19cm de Massagem prostática

Sem delongas, vamos aos fatos. Fiz uma pesquisa na net, queria massagem relaxante, erótica e prostática, falei com vários, até que finalmente achei o Raul, na capital próximo a minha cidade.

Ele se descreveu assim: branco c/ pele bronzeada, corpo todo depilado, alto 1,75m, magro 73 kg, corpo sarado, não anabolizado, rola grossa de 19cm, retinha, cabeça mais fina que o corpo.

Paciente, carinhoso, sem frescuras, sexo seguro (se rolasse), tempo dedicado a cada serviço: 2 horas. Esquematizei a data, junto com um compromisso e lá fui eu.

Cheguei no local e horário combinado, ele me recebeu vestido de branco, no seu apto e conduziu-me a suíte, que era convertida numa ampla e confortável sala de massagem.

Indicou-me o caminho do banheiro p/ um banho e pediu que voltasse sem roupa. Voltei do banho, nú, meio envergonhado, ele estava só de cueca branca, dessas que só tem a parte da frente.

O ambiente estava à meia-luz, c/ um cheiro suave de incenso e uma música relaxante bem baixinho ao fundo. Pediu que me deitasse de barriga p/ cima na maca que havia e pude perceber que seu corpo era magro, porém definido.

Antes de começar, perguntou se eu tinha alguma restrição, falei que não, se eu tinha alguma preferência, eu disse que tudo deveria ser muito feito de forma lenta e prazerosa.

Perguntou por fim até onde podia ir, eu disse que queria relaxar e sentir prazer, que ele fizesse seu melhor. Ele sorriu pelo canto da boca, e me deu uma máscara de dormir p/ cobrir os olhos.

Assim que coloquei, perguntei o pq da máscara, ele disse que era p/ aguçar os outros sentidos, que a experiência era tátil e não visual. Concordei em me deixei levar.

Não sei explicar o pq, pois não tinha rolado nada, mas eu estava de pau duro, ele disse que ia aliviar meu tesão de cara, p/ que eu curtisse mais a massagem dele, eu perguntei se não seria melhor o contrário.

Ele respondeu seguro de si, sei o que estou fazendo, se ao final não estiver do seu agrado, vc não precisa pagar e sem cerimônia alguma, p/ minha surpresa, ele caiu de boca na minha rola.

Foi um dos melhores boquetes que recebi, ele sabia chupar, fazia gostoso, aquele boquete melado, quente, que envolve a pica inteira, mesmo que eu tentasse não resistiria, o cara sabia o que fazia.

Fiz um movimento natural c/ tesão e toquei a cabeça dele com minhas mãos, ele parou o boquete e me falou, não se mexa, aqui vc só sente, relaxa e deixa o resto comigo e voltou a me chupar com volúpia.

Assim que percebi que ia gozar, avisei p/ que se ele quisesse, pudesse tirar a boca, mas ele fez ao contrário, intensificou a chupada, mantendo a maior parte da minha pica em sua boca.

Gozei gostoso na boca dele, gemendo, arfando, grunindo. Foram vários jatos e ele continuou com a boca no meu pau até que percebeu que eu já não gozava mais.

Tirou a boca, deu uma espremida com a mão em meu pau e entendi sem ver, que ele chupou o restinho que saiu. Ouvi ele saindo do ambiente, cuspindo na pia e depois escovando os dentes.

Quando ele voltou me falou que ia me lambuzar todo de óleo de massagem, se havia algum problema p/ mim, falei que não. Então ele começou a espalhar um óleo em mim, pelos braços, um depois o outro.

As pernas, uma depois a outra e for fim o tórax e abdômen, sem tocar novamente em meu pau. A partir daí, começou fazer movimentos com as mãos, braços, cotovelos em mim, numa massagem realmente relaxante.

Raul era realmente, habilidoso, paciente e carinhoso. Não sei quanto tempo durou, mas gostei muito do trabalho dele em meu corpo, eu estava quase dormindo, quando ele pediu p/ eu me virar e ficar de barriga p/ baixo.

