Escolhi ela a dedo no site, alta, magra, gostosa, sarada, negra, 25cm de pica, pq seria a maior que já experimentei. Liguei antes, conversamos sobre o básico, valores, tempo, local, após tudo acertado conversamos sobre algumas preferencias que gostaria em nosso encontro e então, após tudo acertado, parti para o local apontado por ela. Tenho 1,83cm, cheguei na porta como um adolescente, tremendo, com o coração batendo forte e o pau duro de excitação. Ela abriu a porta, entrei e me virei para ela, que descalça uns 3 dedos mais alta que eu, seus cabelos eram cabelos longos e cacheados, bem tratados, ela estava cheirosa, vestia um corpete preto de renda que não cobria nada e ressaltava um par de seios de silicone que queriam pular para fora daquela roupa e meio que cobriam a visão da barriga chapada dela, corpo torneado de academia, marcas aparentes de biquíni e lá embaixo, um pau que mesmo meio mole, parecia imenso. Ela sorriu, me beijou de leve nos lábios, pegou minha mão e foi me puxando gentilmente em direção a cama, no caminho perguntou: então é você o safadinho do telefone, que irá experimentar um pau do tamanho do meu pela primeira vez¿ Eu estava assuntado, excitado e positivamente surpreso por ela, que era muito melhor pessoalmente que nas fotos. Eu só dei conta de responder: sim! Ela percebendo tentou me tranquilizar, com voz melosa: relaxa gato, vou cuidar bem de você, serei muito carinhosa, do jeito que você pediu. Ela sentou na cama, tirou o corpete e me pediu: tira a roupa, vem, senta aqui comigo! Tirei toda minha roupa e me sentei na frente dela, ambos pelados, ela chegou o corpo mais perto do meu, me puxou carinhosamente pela nuca e me beijou. No início um beijo lento, calmo, mas a medida que fomos nos beijando, foi ficando mais intenso, eu também correspondia, nossas línguas se entrelaçavam, nossos lábios pareciam velhos conhecidos, suas mãos me abraçavam, me puxavam contra si, sua língua explorava minha boca, com gula. Após o beijo ela sorriu e me disse baixinho ao ouvido: adoro quando se entregam assim! Olhou no meu olho e depois para baixo, na direção do pau e falou: vai, pega nele, não foi por isso que você veio aqui, ele vai endurecer na sua mão e te dará muito prazer hoje, quando ele estiver inteiro dentro de você, prometo fazer você vai delirar de prazer e tesão! Ela voltou a me beijar e com minha mão tateei seu corpo, até achar o seu pau. Senti ele quente ao tocá-lo, ainda não estava todo duro, mas assim que fui punhetando ele foi endurecendo, até ficar bem rijo e grosso em minha mão. A cabeça parecia ser pouca coisa fina que o corpo, mas o resto, além de grande, era grosso, na mesma bitola, até o talo, pentelhos depilados, aliás, ela era toda lisinha. Continuávamos a nos beijar e minha única impressão que eu tinha sobre aquela picona, era a que vinha no meu tato, era de longe o maior que de fato provei, até pq o anuncio dizia, 25cm. Então ela parou de me beijar, esticou a mão, pegou uma camisinha, vestiu facilmente sua picona, se reclinou um pouco e me pediu: me chupa gato, mama minha pica! Adoro ver quando me chupam, quero ver você chupando! Eu desci, segurei o pau dela pela base e pela primeira vez, pude contemplar o tamanho aquela delícia. Ele ia até o umbigo dela, reto, grosso, quente, cabeça pouco mais fina que o corpo, abri a boca e tentei colocar o máximo que consegui em minha boca, fechei a boca e percebi que engoli só a metade. Comecei um vai-e-vem escalando e engolindo aquela picona, eu forçava, mas não conseguia passar da metade. Continuei chupando e ela provocava: ai que gostoso, isso, engole, sente na sua boca o que seu cuzinho receberá. Adoro ver chupando minha pica, adoro ver ela