Surubão I - sacanagem planejada e executada c/ ela

Tenho um amigo que é separado e vive na boemia, comendo todas as mulheres que aparecem em seu caminho. Às vezes acontece de nós viajarmos juntos e aí eu tenho a oportunidade sair junto com ele para a tal boemia. Nós já nos divertimos muito caçando e comendo mulheres, para depois confidenciar um para o outro tudo o que fizemos, como comemos, em quais posições, qual foi a reação delas e o que elas falavam para nós. Tínhamos até uma aposta para ver quem conseguiria comer mais cuzinhos, pois no início, todas diziam que não faziam isto, coisa e tal, mas depois de alguma conversa e um pouco de paciência, quando já estavam com as nossas picas inteiras enterradas em seus rabos, elas gemiam e gozavam feito putas, além de nos pedir que metêssemos mais.
Em uma destas viagens, passamos a comer a mesma mulher, pois ele já havia comido ela primeiro e me contado que o maior sonho dela era dar para dois homens ao mesmo tempo. Fizemos então um plano para ambos comê-la, assim após ela dar para ambos separadamente, quando soubesse que éramos amigos e o que havíamos feito e planejado para comê-la, seria muito mais fácil para que aceitasse a sonhada suruba conosco, se realmente estivesse falando a verdade em dar para dois ao mesmo tempo.
Dito e feito saímos os três juntos para beber e colocamos as cartas na mesa, dizendo que ela como havíamos planejado e executado, que um sabia que ela havia dado para o outro, sabíamos também todas as posições que ela havia dado e ambos sabiam do sonho dela de dar para dois ao mesmo tempo, se ela realmente quisesse, a chance dela era agora. Para nossa felicidade, ela topou, imediatamente pagamos a conta e fomos para o hotel.
Chegando lá, deixei os dois se atracarem primeiro, eles se beijavam, gemiam e tiravam suas roupas com rapidez. Eu também tirei as minhas, sentei-me no sofá e comecei uma leve punheta, assistindo de camarote aquela cena particular de sexo explícito. Meu amigo estava fazendo um 69 na safadinha, que estava por cima dele, engolindo sua pica inteira e deixando-a toda babada com a chupada. Eles gemiam muito, pareciam animais querendo trepar e eu lógico, também iria me aproveitar daquilo.
Meu amigo saiu debaixo dela e ela continuou de quatro, ele se dirigiu para trás, colocou a camisinha e começou a meter sem pressa em sua buceta. Ela começou a gemer, dizendo que estava adorando e que enfim iria realizar seu sonho. Eu então saí do sofá e fui para frente dela, entregar meu pau para aquela já conhecida chupada maravilhosa que ela sabia fazer. Ficamos assim um tempo, meu amigo metendo na buceta e arrancando gemidos dela, que eram abafados pelo meu pau que estava em sua boca, que chupava com muita habilidade e gula, até que ela pediu que trocássemos de posição, pois ela também queria sentir minha pica que era um pouco mais grossa que a do meu amigo, em sua buceta.
Rapidamente trocamos de lugar, eu vesti a camisinha e agora era eu quem metia com força naquela deliciosa buceta que há um tempo conhecia. A safadinha gemia de tesão e como resultado, chupava com dedicação meu amigo que tinha tirado a sua camisinha. A buceta dela estava toda melada e molhadinha, denunciando seu tesão e fazendo meu pau entrar e sair bem gostoso de dentro dela. Eu ficava alternando a velocidade e a forma da metida, fazia bem devagar, depois bem rápido, depois bem forte, depois enfiava meu pau inteiro nela e ficava metendo só um pouquinho, deixando a maior parte dentro, depois fazia bem devagar, até ela pedir mais e que metesse com força. Ela estava muito excitada com a situação, pois os seus sucos vaginais transbordavam deixando meu pau e suas pernas meladas, tamanha abundância.
