Continuando a história do conto anterior ...
Na manhã seguinte, um sábado, acordei mais cedo, comprei pão, preparei a mesa e fiz café, tudo pretexto p/ esperar a Raquel aparecer. Dito e feito, ela chegou a cozinha e deu bom dia! Eu respondi empolgado: bom dia, dormiu bem?
Ela sorriu discretamente e disse: no início tinha muito barulho, depois que parou, demorei um pouco, mas consegui dormi. Pensei, ah safada! E emendei: os barulhos te atrapalharam a dormir? Ela: não eu que perdi o sono mesmo!
Como eu não podia perder a oportunidade e completei: gostou do que ouviu pelo menos? Ela pareceu surpresa e não respondeu, mas ruborizou!
Para mim, o caminho estava iniciado, mas não toquei mais no assunto, sentamos e começamos a tomar café. Daí um tempo, minha esposa chega à cozinha, dei um bom dia bem entusiasmado p/ ela. Ela veio me dar um beijinho, mas a surpreendi e dei-lhe um beijo da boca daqueles de tirar o fôlego, ela mesmo surpresa correspondeu, no final eu ainda dei uma pegada na bunda dela.
Ela toda sem jeito me chamou a atenção sorrindo: Fulano olha temos visitas. Eu respondi: ela é bem crescidinha e tenho certeza de que nada disto é novidade p/ ela, não é Raquel! A Raquel, não respondeu, mas não conseguiu disfarçar um sorrisinho que deu.
Na semana que se passou, percebi que a Raquel ficava mais a vontade. Ela aprendeu que eu acordo mais cedo que minha esposa e ela mais cedo que meu sobrinho. Ela passou a vir p/ cozinha ao acordar, ao invés de ficar no quarto. Isto proporcionou-nos passar a ter pelas manhãs cerca de 1h a 2h só nossas, mesmo com todos em casa.
Não avancei o sinal de fato, mas usei este tempo p/ ganhar sua confiança, atiçar sua curiosidade e deixar seu tesão a mil. Há esta altura, a Raquel já vinha p/ cozinha tomar café vestida de pijaminha de dormir, nos primeiros dias ela já vinha vestida com a roupa do dia.
Os pijaminhas dela não eram nada obscenos, mas me permitiam ver e contemplar com perfeição seu corpinho juvenil e apetitoso. A blusinha marcava os seios, sem soutien, percebi que eram médios, tipo pera, firmes e ainda desafiavam a gravidade. A barriguinha era chapada, não destes estereótipos de academia, mas sem gorduras digamos. A bundinha era um charme a parte, redondinha, durinha e sempre com as calcinhas enfiadas no rego.
Não sei se era costume dela ou p/ me provocar durante o café, mas estava funcionando. Eu, por minha vez, passei a vir com o short do pijama, que uso sempre sem cueca.
Peguei ela olhando várias vezes p/ meu pau marcado no short, mas sempre me fazia de desentendido.
Usei minhas transas com minha esposa p/ deixa-la com mais tesão e alucinada de fantasias. Ela estava feliz da vida com a assistência que recebia e meu desempenho. Já eu, deixava-a louca em nossas transas, p/ que fizesse barulho e garantisse que a plateia ouvisse e imaginasse.
Na nossa última transa, que foi bem barulhenta por sinal, após o banho, com a desculpa de que estava com sede, fui até a cozinha beber água, esbarrei com a Raquel vindo de lá, da de pijaminha, indo dormir. Parecendo surpreso perguntei: Ainda acordada? Ela: É, estou indo dormir? Eu olhei-a nos olhos e perguntei: Vc ouviu? Ela baixou o olhar e respondeu: Não tem como não ouvir! Eu: Gostou do que ouviu? Ela surpresa agora me olhando nos olhos: Não tem como não gostar.
Pensei bingo! Mordeu a isca, agora é só trabalhar o peixe e trazer p/ barco. Eu olhei-a nos olhos, encarando-a e disparei: Vc já fantasiou e se imaginou lá? No lugar dela? Ela fechou a cara como se não tivesse gostado e ameaçou sair. Eu segurei-a pelo braço, cheguei pertinho do ouvido e sussurrei: Eu já, tenho imaginado vc lá comigo em todos estes dias. Bons sonhos Sobrinha.
Soltei-a e fui pegar minha água. Ela ficou ali parada, aparentando não saber o que fazer ou como reagir. Passei por ela sem falar nada e fui p/ quarto. Eu sabia que a manhã seguinte seria primordial e ela durante esta noite decidir que se me daria ou não, afetaria a postura dela.
Acordei mais cedo que o costume de tão ansioso que estava. Quando ouvi o barulho da porta dela tentei manter-me frio e aguardei p/ ver o que viria. Ela entrou na cozinha, me deu bom dia e sentou p/ tomar café. Eu agia normalmente, mas ela estava inquieta enquanto conversávamos banalidades.
Cruzei as pernas na cadeira e fiquei imaginando ela ali na minha frente nua, logo meu pau deu sinal de vida e endureceu, ficando um volume bem aparente já que estava sem cueca e só de pijama. Percebi que ela olhava e tentava disfarçar.