sumindo na boquinha, mama safado, chupa, capricha que eu estou adorando! Eu tentava chupar a pica dela como gosto que chupem a minha. Então ela ficou meio de lado, me colocou de lado também, apontou a pica para minha boca e passou a meter a pica, fudendo minha boca com ela. Inicialmente devagar, acho que para eu acostumar, mas depois, começou a ir mais rápido e as vezes mais fundo, senti bater na garganta e com as mãos, percebi que estava engolindo um pouco mais que a metade, não estava tão confortável, mas deixei ela fazer um pouco, pois percebi que ela gostava, ela gemia e falava: que tesão, vou descarregar ele todo em você. Então ela parou de comer minha boca com a pica e me disse: que boca gostosa, se o cuzinho for assim também, vamos nos divertir muito hoje gatinho. Então ela me puxou e me beijou novamente, entre um beijo e outro falava, provocando: gostoso, tesão, delícia. Enquanto nos beijávamos, suas mãos percorriam meu corpo, até achar minha bunda, estávamos meio de lado, então era fácil para ela explorar todo o território. Suas mãos acariciavam minhas nádegas, seus dedos passavam pelo meu cú, ela me puxava conta ela, nossas picas se encontravam. Então ela me largou e pediu: deita no meio da cama gato, com as pernas abertas, vou te preparar para melhor da festa! Fiz como pediu, deitei de barriga para baixo e abri as pernas até meus pés saírem pelas laterais da cama. Ela se posicionou ajoelhada atrás de mim, olhou para minha bunda e elogiou: que bunda gostosa hein! Grande, redondinha, branquinha, vou me acabar nessa bumba hoje! Ela separou minhas nádegas com as mãos e sem avisar, caiu de boca no meu cú (eu havia feito limpeza íntima e tomado banho antes de sair de casa para ir vê-la), quando a língua dela tocou meu anel, foi inevitável não gemer. A língua dela era quente, habilidosa, húmida, as vezes macia, quando me aplicava lambidas no cú e nas laterais, as vezes dura, quando tentava enfiá-la dentro de mim. Foi uma delícia, ela me chupou o cú, me deixando todo babado e muito mais excitado, a esta altura, desejando que ela parasse com aquilo e me comesse logo, mas resisti e não pedi, pois tudo estava muito gostoso e eu não quis pular as etapas. Então ela pegou o lubrificante que estava estrategicamente colocado em baixo do travesseiro, passou no dedo e em seguida senti o geladinho na porta da minha bunda. Ela começou a brincar com o dedo no meu cú, mas sem forçar a penetração, parecia que ele estava me testando, se resistiria. Assim que meu cú piscou no dedo dela ela falou: gostoso! E começou a rodar lentamente o dedo no meu cú e a enfiá-lo em mim. Não doeu, mas senti seu dedo me invadindo, lentamente, preparando o terreno para seus 25cm, até que sua mão encostou na minha bunda. Ela deixou o dedo quieto lá dentro um pouco e me provocou de novo: que cuzinho apertado, quentinho, macio, vou tirar sua virgindade de verdade hoje! Pisquei involuntariamente o cú de tesão, ela comemorou: isso gostoso, pisca o cú para mim, quando eu estiver te comendo, ele piscará igual uma árvore de natal! Nisso, ela tirou o dedo, senti que estava colocando 2 dedos agora, pois ficou mais grosso, senti meu cú enlanguescer em volta dos dedos dela, que após algumas idas e vindas, estavam inteiros metidos em mim. Ela se alternava, metendo e tirando devagar e girando-os para um lado e para o outro, mantendo-os metidos dentro do meu rabo. Eu estava de olhos fechados, desfrutando do prazer que ela me provocava, apenas usando seus dedos e ansiando pelo momento em que faria isso com a pica. Por enquanto, eu sentir prazer apenas em senti-los entrando e saindo de mim. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas ela não tinha pressa de ir ao próximo passo (como eu havia pedido que fosse na nossa ligação, por isso concordamos num horário em que ela normalmente era pouco solicitada, para que não tivesse pressa) e foram muito prazerosas as carícias que ela me fez com os dedos, mas depois de um tempo, além do prazer, comecei senti uma dorzinha de leve na penetração dos dedos dela, coisa que até então eu não havia sentido. Reclamei com ela que estava doendo, ela parou os dedos e me perguntou: com quantos dedos acha que estou comendo você¿ Ante a pergunta dela, respondi meio em dúvida: Dois¿ Ela sorriu e disse: não bobinho, eu fui alargando e relaxando seu cuzinho com meus dedos, neste momento estou com 3 dedos em você, metidos um pouco além da metade e perguntou: Sabe o que significa isso¿ Respondi perguntando: O que¿ Ela explicando: meus 3 dedos em você, já estão mais largos que a bitola da minha pica. Vou te comer, ser dor alguma (como pediu no telefone), meu pau entrará macio em você, até o final, te proporcionando só prazer! Ela saiu de trás de mim, ficou em pé no chão, na beirada da cama e me chamou: vem gato, se ajoelha aqui na beirada da cama. Fiz o que ela pediu, me ajoelhei na beiradinha da cama, com os joelhos e o corpo para dentro, mas com as pernas e a bunda (empinada) para fora. Ela pegou o ky, melecou bem a camisinha, que encapava seu pau (que não amoleceu em nenhum momento), passou a mão com a sobra no meu cú, lubrificando-o mais, limpou a mão no lençol, colocou uma mão em minha cintura e com a outra, direcionou seu pau até achar a porta do meu cú. Ainda sem meter, mas mantendo a leve pressão que sua pica fazia no meu cú, encostou o corpo no meu, senti seus peitos siliconados pressionando minhas costas, ela lambeu meu pescoço, nuca e me perguntou dengosa ao pé do ouvido: posso te comer agora gatinho¿ Eu respondi bem safado: Pode sua gostosa, eu vim aqui para isso! Então ela colocou as 2 mãos na minha cintura, fez pressão, senti sua pica forçando e me invadindo, meu cú se abriu para receber a ponta da pica, que entrou sem dor, assim que entrou ela parou e falou: Ai gato, que cú quentinho, não falei que ele ia piscar na ponta da minha pica! Me dei conta, que meu cú piscava, involuntariamente em seu pau. Ela foi me puxando para si e sua pica foi entrando dentro de mim, pouco a pouco, centímetro a centímetro, sem pressa, só prazer, eu só sentia a dureza e o calor daquele ferro de carne me invadindo, me alargando e se alojando cada vez mais fundo do meu cú. Não havia dor na penetração, mas a bitola do pau dela era grande e me pressionava por dentro, me enlanguescendo e invadindo. Ela ia metendo e tirando, metendo e tirando, de forma que sempre enterrava um pouco mais que antes daquilo dentro de mim. Enquanto metia, ela falava: Ai gato, que cú gostoso, que cú quente, macio, guloso, ele ainda não parou de morder meu pau, que delícia gato, vou te comer muito hoje! Ela falava, me provocava e metia. Eu sentia seu ferro entrando, mais fundo, mais dentro. A pegada dela em minha cintura era firme e carinhosa, ela não machucava, mas estava decidida e cravar seus 25 cm até o talo em mim. Eu estava decidido a recebe-los, sentia seu pau quente, grosso e duro, pelo cú, a sensação é de que era imenso, mas era muito gostosa. Ela continuava falando que eu era gostoso, que meu cú era macio e agora acrescentou guloso, mas continuava metendo, cada vez mais, em mim. Eu sentia entrar, saia um pouco e entrava mais, ela me empurrava um pouco para frente e depois voltava a me puxar contra si, ficamos nesse ballet prazeroso para ambos, até que seu corpo finalmente encostou no meu. Ela então me puxou pela cintura contra si, forçando minha bunda contra sua