Começamos então a provocá-la, perguntando se ela estava gostando, se queria mais, se era daquele jeito que ela desejava, que ela era uma putinha muito gostosa e que iríamos deixá-la ardendo de tanto meter, pois há muito planejávamos e esperávamos por aquela oportunidade e iríamos comê-la de todas as formas, posições e em todos os seus buracos e que ela iria gozar várias vezes naquela noite, como jamais havia feito até então.
Ela só gemia e pedia mais, dizendo que sempre sonhou com aquilo, que ela seria nossa, que poderíamos fazer o que quiséssemos com ela. Parei de comê-la de quatro, me deitei na cama e pedi para ela subir e cavalgar na minha pica. Ela se posicionou sobre mim, direcionou minha pica para a entrada da sua buceta e desceu, fazendo minha pica sumir inteira dentro daquela buceta quente e melada de tesão. Nisto ela começou a cavalgar muito gostoso em cima de mim, rebolando de forma frenética, me fazendo delirar de tesão com sua performance, até que deitou seu corpo sobre o meu, procurou minha boca com a sua e me tascou um beijo.
No inicio fiquei meio sem jeito e achei estranho, pois há pouco, aquela boca que agora me beijava, estava chupando de forma gulosa, uma pica que não era a minha. No começo do beijo, eu pude sentir o gosto da pica do meu amigo, mas como estava com tesão, deixei rolar e correspondi ao beijo. Ela estava descontrolada de tesão e disposta a aproveitar o prazer daquela experiência ao máximo. Meu amigo vendo aquela bundinha para cima, entendeu o que eu estava propondo quando a coloquei naquela posição e foi se acomodar atrás da safadinha para começar a meter em sua bunda e realizar a fantasia dela.
Ele pegou o lubrificante e começou a lacear o anelzinho dela com o dedo. Eu podia sentir o dedo dele, por dentro do cú dela, entrando e saindo e tocando minha pica por dentro da buceta dela, aquilo me deu ainda mais tesão. Ela parou um momento de cavalgar e de me beijar, virou-se para trás e falou com meu amigo, faça, mas faça com muito cuidado e carinho, eu estou acostumada a dar o cú, mas nunca dei os dois buracos ao mesmo tempo, de certa forma, vocês estarão me desvirginando hoje. Nós rimos e ele respondeu que iria fazer como se fosse a primeira vez dela, todos rimos novamente e continuamos nossa safadeza.
Meu amigo começou a meter dois dedos no rabinho dela, enquanto eu e ela trepávamos com muito tesão. Voltei a sentir os dedos dele tocando minha pica por dentro dela, enquanto entravam e saiam do seu rabinho, separados da minha pica apenas por uma fina membrana. Enquanto metia os dedos nela, meu amigo ficava provocando-a, dizendo que ela deveria de preparar, que logo seria comida por dois paus de uma vez, que aqueles dedos eram só um aperitivo para o que viria a seguir, que ela iria se realizar, além de que era muito puta e muito gostosa por fazer aquilo conosco.
Quando meu amigo achou que o rabinho dela estava relaxado o suficiente, pediu para paramos um pouco, para ele poder meter do cu dela. Ela parou de cavalgar, mas deixou meu pau todo encaixado em sua buceta, ela estava com seu corpo deitado sobre o meu, todinha encostada em mim. Meu amigo, vestiu a camisinha outra vez e pela carinha que ela fez, percebi ele tinha começado a enrabá-la e logo falou: calma que entrou a cabeça e estou paradinho, sem meter para você poder se acostumar. Ela respirou mais forte e me abraçou. Senti a cabeça do pau dele, encostar na minha pica por dentro, dei-lhe um abraço um pouco mais forte, tentando confortá-la.
Ele ficou parado um tempo e depois voltou a meter, ele metia um pouco, ela reclamava da pressão, ele tirava quase tudo de dentro para aliviá-la e voltava e meter em seguida, fazendo entrar mais do que havia antes. Eu e ela continuávamos parados, ambos sentindo meu amigo adentrar a pica naquele rabinho lindo, ela sentia entrar porque era no cú dela que aquilo acontecia e eu, sentia entrar, pois era inevitável não sentir a pressão que a pica dele, fazia na minha, quando ambas estavam dentro dela. Ficamos assim até que meu amigo anunciou que já estava inteiro dentro dela.