Deitei-me como ele pediu e ao me virar, percebi que a maca era bem larga, caberia 2 de mim deitados ao mesmo tempo. Ele voltou a espalhar o óleo em meu corpo, de costas agora e repetiu o mesmo procedimento.

Começou pelos braços, um depois o outro, pelas penas e a seguir as costas e região lombar, também sem tocar em meu bumbum. Novamente ele mostrou toda sua habilidade, me relaxando com o movimento de suas mãos.

Ele também estralou todos os meus dedos dos pés e mãos, além do pescoço e algumas vértebras da coluna. Trabalhou em meu corpo com as mãos mais um tempo até que me perguntou se podia dar início a parte prostática da massagem?

Eu respondi que sim e ele me pediu p/ abrir bem as pernas, mantendo-as dentro da maca, que eu ajeitasse a posição do meu pau, apontando-o p/ meu umbigo e me avisou que ia tocar meu bumbum, que caso algo me desagradasse que eu avisasse a ele.

Balancei a cabeça positivamente e ele começou a espalhar seu óleo pelo meu bumbum. Inicialmente o fez que forma bem profissional, como quem faz massagem mesmo, sem se preocupar e tocar meu cú.

Depois de um tempo, os dedos dele finalmente achegaram-se ao meu cú, primeiro só passando na portinha, enquanto suas mãos acariciavam minha bunda, mas os movimentos foram diminuindo a amplitude, até que estavam praticamente concentrados somente ao redor de meu cú.

Então ele começou com o dedo a invadir minha intimidade, sempre muito lento, me relaxando, de forma que quando senti seu dedo entrar, ele deslizou devagar e macio, p/ fundo do meu rabo, sem incômodo algum, era apenas prazer puro.

Ele enfiava o dedo, sem pressa, até entrar inteiro, então deixava ele quieto lá dentro, sentindo meu cú piscar de tesão em volta dele e depois, tirava inteiro de dentro, deixando o vazio e a vontade de quero mais.

Também não sei quanto tempo durou essa fase, mas sei que durou muito, a ponto de me reacender o tesão, num momento percebi através do toque em minha próstata, que ele já não estava mais com um dedo metido em mim, eram mais de um.

Fiquei em dúvida se eram 2 ou 3, pois não senti dor em momento algum, apenas prazer, mas não quis perguntar, p/ não quebrar o clica, eu estava adorando a forma como ele fazia a massagem prostática e o prazer que isso me dava.

Num momento ele parou de me tocar e pelo barulho que ouvi, deduzi que ele estava rasgando o envelope de uma camisinha. Então ele veio subiu em cima de mim, pegou minha mão, levou até o pau dele, e falou que era p/ eu verificar que ele estava usando camisinha.

Ao tocar no meu dele, senti ele duro e quente, percebi era de bom tamanho e que também era grosso, mais ou menos como o meu, porém com a cabeça mais fina que o resto. Então ele colocou o pau, apontado p/ cima, em meu rego e ficou fazendo um vai-e-vem, com o pau em mim.

A medida que ele fazia o vai-e-vem, entendi que ele queria acertar a entrada do meu cú, sem usar as mãos. Minha vontade era de usar minhas mãos e guiar logo sua pica p/ dentro de mim, mas como eu deveria só sentir, quieto estava, quieto fiquei.

O puto era hábil, foi restringindo os movimentos, fazendo o vai-e-vem, ajeitando seu pau com o quadril, até que ele quase já não se mexia mais, e a ponta da sua pica, estava certinho na portinha do meu cú, pronta p/ invadir, mas com a paciência que foi a tônica do serviço até aqui.

Então ele começou a pressionar a sua pica na porta do meu cú, bem de leve, sem pressa alguma de entrar, mas o suficiente p/ que eu entendesse que era chegada a hora da massagem em minha próstata, com seu pau, que estava prestes a invadir meu cú.