pélvis, mantendo seu pau inteiro dentro de mim e falou comemorando: pronto gatinho, seu cuzinho guloso acabou de engolir minha pica inteira, está tudo dentro de você, vc está com tanto tesão que seu cú está mordendo a base do meu pau! Eu estava incrédulo, pois foi só prazer, não senti dor alguma, levei minha mão por baixo, por trás do meu saco, encontrei o saco dela, subi a mão procurando a base (a pica dela), mas tudo o que achei entre nossos sacos, foram nossos corpos juntos, colados, sem nenhum espaço entre eles, nadinha sequer, não havia nenhum centímetro do lado de fora, estavam todos dentro de mim. Eu puxei a cintura dela contra mim com uma das mãos e falei: puta que pariu, que pau grande, estou sentindo ele lá dentro, lá no fundo, bem duro e bem quente! Ela então começou a fazer um vai-e-vem lento e curto em mim. Tirava devagar só um pouco da pica de mim e voltava a meter até encontrar seu corpo no meu novamente. Ficou assim um tempo e falou: estou devagar para você relaxar, acostumar com ele e ficar bem abertinho. Dai há pouco, percebi que ela começou a tirar mais de dentro, saindo quase tudo, para a seguir, meter até o final de uma vez, agora tinha mais pegada, mais pressão, quando seu corpo batia no meu, fazia barulho, ainda era devagar, mas era o pau quase inteiro, entrando e saindo, bem gostoso de dentro de mim. Ela continuava provocando: gato ... que cú guloso, vou acabar com você hoje, não é todo dia que encontro um que me engole assim desse jeito não! Eu também provocava: então aproveita, me come com essa vara gostosa, eu vim aqui para isso! Ela me fudia cadenciado, hora rápido e forte, hora devagar e carinhoso, a única coisa que não mudava, era sua pica entrando e saindo quase que inteira de mim. Meu rabinho recebia sem cerimônias aquele invasor, além do tesão que sentia, eu estava fascinado pela ausência de dor, eu sentia só prazer e estava adorando isso. Ficamos naquela posição, ela me comendo por trás até que meus joelhos começaram a incomodar. Pedi a ela para mudarmos de posição, ela perguntou qual, respondi a necessidade de palavras, me desengatando dela e ficando de frango assado no meio da cama. Ela sorri, subiu na cama, ajeitou seu pau na porta do meu cú e foi metendo sem parar, até enterrá-lo inteiro lá dentro outra vez. Ela baixou o corpo, me segurou pelos ombros, começou a me beijar e a me fuder ao mesmo tempo. Fui a loucura, o beijo dela era muito gostoso, a pica dela entrando e saindo de mim era mais ainda e, para completar, sua barriga roçava no meu pau, me dando ainda mais prazer. Suportei o quanto pude, o prazer que aquela posição proporcionava, até que a interrompi, avisando que daquele jeito eu gozaria rápido. Ela parou o beijo, subiu o corpo e me falou: não goza gato, ainda não, você é muito gostoso, quero te comer muito ainda. Então ela me segurou pelos pés, me puxando contra ela, eu na mesma posição e começou um vai-e-vai de respeito. Ela me comia rápido e forte, nossos corpos faziam barulho ao se tocarem, sua pica deslizava inteira dentro de mim, numa maciez e lubrificação de dar inveja. Quando ela metia tudo, eu sentia como se a pica dela fosse sair pelo meu umbigo, aquilo me matava de prazer. Continuamos assim por um tempo, ela comendo, eu gemendo, ambos com aparente prazer, até que ela parou e falou: gato, preciso mudar de posição, assim quem vai gozar sou eu! E completou: é incrível o tesão que estou sentindo, aqui com você! Pedi para cavalgar e ela falou: safado, quer rebolar na minha pica né! Ela desengatou de mim, deitou-se no lugar que eu estava, colocou um travesseiro baixinho por baixo do bumbum (me disse que era para ficar mais alta e mais fácil para mim), segurou a pica