Neste momento ela riu para nós, me beijou na boca, virou a cabeça e beijou também meu amigo e nos disse que ela era mulher mais feliz do mundo naquele momento, pois estava com duas picas inteiras e duras, metida em sua buceta e cú, como sempre sonhou, que ela estava se sentindo entupida de pica e que a sensação das duas inteiras enterradas dentro dela era ótima. Respondemos que ela se preparasse, pois iria gozar como nunca imaginou. Eu e meu amigo nos ajeitamos de forma que ficássemos com nossas picas inteiras metidas nela. Comecei a coordenar e conduzir os movimentos dela, segurando e guiando sua cintura para frente e para cima, depois para trás e para baixo, se forma que ela controlaria e entrada e a saída simultânea de nossas picas em seus buracos, a medida que nos cavalgasse, naquela posição, enquanto ficávamos parados para ela curtir aquilo.
Ela delirou dizendo que estava adorando, que era uma delícia sentir as duas picas entrando e saindo ao mesmo tempo de dentro dela, que aquilo era uma maravilha, que nós iríamos rasgá-la daquele jeito, mas que não devíamos parar. Ela nos cavalgou com gosto, gemendo, suando e pedindo mais. O tesão que ela estava sentindo era visível, pois da forma como ela se mexia, percebíamos que ela estava curtindo muito aquilo e estava ficando cada vez mais excitada, até que não demorou muito e ela deu a primeira gozada da noite. Ela gozou beijando minha boca e apertando meu corpo, pedindo ao meu amigo que metesse com força nela. Segundo ela, foi uma gozada maravilhosa e muito intensa, como poucas que ela havia conseguido. Após a gozada ela voltou a nos beijar, agradecendo o prazer que sentia e pedindo que não parasse mos, pois ela ainda queria mais.
Meu amigo então sugeriu que mudássemos de posição, invertendo os homens dentro dela. Ele tirou sua pica do rabo dela, deitou-se ao nosso lado de barriga para cima e chamou a safadinha para cavalgá-lo. Ela saiu de cima de mim e foi se encaixando em cima dele, até sumir com sua pica dentro da buceta dela. Eu esperei ela cavalgar um pouco nele, levantei e me posicionei atrás dela, para meter naquele rabo.
Ela novamente parou e pediu carinho para mim, pois minha pica era um pouco mais grossa que a do meu amigo. Passei lubrificante no meu pau, direcionei para a entrada do seu rabinho e forcei a cabeça que passou de imediato, arrancando uma reclamação dela e pedindo calma. Fiquei então paradinho, sem meter mais, esperando que ela de acostumasse. Passados alguns instantes, ela me avisou para continuar, mas que o fizesse com calma. Respondi que tínhamos todo o tempo do mundo e que eu não tinha intenção nenhuma de machucá-la, pois ainda queria comer muito aquele rabinho durante a noite.
Fui metendo, com calma, paciência e muito jeito, bem devagar, aproveitando-me do tesão dela, fazendo meu pau ir sumindo pouco a pouco dentro do rabinho dela, tirando e colocando, até que num determinado momento minha pélvis enfim encostou em sua bunda, pois meu pau estava inteirinho metido nela. Então puxei o corpo dela para perto do meu, encontrando suas costas em meu tórax, acariciei seus seios com minhas mãos, apertei de leve os dois biquinhos, lambi e mordi sua orelha e perguntei: tá sentido gostosa, meu pau está inteirinho dentro do seu rabo sua putinha, geme gostoso para gente vai! Nós vamos te comer muito hoje! Nós vamos te rasgar.
