O desejo crescia assustadoramente entre os amantes. Ela uma mulher madura, com seus 52 anos, que não aparentava ter, distribuía, em seu corpo muito bem delineado, a viçosidade, que a carne teimava em não esconder. Seu marido, com idade mais avançada que ela, sempre a deixava livre para que fizesse o que bem entendesse. Gostava de a ver feliz, fazendo vistas grossas, para seus casos de infidelidades. Nanci, tinha sempre o fogo do desejo acesso e respeitar os limites, estava fora do seu conceito, por isso estava se derretendo, naquele canto pouco iluminado, nos braços daquele homem, bem mais novo que ela e que tinha uma coligação sanguínea, por ser filho de sua irmã uns anos mais nova que ela a tinha nossos braços. Demorara para que ele ousasse se aproximar dela, não como tia, mas como mulher desejável. Percebia os olhares dele, quando se encontravam e também sentia crescer dentro de si, o desejo de o ter em uma intimidade proibida mas, ali estavam eles abraçados, cada um sentindo o corpo do outro se manifestando. Nanci, estava extasiada, com o volume que estava prensando bem sobre seu púbis, dando a verdadeira dimensão do que ela poderia usufruir, se desse plena liberdade para que isso acontecesse. A boca, de Vitor, desceu sobre a dela, e ambos experimentaram uma caudalosa sensação de irem mais longe do que aquilo. O beijo profundo era por demais de envolvente e ela clamava por uma decisão que ele tomasse e que fosse logo. Quando o enlaçou pelo pescoço, ele ele para deixa-la sentir mais sua dureza, desceu as mãos até suas nádegas e a pressionou contra si. Nanci, sentiu-se vencida pela caricia que achou deliciosa e precisa, pois adorava que me tocassem a bunda, por sinal que muito delicada para uma mulher daquela idade, ou seja, perfeita ainda.
__Gostosa, esperava a muito por isso...
__Você sempre foi o meu sobrinho favorito.
__ Não quero pensar em você como minha tia, mas como um tesão que me provoca arrepios.
__ Me aperta mais...quero senti-lo palpitante...tira ele para fora, quero vê-lo como é.
Vitor a soltou, para poder descer a calça com a sunga e deixar que algo duro pulasse para fora, diante dos olhos de Nanci, que suspirou emocionada, pegando no pau do sobrinho.
__Gosta?
__Lindo.
__Chupa...
__Com prazer - disse se agachando perante o deus rola, metendo o mesmo na boca, ficando apenas com a glande inteira tomada pelos lábios. Passou a língua sobre toda ela e aos poucos foi engolindo o restante, quase até chagando aos bagos do sobrinho. Mexeu nos testículos, o que deixou o rapaz com mais tesão. Quando retirou a boca do pau, ela levantou-se e encarando o sobrinho pediu:
__ Me leva para algum lugar... eu quero você dentro de mim.
__ Vamos para o carro...
E assim meio desarrumado ele a arrastou para o estacionamento dentro do carro, no banco traseiro partiram para um amasso mais dedicado. Não queria despi-la, pois era muito mais sexy, como se fossem aquele casalzinho, que não podiam ir para um motel por serem menores, mas que e necessidade de se amarem, os empurrava para o banco traseiro do carro dele, onde as pressas ou não, ele iria possuí-la de forma que nunca fosse esquecido, quer por deixar de ser virgem, ou por apenas complementar algo que já haviam feito antes, entre sim ou com outras pessoas. Deitada no banco, ela tinhas as pernas elevadas e o vestido levantado, deixando que as belas e sedosas coxas estivessem recebendo as caricias das mãos do sobrinho. Quando ele chegou a sua calcinha, ela se deixou levantar os glúteos do assento e assim facilitou que a peça fosse sendo retirada, lentamente do seu corpo, que pouco depois, se abria para que os dedos do rapaz sentisse a umidade que sua xoxota expandia. Quando os dedos penetraram na vagina, bem lubrificada, Nanci, gemeu e se contorceu, puxando o sobrinho para a beijar. Enquanto o fazia, desceu a parte frontal do vestido e se deparou com os seios, incrivelmente duros, daquela cinquentona, que estava se mostrando lindo em tudo que permitia ser descoberto. A boca do rapaz se apoderou dos mamilos, que a cada chupada, iam ficando mais em destaques propiciando uma visão maravilhosa do que eram os seios de uma mulher. Foi aos poucos, se metendo entre as pernas de Nanci, passando a roçar o membro em toda sua boceta, fazendo atrito no clitóris dela, que era uma tortura fascinante. Fora ela que levou a mão até o pênis, o encaixando em sua entrada vaginal para que a penetração ocorresse e com uma gingada de corpo, foi se deixando penetrar, gemendo e arquejando a medida que a rola avançava para dentro de si. Olhou para o sobrinho e com um sorriso tremulo arquejou:
__Por que demorou tanto para isso?
__Talvez fosse a oportunidade certa que não surgia e medo de ser rejeitado por você, por sermos parentes tão próximos.
__Se soubesse como nunca me importei que fosse sua tia, para o desejar tanto. Sabia que me molhava, imaginando você assim como esta agora, dentro de mim, me fazendo queimar...
__Titia, a senhora é muito gostosa...
__Não me trate como uma velha...não quero isso...
__Você é uma gatona, que tem uma boceta maravilhosa...como é gostoso o aperto dela em meu pau.
__Gosta disto?
__Faz mais...hmmm...mais...nossa, como é bom....aaaahhhh...vou tirar om pau só um pouquinho....assim...agora vou enfiar novamente....aaaaahhh...
__ Oooooohhh...meu tesão...fode....fode...quero toda sua pica me fodendo... estou gozando gostoso...chupa meus seios....ooooohhh...amor...estou....gozando....AAAAAAHHHH....
__Goza...molha minha rola com seu suco....como esta oleada sua cona...
__É por sua causa meu pauzudo...
Vitor, bombava a boceta da tia com vigor que ele desejava, até que sentiu que estava desperdiçando algo mais, e por isso se deixou escapar da boceta e rapidamente a virou a mulher, numa posição mais sugestiva, que fora coloca-la de quatro, levantar-lhe a saia e cair de boca em sua bunda, com beijos, mordidas e lambidas no rego.
__Que bunda linda, você tem...esse rego com um cu lindo...hmmm...como é gostoso seu cu....
__Meu querido, lambe mais meu cuzinho....ui...ui...delicia... enfia a língua em meu cu... caramba, como isso é bom... vem amor, come o cu da titia, come...enfia esse pau no meu cu...vem...
Vitor, molhou a cabeça da pica com saliva, cuspiu sobre o cu da mulher e se posicionou, colocando a cabeça da pica sobre as pregas e passando a fazer pressão, ouvindo a mulher gemer, mas não recuar a bunda, deixando que a glande fosse entrando e pulasse para dentro do seu cú. O gemido, de prazer se prolongou, quando Vitor começou a se movimentar dentro daquele canal, que todo homem deseja percorrer no corpo de uma mulher. Apesar do acanhado lugar em que estavam, a foda era bem prazerosa e os deixavam cada vez mais excitados, onde ela se esvaia em gozo que era bem notado em seus dedos que manipulava a boceta, para a deixar mais excitada ainda. Nanci, estava tento o melhor momento de sua longa vida de mulher na fase sexual. Sentia-se recompensada por estar praticando aquele incesto, com cara que teria a metade da idade dela, que na verdade ela vira nascer e acalentara muitas vezes, dera banho, cuidara em algumas enfermidades infantis e que agora, adulto, estava ali comendo seu cu. Não conseguia cabe em si por estar obtendo um prazer que nunca seria esquecido. Quando saíram do carro, ela tinha em seu reto, uma grande quantidade de sêmen. Juntou-se ao marido e demais convidados daquelas festa e fora bebericar, feliz da vida. Vitor, de braços dado com sua esposa, acariciava a barriga dela que bem ovalada, indicava a adiantada fase de uma primeira gravidez.