pela base e me falou: vem, senta nela! Fiquei de cócoras por cima dela, posicionei meu corpo até sentir sua pica na portinha do meu cú e controlando a penetração, fui descendo a bunda e engolindo sua pica a medida que baixava meu corpo. Após ter entrado mais da metade, ajeitei minhas pernas e fiquei ajoelhado por cima dela, terminando de engolir o que faltava dos seus 25cm. Ajeitei o corpo para poder ficar melhor posicionado na penetração e comecei eu a controlar os movimentos, subindo e descendo o corpo, fazendo sua pica ir e vir dentro de mim. Ela provocava: isso gato, cavalga, rebola na minha pica, eu estou adorando seu cuzão quentinho, fode comigo gato! Num determinado momento, parei os movimentos, desci o corpo até o fim, ajeitei a pélvis e separei as nádegas com as mãos, para ter certeza de não deixar nada de fora. Fiquei assim, com ela toda medita, mexendo apenas a pélvis para frente e para trás. O movimento não era grande, mas aquela picona inteira metida em mim, me tocando por dentro, voltou a me dar um tesão louco. Ela também gostou, pois continuava me provocando: nossa gato, que cú guloso, que delícia que é você, promete que voltará aqui mais vezes gato, fiquei fã de você! Depois da surra de pica que vou te dar hoje, você vai querer voltar! Eu perguntei: Mais! Ela sorriu e eu continuei mexendo o corpo para frente e para trás, fazendo um vai-e-vem bem curto na pica dela, procurando mantê-la sempre enterrada em mim. Não sei explicar, mas a pica dela, além de me entupir, me tocava por dentro, de um jeito prazeroso, o simples fato dela estar metida em mim, já era inebriante. Depois de um tempo, resolvi escalar a pica dela e, passei a subir bem o corpo, para que saísse quase tudo de dentro de mim, para a seguir, soltar o peso do corpo e fazer entrar tudo novamente. Fiquei um bom tempo assim, cavalgando a pica dela, só parrei quanto minhas pernas começarem a incomodar de cansaço. Então, ainda com ela dentro, baixei o corpo, procurei sua boca com a minha e a beijei. Ela retribuiu o beijo com a boca, parecia que queria me engolir, com as mãos, acariciando meu corpo e baixando meu quadril contra, e com o corpo, elevando a pélvis, para manter sua pica dentro de mim. Após o beijo falei: gata, não aguento mais de tesão, estou resistindo há muito tempo, quero gozar na sua pica! Ela sorriu e falou: também estou com o tesão a mil, como quer¿ Olhei para o sofá que tinha ao lado da cama e falei, como estamos, eu cavalgando, mas você sentada ali no sofá, quero te beijar enquanto gozo! Ela sorriu: Safado, Gostoso! Delícia! E me empurrou de cima dela, sentou no sofá, com a bunda mais para baixo, perto da borda e segurou a pica me chamando. Ajoelhei-me ao lado dela, guiei sua pica para a entrada do meu cú com a mão e desci o corpo. Entrou fácil, meu cú já estava bem acostumado ao seu trabuco, assim que entrou tudo, coloquei as mãos dela em minha cintura, ajeitei meu pau, para ficar para cima na barriga dela, com uma das mãos, comecei a acariciar um de seus seios turbinados de silicone e a outra, passei pela nuca e voltei a beija-la. Era um turbilhão de sensações, sentia nossos corpos juntos, minha pica roçando na sua barriga pelo vai-e-vem, sua boca na minha, seu peito e minha mão, nossas respirações ofegantes e o melhor, eu escalando sua pica, que entrava inteira, macia, deslizando para dentro do meu reto. Cavalguei-a mais um tempo, ela guiava o movimento dos meus quadris com as mãos em minha cintura, meio que controlando a metida, apesar de eu estar por cima conduzindo. Nosso beijo era contínuo, ora intenso, ora carinhoso, as vezes ela me lambia, a orelha, o pescoço e a boca. Enquanto isso, falava ao meu ouvido: goza para