Ela voltou a posição de cavalgar e começou novamente o entra e sai de nossos pau em sua buceta e cú. Agora, como ela já estava acostumada, ela entrou no ritmo mais fácil. Ela gemia dizendo que era uma delícia, que devia ter experimentado aquilo bem antes, que iríamos matar ela daquele jeito, mas que não deveríamos parar, que ela estava adorando e que deveríamos fazê-la gozar muito naquela noite. Era muito gostoso ver aquela cena, como eu estava, por cima, com minha pica metida em seu cuzinho eu tinha uma visão privilegiada da cena, ela de costas para mim, com seu corpo indo e vindo, meu pau aparecendo e sumindo dentro da bundinha dela, o cuzinho dela todo aberto, na bitola da minha pica, além da cara de prazer que eu amigo fazia enquanto era cavalgado por ela.
Metemos assim mais um tempo, meu amigo em sua buceta e eu o cuzinho dela, que gemendo e pedindo mais, até que ela anunciou seu segundo gozo naquela noite. Este foi menos barulhento que o primeiro, mas durou mais que ele, acho que por ela já ter gozado uma vez, ela parecia estar mais no controle agora e estava fazendo tudo para curtir aquilo. Ela nos beijos outra vez, um de cada vez, agradecendo a este outro gozo maravilhoso. Eu e meu amigo lógico, estávamos com muito tesão, pois minha pica estava duríssima dentro do rabinho dela e eu podia sentir a dele também dura, dentro da buceta dela, tocando a minha por dentro dela, enquanto ambos a comiam.
Sugeri que saíssemos daquela posição e castigássemos um pouco o cuzinho gostoso dela. Ela ficou de quatro e eu e meu amigo passamos a comer o seu rabinho alternadamente. Combinamos que cada um meteria da forma que quisesse, rápido ou devagar, forte ou calmo, mas sempre limitado a 50 metidas que o outro tomaria seu lugar. Como eu tinha comido o cuzinho dela por último, meu amigo pediu para ir primeiro. Ajeitou seu pau no portinha do cú dela e meteu de uma vez até o fim. Ela reclamou um pouquinho, mas entrou fácil, pois ela já estava bem relaxada pela minha pica que antes alargava seu cuzinho.
Meu amigo começou a meter bem forte e rápido nela, ela gemia e dizia que estava gostando, que íamos matá-la de prazer daquele jeito e eu comecei a contagem, chegando nos 50, meu amigo parou, tirou seu pau de dentro do cu dela, e eu meti o meu, com mais carinho que ele, até o fundo. Comecei então a meter tudo, deixando só meu saco do lado de fora e depois tirando quase tudo, até ficar só a cabeça dentro. Fiz isto em todas as minhas 50 vezes, pois eu queria curtir muito aquele cuzinho. Ela falava: tá gostando safado, me come vai, me arregaça, quero gozar outra vez com vocês me comendo.
Repetimos isto mais quatro vezes cada, mas mudamos as posições em que comíamos a safada, colocamos ela de pé, apoiada na escrivaninha e nos alternamos mais uma vez em seu rabinho, cada um com suas 50 metidas. Depois pedimos para ela ficar na posição de frango assado e voltamos a meter em seu rabo, alternadamente, até contarmos 50 metidas outra vez. Aí colocamos ela deitada na cama, de barriga para baixo, com as pernas bem abertas e metemos mais 50 vezes cada um. Por fim, deitamos os dois na cama e pedimos para ela nos cavalgar, sentando em nossas picas, mas com as costas e bunda virada para nossos rostos, ela cavalgou meu amigo primeiro até contar 50 e depois veio me cavalgar.
Após ela sentar em meu pau e encaixá-lo inteiro em seu cú, ela disse que iria se masturbar enquanto me cavalgava, pois queria gozar. Ela começou a subir e a descer do meu pau e a acariciar seu clitóris enquanto fazia isto. Seu tesão começou a aumentar, ela nos disse que era muito gostoso aquilo e que não demoraria a gozar, tanto que ela perdeu a contagem depois dos 30 e poucos e gozou mais uma vez, juntando suas pernas e apertando sua mão contra ela mesma, enquanto gozava.