Isto aumentava meu tesão e eu achava engraçado a situação. Reparei que seus seios acenderam, denunciando seu tesão. Então, sem avisar, disparei: vc pensou no que te disse ontem? Ela quase engasgou e se fez de sonsa: no que? Eu: se vc não sabe, deixa p/ lá. E fiquei quieto olhando-a nos olhos.
Não sei quanto tempo passou, mas ela teve que quebrar o silêncio: Sim pensei. Eu: E qual é a resposta? Ela: já me imaginei lá com vc! Eu pensei comigo, pronto! Está no papo! Eu perguntei de novo: vc já fez isto mais de uma vez? Ela: já, em todas as vezes que consegui ouvir!
Eu estava radiante por dentro, mas não queria demonstrar. Continuei: Já transou com meu sobrinho depois que está aqui pensando em mim? Ela: já. Eu: deu o cuzinho p/ ele, me imaginando te comendo? Ela ríspida: não dou atrás, não sou deste tipo de mulher! Eu: que tipo de mulher se refere? Ela: que faz essas coisas!
Eu: p/ mim o único tipo de mulher que descreveu é o tipo mal amada e que não descobriu realmente o que é o prazer e nunca gozou com plenitude. Ela: Dói muito, além de ser errado! Eu: Se fosse errado uma mulher casada não faria e não está escrito isto em lugar nenhum, é coisa da cabeça de gente atrasada e frustrada.
E continuei: A dor é provocada pela inexperiência do parceiro, vc já ouviu minha esposa gemendo? Ela: já! Eu: vc acha que é de dor ou prazer? Ela: acho que é de prazer. Eu: vc pode até saber alguma coisa em relação a sexo, mas te garanto que vc não sabe o que é gozar com plenitude, pelo prazer proporcionado por um homem experiente e que sabe como tratar e proporcionar satisfação a uma mulher.
Ela ficou calada pensando, meu pau continuava duro, ela olhava p/ baixo e p/ ele, eu continuava quieto até que ela me surpreende: Mas querer não é poder! Eu retruco na lata: Quem disse que não? Ela reagiu: vc é doido? Já pensou se nos pegam? Pensei: opa, ela já considera me dar, já pensa na possibilidade de nos pegarem transando.
Eu queria ter certeza, então passei a provocá-la e testá-la: vc já percebeu que sinto um grande tesão por vc? Ela sorrindo: Já! Eu: quando percebeu pela primeira vez? Ela: quando me abraçou a primeira vez, senti seu pau me apertando. Eu: vc sente tesão por mim? Ela: no início não, pois não te conhecia e vc é Tio do meu namorado e é casado, mas após ouvir a “Tia” gemendo com vc passei a ter!
Eu continuei: vc se masturba? Ela envergonhada: sim! Eu: quando foi a última vez? Ela titubeou, mas respondeu: ontem à noite, depois do que vc me falou aqui na cozinha. Eu: O que vc imaginou enquanto se masturbava? Ela: vc me comendo. Eu: onde? Ela: no seu quarto. Eu: alguém assistia? Ela surpresa: lógico que não! Tá doido? Eu fingindo estar surpreso: vc nunca transou com plateia? Ela definitiva: não! Eu: Ih boba, não sabe o tesão que dá!
Como teste final falei: te acho muito gostosa e vou te tratar como você merece e anseia, faço vc gozar e sentir prazer como nunca imaginou que sentiria ou poderia. Ela ficou calada me olhando e continuei: te acho muito gostosinha, mas agora eu quero ver seu seio, sem a blusa atrapalhando.
Ela fingindo me recriminar: não, alguém pode ver. Eu: estamos sozinhos, dá p/ ouvir as portas, se vc já tivesse mostrado já teríamos acabado. Ela ficou quieta um pouco, eu já achava que ela não faria, mas ela me surpreendeu e em silêncio baixou uma das alças da blusa do baby doll até que o seio aparecesse.
Que visão linda eu tive, era exatamente como pensei, de médio a pequeno, branquinho, auréola e mamilos rosinhas, pequenos, proporcionais ao tamanho, tipo pera, durinhos, com uma linda marca de biquini. P/ incentivá-la eu elogiei: nossa, que lindo! É muito mais bonito do que eu havia imaginado. Ela levantou a alça e eu sentei com as pernas cruzadas na cadeira, isto fez com que a cabeça do meu pau aparecesse pela perna do short do pijama.
Ela ficou olhando e deu um sorrisinho safado, deixei a vista um tempo p/ que ela visse o que a aguardava. Voltei à posição normal guardando-o e perguntei: e vc? gostou? Ela: não vi muito, mas achei mais grosso e cabeçudo que o do meu namorado. Eu respondi: fica tranquila, é do tamanho certo, te preencherá por inteira, sem dor ou incômodo, só com prazer.
Nisto ouvimos o barulho da porta de um dos quartos, mudamos a conversa e pouco tempo a seguir minha esposa chegou p/ tomar café, dei-lhe o beijo de bom dia junto com uma mão boba na bunda e tudo transcorreu como se nada tivesse acontecido.
nossa q tesão, queria estar no seu lugar, votado, vou esperar ancioso o proximo. abraços
Que beleza de conto. Continua. Fode-a. Votei.