Sei que já falei que ele era paciente e não tinha pressa, mas assim foi, o movimento de vai-e-vem do seu pau em meu cú, era mínimo, quase como se não fosse entrar em momento algum, mas era o suficiente p/ me abrir.

Eu não deveria me mexer, mas nada me impedia de relaxar meu rabo, p/ ajudar sua entrada, eu fiquei o tempo todo fazendo força (como se fosse fazer coco), p/ facilitar sua penetração. Assim que a resistência inicial foi vencida, e seu pau entrou um pouco em mim ele soltou: adoro quando o cú chupa o pau assim p/ dentro.

Eu sentia meu cú se abrindo p/ ele, sentia o pau dele entrando devagarinho, sentia ele duro, como um ferro quente dentro de mim, invadindo meu reto, me alargando e massageando por dentro, eram mil sensações, mas nunca, em nenhum momento senti dor ou incômodo.

Ele ia entrando em mim, seu pau me invadindo, de pouquinho em pouquinho, sem pressa, eu só curtia a sensação deliciosa, daquele ferro em mim, dentro de mim. Ele entrava cada vez mais fundo, sempre duro e me abrindo, por mim, eu arrebitaria a bunda e engoliria ele até o talo de uma vez, mas meu papel ali era curtir as sensações.

Pareceu ter durado uma eternidade, uma tortura prazerosa sem fim, mas enfim, o corpo dele finalmente encostou no meu, indicando que seus 19cm de rola dura e quente, estavam intimamente e totalmente depositados e deliciosamente acolhidos em meu reto.

Meu cú apesar de relaxado em torno de sua pica, involuntariamente piscava de tesão, mordendo-a pela base, enquanto continuava, pacientemente, inteira depositada dentro de mim.

Sem tirar nada de dentro, ele deitou seu corpo sobre o meu, afastou minhas nádegas com as mãos e me segurou pelos ombros. Eu sentia sua respiração em minha nuca e isso me arrepiava, eu sentia seu corpo pesando sobre o meu, seu tórax encostado em minhas costas.

Sentia suas pernas no meio das minhas e sentia seu falo inteiro em meu cú, ele então, começou sem tirar nada de dentro, a se mexer lateralmente, p/ um lado e p/ outro, como se tentasse se ajeitar, p/ colocar ainda mais pica dentro de mim.

Eu sabia que não havia mais nada p/ entrar, mas a sensação que ele me despertou foi uma delícia, seu pau, além de me invadir, me tocava por dentro, de um jeito que me dava muito prazer, foi inevitável não gemer, saiu espontâneo, um gemido de prazer.

Acho que o puto estava esperando eu fazer isso, pq após o gemido, ele mudou o movimento e começou a tirar aquela delícia de dentro de mim, sempre com paciência e sem pressa alguma, eu sentia sua pica, saindo, saindo, saindo, parecia que tinha 1km e não 19 cm.

Ele continuou assim, até que saísse inteira de dentro de mim, mantendo-a na portinha, pronta p/ entrar outra vez. Por dentro eu sentia um vazio, meu cú piscava de tesão, quase que implorando ao seu delicioso invasor que voltasse p/ dentro do meu aconchego.

Então ele voltou a meter, novamente sem pressa alguma, voltando a me invadir, pouco a pouco, milímetro por milímetro, como se estivesse degustando meu rabo e ele fosse o último rabo do mundo.

Ele continuava sua sintonia, metendo e metendo, até que seu corpo encostou em mim mais uma vez e sua pica estava novamente, inteira agasalhada no fundo do meu reto.

Meu cú piscava de tesão, neste momento, percebi que eu pau estava duraço, como uma pedra, fruto do tesão que ele habilmente me despertava, massageando minhas entranhas com aquele delicioso falo de carne dura e quente.

Se vc gostou até aqui, vote neste conto, prometo contar o resto!