Após o gozo, ela nos perguntou como queríamos gozar, pois ela já estava meio ardidinha, visto o que havíamos feito com ela até então. Eu respondi que queria comê-la de frango assado, com um travesseiro debaixo da cintura dela, para facilitar a penetração. Ela fez sinal de positivo e me pediu que metesse nela ate daquele jeito, até que eu gozasse. Me ajeitei entre as pernas dela, direcionei minha pica para seu rabinho e comecei a meter, mas desta vez era eu quem estava controlando. A posição em que ela ficou foi perfeita, pois sua bunda estava na mesma altura da minha pica, que entrava e saía do rabo dela com muita facilidade. Era uma delícia comê-la daquela forma, me deu mais tesão ainda, pois podia contemplá-la por inteiro. Ela estava pela em minha frente, seus seios balançavam para cima e para baixo devido as minhas metidas, sua pele bronzeada e suas marquinhas de biquíni, sua bucetinha depilada e é claro seu cuzinho, todo aberto, envolvendo, melando e aquecendo minha pica, que entrava e saia dele me dando muito prazer.
Meu tesão foi aumentando, a medida que eu sentia minha pica entrar e sair do cuzinho dela, eu olhava para baixo e via minha pica sumir e aparecer inteira naquela bundinha linda, eu segurava suas pernas com as mãos, puxando ela conta mim e metia gostoso, com isto, minha respiração foi ficando mais rápida, meu tesão subindo, a vontade de gozar também, até que não agüentei mais e falei para ela que ia gozar. Ela me incentivava pedindo para eu gozar no rabinho dela, dizendo que estava delicioso, que era para eu meter e gozar para ela. Gozei muito gostoso dentro daquele rabinho. Minha pica pulsava de tesão, mandando para fora uma quantidade imensa de porra que enchia a camisinha. Ela me puxou para perto dela, procurou minha boca e me deu um beijo com muito tesão, me falando que eu era delicioso e que estava adorando.
Após meu gozo saí de dentro dela, tirei a camisinha e ela perguntou para meu amigo como ele gostaria de gozar. Ele respondeu que queria gozar no cuzinho dela, enquanto ela fazia um 69 comigo. Protestei dizendo que não achava legal, pois ele há pouco estava comendo a buceta dela e agora queria que eu chupasse. Ela argumentou que havia feito tudo o que quisemos, que estávamos de camisinha e que por isto não via problema.
Fiquei meio assim, mas topei. Ela se deitou por cima de mim, trazendo aquela bucetinha raspadinha para eu chupar. Meu amigo foi para trás dela e começou a forçar a pica no cuzinho dela, que entrou fácil e sem reclamações dela, pois ele já estava laceado com a comida que eu havia lhe dado. De onde eu estava, eu podia ver bem de pertinho a pica dele entrando e saindo de dentro do cuzinho dela, estava há uns 20 centímetro da cena no máximo. Aquilo me deu um tesão muito grande, pois era uma cena muito excitante de se ver.
Ela gemia, pedindo que ele metesse com força e me pedia para chupá-la gostoso, pois queria aproveitar e gozar também daquela forma. Eu caprichei na chupada e seus gemidos se intensificaram, denunciando seu tesão, meu amigo começou a meter forte nela, imagino eu pelo mesmo motivo. As metidas que ele dava nela, às vezes faziam sua buceta se afastar um pouco da minha boca, me obrigando a me ajeitar a posição, para voltar a chupá-la. Independente disto estávamos todos excitados com aquilo, eles mais do que eu, lógico, pois havia gozado ainda há pouco.
Meu amigo continuou metendo nela e eu chupando sua buceta, até que ela nos avisou que ia gozar outra vez, era a terceira vez que ela gozava na noite. Meu amigo intensificou as metidas e não resistindo ao tesão provocado pela gozada dela, também avisou que estava gozando junto. Foi uma sucessão de gemidos e gritos, os dois gozaram juntos e com muito tesão, falando que era gostoso, que estavam adorando, ele elogiando o cú dela e ela a pica dele e minha língua.
Continua...

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Comentários


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spctrum33 Comentou em 23/11/2010

Belo conto. Fiquei com um tezão daqueles...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Surubão I - sacanagem planejada e executada c/ ela

Codigo do conto:
10805

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/11/2010

Quant.de Votos:
9

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