mim gato, sente minha pica dentro de você, goza gostoso pelo cú, quero sentir seu cú piscando e mordendo minha pica quando estiver gozando, quero sentir seu leite quente, escorrendo da sua pica pela minha barriga. Eu sabia que o gozo era eminente, mas tentava retardá-lo, ao máximo, mas a cada subida e descida em seu pau, ele ficava mais perto, continuei cavalgando, rebolando em sua pica. Meu pau involuntariamente quando pulsava, já expelia aquele líquido pré gozo, estávamos suados, corpos colados, melados. Até que falei abafado pelo beijo: vou gozar! Meu corpo arrepiou, um turbilhão de sensações percorreu meu corpo, sentei até o talo na pica dela, meu cú começou a piscar, minha pica a pulsar e os jatos do meu esperma melaram a barriga dela e a minha. Foi um gozo forte, intenso, longo e muito prazeroso, quando voltei a mim, abri os olhos, ela tinha um sorriso de satisfação na cara, senti sua pica ainda dura e inteira dentro de mim, meu cú parou de piscar e estava relaxado em torno da sua bitola, minha porra quente, havia melado bem, nós dois. Perguntei: e agora¿ Ela de imediato: vou limpar a gente com essa toalha, depois você vai deitar ali na cama de barriga para baixo com pernas abertas, vou te comer e gozar dentro de você, normalmente eu não gozo gato, se não, não consigo fazer muitos programas, mas você, você merece! Ela nos limpou grosseiramente, deitei na cama como ela pediu, ela veio por trás, sem muita cerimônia, apontou a pica para o meu cú e deslizou para dentro, com carinho, mas firme e decidida, até estar inteira metida em mim novamente. Encostou seu corpo no meu, senti seus seios pressionarem minhas costas por trás, passou as mãos em meus ombros, me segurando e começou a meter em mim. Ela metia firme, tirando até a metade e metendo outra vez, sempre me segurando pelos ombros, até que começou a lamber meu ouvido e a falar nele: tá gostando safado¿ Você gosta da minha pica¿ Era isso que queria¿ Achou o que veio procurar¿ Vou gozar no fundo do seu cú seu puto gostoso! Sua metida continuava firme, ritmada, sua pica entrava e saia macio, deslizando em meu cú, quando metia, ela fazia questão de ir até o final, só puxava o corpo para trás, depois que sua pélvis encostasse bem em minha bunda, ela metia e falava: que cú delicioso, olha como entra fácil, que gostoso que você é gato. Ela meteu mais um pouco, até de senti suas mãos apertarem meus ombros, sua metida ficou mais rápida e firme, durante uns segundos e após uma longa inspiração, ela deu um urro e falou: puta que pariu, vou gozar! Ela durante o gozo, continuou metendo me apertando e cravando sua pica em mim. Quando acabou de gozar dentro de mim (estivemos sempre de camisinha, inclusive no oral), ela continuou ali, em cima de mim, mas agora voltou a ser carinhosa, me beijava o pescoço, a orelha, lambia de leve e falava: ai gato, gozei horrores, faz tempo que não faço isso, não é sempre que aparece alguém assim aqui! Perguntei: assim como¿ Ela respondeu: gostoso, safado, que gosta de trepar, que aguenta minha pica inteira, que não vai embora logo após gozar, entende¿ Respondi que sim. Ela se deitou no meu lado e começou a acariciar meus cabelos, ficou assim um tempo, até que fomos para o banho. Após o banho, paguei, agradeci, antes de abrir a porta (eu vestido e ela pelada), ela me puxou contra si, me abraçou e me tascou um beijo desentupidor de pia e ao acabar falou: vou ficar esperando você voltar.
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Que delícia de conto. Me imaginei nessa situação. Também sou tarado por travestis. Entre em contato comigo pra trocarmos experiências. Homemrj34yahoo ou
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