo retirou a pica da vagina, e a endereçou ao ponto da discórdia e forçou sua entrada. Percebeu que lentamente, a cabeça da pica ia se ajustando e passando, até que de um salto entrou provocando um gemido forte e leve rebolado, que recebeu o que ainda podia da rola para dentro do canal. Estela de boca aberta, respirava tropega, por estar sentindo que o pênis do enteado, era mais grosso que o do pai e que realmente lhe aquecia o corpo de uma forma diferenciada. Empurrou mais o corpo para que ele a penetrasse profundamente, e quando sentiu as bolas, em seus dedos, olhou para o enteado e sorriu: __Agora você pode dizer mais alguma coisa, que não sera palavras jogas ao vento. Te sinto onde queria e posso dizer que com mais prazer que poderia imaginar. Pegue em meus peitos...aperte os bicos...com mais força...até doer...assim...ai...ai...gosta da minha reboladinha, hum? __Gosto de você...do seu corpo...mas de você...eu... __Cale-se....não fale no que estou pensando, pois não pode ser... __Me ama também? __Pedi que não falasse essa palavra, é muito forte... __Me ama, então? __Desejo...desejo você, assim atolado em meu cu ou na minha boceta...acredito que sempre desejei desde que o vi pela primeira vez, mas, não deve passar disso... não podemos ir mais longe. __Como não, se temos o mesmo sentimento? __Acreditaria se eu lhe disser que amo seu pai, verdadeiramente? Não sou uma aventureira...aprendi a amar ele por todo o carinho que me deu, sem cobrar nada, que não fosse a minha fidelidade, consegue entender? __Se estou agora, nesse momento com o pau no seu cu, como pode achar que ainda é fiel a ele? __Como não? Isso é apenas uma aventura fortuita, nada mais, que não vai ter reciprocidade no futuro... __Acha que resiste? __Vou me esforçar para isso...entenda, não quero magoar nenhum dos dois, por isso estou me entregando a você e depois...só a ele o farei. Você é jovem, pode colocar essa bela ferramenta, na bunda de muitas jovens que assim o vai querer, sabe bem disso. __Mas nenhuma delas terá a bunda que possuo agora...você é demais... __Você vai se acostumar e encontrar outras melhores que a minha... __Pode ser...mas amo você... __Psiiiuu..cale-se e me foda, como meu cu, como desejou...faça-me gozar enquanto o come bem gostoso...aproveite essa chance que lhe dou...acredite, será só essa vez mas, quero que seja inesquecível para ambos...fode meu lindo, fode a mamãe... Os dois, permaneceram engatados, no chão do banheiro, por muito tempo entre ondas de orgasmos, que arrebentavam nos recifes do prazer em meio a espumas que o atrito do pau provocava as bordas externas do ânus penetrado. Rodrigo, chegara a gozar dentro dele, mas estava tão excitado, que sequer saíra do mesmo engatando uma segunda e terceira maratona de foda, até que sentiu não poder mais pois seu pau estava dolorido demais e mesmo duro, não podia continuar. Tinha dado o recado a sua madrasta, que tinha potencia, para leva-la a gozos além do esperado e sabia que isso estava mexendo com ela. Tinha esperança de que a teria mais vezes. Estela, ainda zonza, contrabalanceou o que acontecera com o que verdadeiramente sentia por aquela rapaz, e quando se beijaram pela ultima vez debaixo do chuveiro, estava pensando que só mais uma vez, que se entregasse ao enteado, não iria fazer mal, apenas mais um vez, jurara para si mesmo, sem que ele pudesse imaginar!
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